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quarta-feira, 29 de junho de 2016

Vaquinha da democracia, para que a presidenta Dilma continue viajando e lutando contra o golpe




Como disse ontem, abriu-se  hoje uma “vaquinha” para pagar os deslocamentos de Presidenta Dilma Rousseff pelo país, combatendo o golpe.

O endereço está aqui: é simples e pode ser feito com o cartão de crédito.

Não peço a ninguém para fazer o que eu não próprio faço: contribuí com R$ 1 mil, parcelado em duas vezes,  e mais porei se os anúncios do Google, os únicos que tenho, ajudarem.

Eu, não o blog, para não misturar empresa e financiamento político, porque para me colocar em encrenca o governo do seu Temer vai ter de rebolar, simplesmente porque não me meto nelas.

Que cada um que desejar dê o que possa e se tiver de cancelar sua contribuição para este blog, que cancele, estarei recompensado da mesma forma.

Tem uma hora que a campanha começou, agora ao meio-dia e já chegou a R$ 7 mil.

Cada real ali é uma bofetada no rosto de quem transformou a sua interinidade num exercício de humilhação a quem teve o que ele não tem: voto.

Posto, abaixo, o vídeo de Guiomar Lopes e Maria Celeste Martins, duas mulheres de mais de 70 anos, companheiras de Dilma, um orgulho envelhecer com dignidade e sem afrouxar o garrão, em que explicam porque patrocinam a coleta.

Elas, melhor que eu, podem pedir sua contribuição.






***


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Marmelada nas investigações das empresas de fachada do cunha e sua família


Supremo autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal de Eduardo Cunha.
O presidente da Câmara e família estão sendo investigados pelo Supremo por suspeita de terem mantido contas secretas no exterior, abastecidas com recursos de desvios de dinheiro da Petrobrás na África


O presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sua mulher, Cláudia Cruz, e sua filha, Danielle Dytz da Cunha, além de pelo menos três empresas ligadas à família tiveram os sigilos fiscal e bancários quebrados por autorização do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). Zavascki é relator da Lava Jato no STF, e atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o período de análise será entre 2005 e 2014, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Cunha e família estão sendo investigados pelo Supremo por suspeita de terem mantido contas secretas no exterior, abastecidas com recursos de desvios de dinheiro da Petrobrás na África. Dados referentes à quebra de sigilo fiscal já teriam sido enviados aos procuradores que atuam na Lava Jato, por meio da Receita Federal. Ainda segundo a publicação, os dados obtidos embasaram o pedido de busca e apreensão realizado na residência oficial da Câmara e endereços relacionados ao peemedebista, realizada em dezembro com autorização do Supremo.

De acordo com a Folha, entre os alvos da quebra estão as empresas Jesus.com, C3 Produções e Rádio Satélite, uma vez que os ivestigadores suspeitam que contas mantidas em um banco suíço teriam repassado valores para uma das empresas.

Procurado pela publicação, Cunha minimizou a quebra do sigilo, afirmando que a decisão era antiga e mostra que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, "atua politicamente, escolhendo a quem investigar".

São 11 empresas de fachada usadas pelo o corrupto cunha e sua família, Veja aqui: 4 empresas de lavagem de dinheiro

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

PNAD mostra profundas – e positivas – mudanças econômicas e sociais no Brasil


O IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulgou nesta quarta-feira (30) uma série de análises feitas com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a PNAD 2014. Entre os temas abordados estão desigualdade e pobreza, arranjo familiar, desempenho do mercado de trabalho e evolução de indicadores educacionais.





NO AR RÁDIO SPUTNIK



Segundo o diretor de Estudos e Políticas Sociais do IPEA, André Calixtre, o estudo mostra que o Brasil passou por avanços estruturais bem significativos nos últimos 10 anos. Calixtre também ressalta que a PNAD 2014 fecha o ciclo do primeiro mandato da Presidenta Dilma Rousseff e permite uma avaliação muito mais apurada sobre o que de fato aconteceu nesse período.


Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil cresceu no ano passado
Segundo o diretor de Estudos e Políticas Sociais do IPEA, André Calixtre, o estudo mostra que o Brasil passou por avanços estruturais bem significativos nos últimos 10 anos. Calixtre também ressalta que a PNAD 2014 fecha o ciclo do primeiro mandato da Presidenta Dilma Rousseff e permite uma avaliação muito mais apurada sobre o que de fato aconteceu nesse período.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/brasil/20151230/3199130/PNAD-mostra-profundas-positivas-mudancas-economi “O que nós tivemos foram profundas mudanças estruturais, ainda que a intensidade de algumas dessas mudanças pudesse ser maior, especialmente os temas ligados à desigualdade, como, por exemplo, a desigualdade de gênero, de raça e outros tipos de desigualdade. A própria desigualdade de renda caiu muito, mas poderia cair até mais se tivesse outros repertórios complementares de política econômica.”
Sobre a questão da crise financeira atual no Brasil, refletindo-se no desemprego, o diretor do IPEA garante que o Brasil tem uma estrutura forte para enfrentar as turbulências do mercado de trabalho. De acordo com o levantamento do Instituto, a taxa de desemprego foi menor em 2014 do que em 2004, que registrou 8,9%.
“Nós temos uma estrutura inédita para enfrentar a crise na história do Brasil. É um estado de bem-estar que garante direitos, protege as pessoas de flutuações na conjuntura econômica. Evidentemente, essa capacidade de proteção não é infinita. Nós não sabemos ainda até que ponto a resiliência da estrutura social suporta crises muito prolongadas. O que está claro é que ela suportou 2014, que foi um ano de crescimento zero, e aparentemente vai atravessar 2015 sem grandes rupturas. Na questão do mercado de trabalho há um crescimento forte na taxa de desemprego, mas não houve um crescimento tão forte da taxa de informalidade, e as rendas do trabalho estão estáveis. Isso contrabalança um pouco o diagnóstico do que está acontecendo no mercado de trabalho. Que de fato há uma crise no mercado de trabalho, de fato há, mas é uma crise setorizada, concentrada em alguns setores, e a estrutura do mercado de trabalho, que é a qualidade do emprego, não tem se deteriorado à mesma taxa do que a conjuntura do mercado de trabalho, que é a quantidade disponível de emprego.”


IBGE: Pesquisa revela que desigualdade de renda no Brasil diminuiu na última década


Um dos destaques do estudo do IPEA foi a queda, na última década, de 63% do número de famílias que vivem na linha de pobreza extrema. Segundo André Calixtre, em 2004, 7,38% dessas famílias viviam com R$ 70 por mês, agora esse índice chega a 2,71%, lembrando que desde junho de 2014 o valor da linha de pobreza foi reajustado para R$ 77 por mês. Somente em um ano, entre 2013 e 2014, a queda das famílias na linha da pobreza foi de 30%.
“É um resultado extraordinário, mostra a conjuntura de inúmeros fatores: o crescimento econômico, com o aumento de renda das famílias; a redução do desemprego; a redução da desigualdade. Essa conexão com o mercado de trabalho é o primeiro pilar da redução da desigualdade. O segundo pilar é a política social, e isso eu falo de toda a política social. A política social universal, a política social focalizada. Os programas de transferência de renda chegam mais às pessoas, e as políticas sociais universais formam todo um colchão de proteção social, que é muito relevante no Brasil. O terceiro dado que explica especificamente 2013-2014 foi uma melhoria também na capacidade do IBGE de captar as rendas muito baixas, porque a taxa de pobreza extrema já está em 2,48%, está muito baixa, e quanto mais baixa a taxa, mais difícil é captar essas pessoas.”
Segundo a análise do IPEA, a renda domiciliar per capita cresceu nos últimos anos. Em 2004 a média era de R$ 549,83; no ano passado chegou a R$ 861,23.
Sobre a questão da educação, André Calixtre admite a existência de desigualdades regionais e raciais que são históricas. Conforme o estudo, a escolaridade média dos brasileiros entre 18 e 29 anos passou nos últimos 10 anos de 8,4 para 9,4 anos. O IPEA também destaca aumento na taxa de alfabetização da população com mais de 15 anos, que passou de 88,6% em 2004 para 91,7% em 2014.



Brasil é o número 42 na lista de 133 países do ranking de progresso social
“As causas das desigualdades regionais são históricas. Elas não vêm deste Governo, não vêm de todos os Governos, mas da formação específica do Brasil, que desde o seu início tem disparidades regionais absolutas, muito grandes. Todas as regiões melhoraram seus índices educacionais. A questão é que as disparidades ainda precisam ser resolvidas. As Regiões Norte e Nordeste estão com 9,3 anos de escolaridade média, enquanto a média brasileira está em 10. O desafio é acelerar a taxa de escolarização das pessoas em idade escolar, e acelerá-la mais nas regiões abaixo da média. Este é o nosso desafio até 2024.”
O IPEA analisou também as mudanças das famílias brasileiras nos últimos 10 anos. Em 2004, 54,8% dos casais tinham filhos. Agora, o índice caiu para 44,8%. A participação do homem como chefe de família também caiu na última década. Em 2004, representava 73,5%. Em 2014, foi de 61,2%. Já o número de mulheres como chefes de família em 2004 era de 26,5%, passando em 2014 para 38,8%

Via: SPUTNIK


PARCEIROS:











segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O rapaz da Folha descobriu o mal dos juros altos


O secretário de Redação da Folha, Vinicius Mota, publica hoje artigo – “Uma mãe para os ricos” – 




com o qual se candidata a Premio Nobel de Economia, publicando coisas até agora desconhecidas, como o fato de  que “o Tesouro Nacional está tomando dinheiro na praça com a promessa firme de pagar juros fabulosos, e por períodos longos, aos emprestadores”.

Uau! Vocês sabiam desta novidade? Não?  Fiquem sabendo, porque o rapaz descobriu uma mina de ouro:

“Que tal quase duas décadas com remuneração de 6% ao ano acima da inflação, já abatidos impostos e taxas? O patrimônio real vai triplicar. Quem emprestar R$ 1 milhão ao governo terá de volta, ao final do período, seu dinheiro corrigido pelo IPCA e mais R$ 100 mil por ano, em média.”

“Bora” aí, gente. Sei que ninguém tem R$ 1 milhão guardado, mas a gente pode fazer um “bolão”, quem sabe aí de vinte cotas de R$ 50 mil, porque a gente vai receber, cada um, R$ 5 mil de renda, além da inflação.

As análises simplórias da economia só se explicam pelos objetivos políticos que elas contém.

Com todo o respeito, não vejo razão para os argumentos de Mota não serem reproduzidos num jornal do PSTU.

“O Tesouro de Mamãe Rousseff fecha esse negócio da China, ou do Brasil, todos os dias. Não o faz por boniteza, mas por necessidade, derivada da voraz expansão estatal nos últimos seis anos.

Mamãe, entretanto, é apenas intermediária passageira nessa relação perpétua entre devedores e credores. Os empréstimos constituem obrigações intertemporais do mais amplo conjunto da população, que paga os impostos, com uma parcela menor e mais rica de poupadores.”

Não me recordo de que o rapaz tenha escrito “Papai FH”, ou “Vovô Sarney”, ou “Tio Itamar” ou ainda o “Primo Collor” terem feito isto, em escala muitíssimo maior.

Nem que o Brasil tivesse pago juros altos por uma “voraz expansão estatal” quando o Estado brasileiro estava sendo desmantelado, com privatizações a rodo, vendendo a Vale, as elétricas, a telefonia, os bancos públicos e parte importante das ações da Petrobras?

Mas, engraçado, quando isso ocorreu, a dívida pública do Brasil- aquela que Mota chama que “constituem obrigações intertemporais do mais amplo conjunto da população, que paga os impostos, com uma parcela menor e mais rica de poupadores”- cresceu de forma explosiva. Dobrou no período FHC, em relação ao PIB.

Culpe-se Dilma por não ter rompido esta situação, em que o capital exige do Estado que o remunere assim, à custa do povo, mas não porque ela não  tenha tentado e estejam aí boa parte das raízes do “fracasso econômico” que se lhe atribui.

Pois basta que Mota consulte o site de empresa em que trabalha, em 2012,  e na qual dá seus palpites econômicos:

Depois de ser, durante anos, o campeão dos juros reais entre as principais economias do mundo, o Brasil caiu agora para a quinta posição nesse ranking, com taxa de 1,8%. Os dados foram levantados pelo analista econômico da Cruzeiro do Sul Corretora / Apregoa.com, Jason Vieira.

O Banco Central anunciou nesta quarta-feira (29) que a Selic (taxa báxica de juros nominais) foi reduzida 0,5 ponto percentual, de 8% para 7,5%. A diferença entre 7,5% e 1,8% ocorre porque os juros reais descontam a inflação projetada para os próximos 12 meses.

O colunista da Folha, que sei ser atento leitor de Keynes, deveria entender que é a política de crise,  na qual ele colabora na Folha, que dá amparo a esta chantagem do capital sobre o Estado, que venceu a queda de braço ensaiada por Dilma em seu primeiro mandato, forçando o rebaixamento dos juros.

Ele tem toda a razão em apontar que os juros são as tetas por onde o capital suga, como um vampiro, as receitas públicas e, com isso, torna ralo o sangue com que elas podem sustentar os serviços para a população e os investimentos públicos necessários ao desenvolvimento.

Mas quando culpa as tetas e não os dentes pelo vampirismo, perde toda a razão que pudesse ter e joga ao lado do rentismo, que não lhe merece uma condenação.

Porque, assim, vai se reunir ao coro dos que acham que o Estado gasta demais em subsídios aos pobres e à atividade econômica e “esquece”  das pressões que lhe fazem pagar quase metade do Orçamento em juros.

Mais ou menos igual à nossa oposição, que sacode os patos da Fiesp, mas que, no poder, tornou os juros um cisne resplandescente.

Ou será que o colunista acha que, caindo a “Mamãe Dilma”, quem  vai ao governo é o PSTU?





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sábado, 2 de janeiro de 2016

FHC " Contos Incestuosos e Ardentes "


Putaria na Privataria Tucana (mais uma): FHC trocou venda da Telemig para Andrade Gutiérrez por sexo com sogra de Pimenta da Veiga (que era lobbista da empresa)

Depois, nomeou o próprio Pimenta para as Comunicações, largou a sogra e foi atrás da filha






por Laerte Braga


Eu não tenho tido uma preocupação muito grande com uma ordem cronológica precisa nesses fatos
sobre os dois governos de FHC, mas com os fatos em si. Os fatos pessoais não interessam, exceto se associados a fatos públicos, envolvendo governos e recursos públicos.

Quando viu Edma Frade pela primeira vez, em Belo Horizonte, FHC se encantou com a mulher do jornalista Wilson Frade, um dos mais importantes de Minas à época. Uma dessas belezas que chamam a atenção, o ex-presidente logo se apaixonou. E partiu para cima. Edma não se fez de rogada e aceitou a corte de FHC. O casal começou os encontros não tão furtivos assim no Palácio das Mangabeiras, sob as bênçãos do governador do estado, Eduardo Azeredo. Até aí nada de novo no front. Ocorre que Edma era lobista da Andrade Gutierrez, que ao lado das empresas da família Jereissati e da Telefónica Espalhola, concorriam no processo de privatização da TELEMIG.

FHC acrescentou mais uma conquista e Edma, mais um negócio. A empresa constituída pelos três grupos, me falha o nome agora, era considerada pelos responsáveis pela privatização da TELEMIG como “telegangue” e isso está numa gravação publicada pelo jornal FOLHA DE SÃO PAULO, de uma conversa de Lara Resende com FHC, em que o economista deixa claro que se tratava de uma empresa sem condições e que “estamos beirando a irresponsabilidade caso ela vença”.

FHC não diz nada além de sim, é e outros monossílabos, pois a vitória do grupo na concorrência já estava acertada na cama de um quarto do Palácio das Mangabeiras com Edma. E não deu outra. O grupo levou a TELEMIG.

Nesse período de “negociações”, cai o ministro Mendonça de Barros, Comunicações e Edma, de quebra, emplaca o genro, Pimenta da Veiga para o Ministério. Paola, filha de Edma, mulher de Pimenta, encanta Brasília com sua beleza. Jornalistas, no jornalismo de fofocas que vivemos, davam plantão na Academia de Tênis, onde estava morando, até para descrever a roupa com que Paola saia cedo para caminhar. Ao ver a moça FHC é tomado de nova paixão e troca a mãe pela filha, o que significava que Pimenta da Veiga estava seguro e garantido no cargo, pelo menos até aparecer nova paixão do presidente. O fato não afetou Edma, foi apenas um negócio bem sucedido e muito bem remunerado. Frade, pela sua postura diante dos comentários intramuros dava a impressão que tinha conhecimento de tudo. E assim foi a TELEMIG. Sem choro nem vela.

Azeredo ficou com a sensação que tinha um trunfo nas mãos, até ser jogado para escanteio e perceber que foi apenas uma peça em todo esse tempo de duração do “negócio”. A rigor nem governava Minas de fato, só nominalmente. Um triunvirato formado por sua mulher, o deputado Roberto Brant e o vice-governador Mares Guia tomava as decisões. E quando tentava alguma coisa molhavam o bico em um pouco de açúcar e punham-no a brincar de governador, no máximo bananinha amassada com mel.


Via : Regis Galo

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