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quinta-feira, 3 de junho de 2021

Após panelaço, oposição marca novo ato contra Bolsonaro em 19 de junho


"Hoje foi panelaço. No dia 19 vai ser na rua", afirmou Guilherme Boulos


Foto: Redes sociais

Após fortes “panelaços” realizados em todo o país durante o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro em cadeia nacional de rádio e televisão, na noite desta quarta-feira (2), a oposição foi às redes sociais para firmar uma nova data de protestos contra o mandatário. No dia 19 de junho, internautas querem fazer mais uma manifestação nas ruas contra Bolsonaro, de forma a repetir a manifestação histórica do último sábado (29).

A convocação do novo ato foi feita nas redes sociais por entidades estudantis, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), assim como políticos do PSOL e do PT.

“Dia 19 de junho vamos voltar às ruas para cobrar seu impeachment. Queremos é o fim desse projeto genocida, que tira a vida de milhares de brasileiros e brasileiras”, escreveu o perfil oficial do Partido dos Trabalhadores no Twitter, acrescentando a hashtag #19JForaBolsonaro.

“Hoje foi panelaço. No dia 19 vai ser na rua”, afirmou o líder do MTST, Guilherme Boulos (PSOL). “A luta pelo #ForaBolsonaro só cresce. Dia 19, é povo na rua para derrotar o genocida”, escreveu a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP). O ato também foi confirmado pelo presidente nacional do partido, Ivan Valente.

O panelaço desta quarta ocorreu enquanto Bolsonaro tentava mudar o tom em seu discurso, afirmando que “lamenta” as mortes por Covid-19, algo que não está habituado a fazer.

Confira algumas das convocações para o ato de 19 de junho:


 

 

 

 

 

 


 Fonte: Revista Fórum

 

COTV - CausaOperariaTV

PCO chama todos às ruas no dia 19 de junho

Assista ao VÍDEO


Brasil fez imenso panelaço contra Bolsonaro durante pronunciamento; veja repercussão


Presidente convocou cadeia nacional de rádio e televisão em meio à pressão da CPI da Covid e das manifestações contra seu governo que tomaram o país


Reprodução/Instagram

Durante seu pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, na noite desta quarta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro foi alvo, mais uma vez, de fortes “panelaços” realizados em todo o país, assim como aconteceu em todos os seus outros pronunciamentos.

Esse tipo de protesto nas janelas ganhou força principalmente em março do ano passado, quando o presidente foi à público para minimizar a pandemia do coronavírus que, apesar de recente à época, já colocava o país todo em alerta. A partir dali, os panelaços passaram a ser feitos semanalmente até meados de abril.

Desta vez, os panelaços acontecem em meio ao que pode ser o início de um levante popular contra Bolsonaro iniciado nas manifestações massivas que ocorreram em todo o país no último sábado (29) e também em meio à pressão da CPI do Genocídio, que apura as omissões do governo no combate à pandemia.

Em seu discurso nesta noite, Bolsonaro tentou mudar o tom e afirmou que “lamenta” as mortes por Covid, algo que não está habituado a fazer.

Confira alguns registros dos panelaços divulgados nas redes sociais.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Fórum


CNN Brasil

Capitais registram panelaço durante pronunciamento de Bolsonaro | EXPRESSO CNN

Assista ao VÍDEO


Retirar Bolsonaro do poder é uma questão de "vida ou morte"


O povo brasileiro acha que retirar seu presidente do poder é uma questão de "vida ou morte" e será alcançado com pressão e protestos.


Um protesto contra as políticas do presidente Jair Bolsonaro em Belo Horizonte, Brasil, 29 de maio de 2021. (Foto: AFP)

O representante do conselho nacional do partido de esquerda Unidade Popular (UP) do Brasil, Magno Francisco, ressaltou nesta quarta-feira, por meio de declarações à agência de notícias russa Sputnik, que muitos dos organizadores dos protestos realizados no sábado contra o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, acham que retirar o presidente do poder é "uma questão de vida ou morte".

Ele também afirmou que a nação brasileira está protestando contra Bolsonaro porque, sem pressão do povo, seu governo não vai cair. "O caminho que escolhemos é que não há governo que caia sem pressão popular e sem as pessoas na rua", disse ele.

Nesse sentido, o político brasileiro ressaltou que o chefe de Estado da gigante sul-americana comprou o apoio do Congresso Nacional com as emendas parlamentares, e acrescentou que, portanto, não se pode esperar que o Poder Legislativo defenda os interesses da nação.

Especialistas duvidam da saúde de Bolsonaro

 e pedem exames médicos


Nesse sentido, ele ressaltou que a pandemia do novo coronavírus, que causa o COVID-19, não pode ser uma desculpa para adiar tais manifestações até 2022, quando todos já estão vacinados, e depois chamá-lo de "um erro gigantesco". Além disso, lamentou que o povo não tenha garantia de normalidade no processo político no Brasil, porque, segundo ele, "Bolsonaro tem tiques ditatoriais".

Convocados por federações sindicais, partidos de esquerda e diversos movimentos sociais, brasileiros se mobilizaram neste sábado em massa em mais de 200 cidades do país, incluindo Brasília, capital, para exigir a renúncia de Bolsonaro por sua política "genocida" em face da pandemia, que deixou quase 462.791 mortos, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nesse sentido, Francisco declarou que, no Brasil, apenas 7% da classe trabalhadora pode trabalhar em casa durante a crise de saúde e "a maioria vai trabalhar amontoados em ônibus e no metrô, expostos ao coronavírus e morrendo aos milhares", criticou.

Em outra parte de seus comentários, ele se referiu aos protestos antigoverno na Colômbia e no Chile, dizendo que as lutas dos povos nesses países são expressões de insatisfação popular com medidas neoliberais, e depois acrescentou que no Brasil combina "o protofascismo de Bolsonaro com o neoliberalismo que quer reeditar o Chile de Pinochet".

Fonte: HispanTV


UOL

Bolsonaro vira alvo de panelaço durante pronunciamento sobre vacinas

Pressionado pelo número de mortes em decorrência da covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) virou alvo de manifestações durante pronunciamento que fez em cadeia de rádio e TV, na noite de hoje, para falar sobre o processo de vacinação no Brasil. Foram registrados panelaços em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife (PE), Maceió (AL), Vitória (ES). Buzinaço, xingamentos e gritos de "Fora, Bolsonaro" e "Bolsonaro, genocida" também foram ouvidos durante o discurso do presidente, que durou cerca de cinco minutos.

Assista ao VÍDEO



No Twitter: #ForaBolsonaro  #Panelaço


 

 

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Panelaço ‘Cala a boca Bolsonaro’ ganha o país durante pronunciamento oficial do ex-capitão (vídeos)



À sombra de um pronunciamento histórico do ex-presidente Lula, ficou difícil para Bolsonaro escapar do ridículo mais uma vez. Não bastasse o tom colegial de um discurso feito às pressas e sem muita inspiração, as capitais brasileiras foram tomadas por um panelaço convocado pelo Twitter: #CalaABocaBolsonaro


247 - Várias capitais brasileiras tilintaram as panelas para manifestar a repulsa pelo pronunciamento de Jair Bolsonaro. São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Recife trepidaram no momento do curto discurso do ex-capitão.





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