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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Em nota, entidade de Direitos Humanos apoia decisão do STF de prender deputado Daniel Silveira


É tal o nível de isolamento político do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), preso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns emitiu uma nota oficial, nesta quarta-feira (17), afirmando que poia integralmente a decisão corte máxima e que aguarda que a prisão do parlamentar bolsonarista seja mantida pela Câmara dos Deputados.



É tal o nível de isolamento político do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), preso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns emitiu uma nota oficial, nesta quarta-feira (17), afirmando que poia integralmente a decisão corte máxima e que aguarda que a prisão do parlamentar bolsonarista seja mantida pela Câmara dos Deputados.

A Câmara irá decidir nesta quinta-feira (18), às 10h, se mantém ou revoga prisão do deputado Daniel Silveira. São necessários 257 votos para manter o político preso, confirmando a determinação do plenário do Supremo.

A entidade de direitos humanos disse que espera a instauração de procedimento ético-disciplinar na Câmara, em face da gravidade do caso e da reincidência do parlamentar.

“Assim estará preservada a democracia”, diz um treho da nota da Comissão Arns.

Mas a tendência é a Câmara dos Deputados “relaxar” a prisão de Daniel Silveira, por considerá-la inconstitucional, no entanto, poderá aplicar-lhe a perda do mandato com a cassação no Conselho de Ética. Ou seja, a liberdade será trocada pelos direitos políticos.

Mesmo tendo a prisão relaxada pela Câmara e a cassação de seu mandato se efetivar, Daniel Silveira ainda poderá continuar réu em denuncia proposta pela PGR ao Supremo.

A seguir, leia a íntegra da nota da Comissão Arns:


Nota à Imprensa

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns acompanha estarrecida o episódio da manifestação contrária às Instituições e ao Supremo Tribunal Federal (STF) feita pelo parlamentar Daniel Silveira (PSL-RJ), com ofensas ao STF e seus ministros e incentivo de violência contra eles, atitude em que é reincidente. O Supremo reagiu decretando a prisão do deputado, em flagrante delito, sem direito à fiança, nos termos da Constituição Federal, decisão confirmada por unanimidade pelo Plenário do Tribunal, a que se seguiu o oferecimento de denúncia pelo Procurador Geral da República contra o autor do discurso de ódio.

A liberdade de expressão é um esteio do Estado de direito, mas não se coaduna com a propagação do ódio e o claro incentivo à violência. A imunidade parlamentar protege a democracia e não pode e não deve ser usada para atentados ao Estado de Direito. O incentivo à violência contra as instituições democráticas não faz parte do mandato parlamentar, é absolutamente contrário à missão do Parlamento, pelo que a imunidade constitucional não pode incidir no caso.

A Comissão Arns apoia integralmente a decisão do STF e aguarda que seja mantida pela Câmara dos Deputados, com admissão da denúncia oferecida, se já recebida, e com determinação da instauração de procedimento ético-disciplinar, em face da gravidade do caso e da reincidência do parlamentar. Assim estará preservada a democracia.

Comissão Arns – 17 de fevereiro de 2021

Fonte: Blog do Esmael


Independente

STF prende Daniel Silveira com base na Lei de Segurança Nacional. E Câmara tem palavra final

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

 

sexta-feira, 24 de julho de 2020

STF derruba perfis de Roberto Jefferson, Allan dos Santos, Sara Winter e outros bolsonaristas no Twitter




Por: DCM

O Twitter suspendeu nesta sexta (24) as contas de vários membros da milícia digital bolsonarista. Ao todo, são 16 contas.

Os perfis de figuras como Roberto Jefferson, Allan Terça Livre, Sara Winter e Bernardo Kuster foram removidos da rede social por decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Os empresários Luciano Hang, Edgard Corona e Otávio Fakhoury também foram alvos da ação.

Todos eles são investigados no inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal.

Moraes determinou a retirada das contas em maio, mas a decisão judicial não havia sido cumprida.

Ao tentar acessar os perfis, a seguinte mensagem aparece: “Esta conta foi retida no Brasil em resposta a uma demanda legal”.

No início da tarde, Jefferson disse no Twitter que torce para que “Deus quebre as mãos” dos ministros do STF Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso.









STF foi pra cima dos investigados no Inquérito do Fim do Mundo (das fake-news) e o desespero é geral! Hoje o Twitter deletou a conta de vários bolsonaristas.


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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Fotos aéreas mostram o fiasco do ato pró-Bolsonaro em Brasília


Fotos aéreas mostram o fiasco do ato pró-Bolsonaro de hoje em Brasília. Foto: Reprodução


DCM

Que fracasso, hein gado?

Fracasso bolsonarista.


Plantão Brasil

Manifestação pró-desgoverno foi um enorme fracasso em Brasília. Nem 200 gados pingados apareceram e Bozo segue em desespero, cercado por todos os lados!




No Twitter



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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

BOMBA: MAIS DADOS SOBRE O HACKER QUE CLONOU CELULAR DE MARCELA TEMER




Um dos nossos colaboradores, Regis Galo, forneceu ainda mais dados não contidos no processo, sobre o Hacker em questão.


O material exposto na matéria do The Intercept não representa a totalidade dos dados contidos no processo mas, mesmo assim, representa, antes de tudo, um ato de resistência à censura prévia aplicada à Rede Globo e às demais mídias antigas. É consenso que há muito mais dados vazados, dentre áudios, fotos e emails com forte conteúdo de foro íntimo.

Ao censurar a mídia através da Justiça, Temer abriu uma outra frente de batalha em que não contava e com um poderoso aliado do golpe. Tal como Hitler, Temer decidiu “invadir a Rússia”, justamente um aliado que contava com um acerto prévio, se não de apoio, de não agressão. O ato acendeu uma forte luz sobre a possibilidade de censura da mídia, algo muitíssimo pior que a regulamentação proposta na era Lula.



Os documentos, abaixo apresentados, dão conta de uma execução fiscal da empresa pertencente à mãe e aos irmãos de Marcela Temer. Vale ressaltar que se trata de uma execução de mais de 10 anos de duração, ocorrida no estado de SP, algo completamente atípico. A execução no valor de, aproximadamente, R$ 13 mil, nunca obteve exito. Estranhamente, sendo uma família abastada.



Leia Também:   PLÁGIO: Obra de Alexandre de Moraes tem trechos copiados de livro espanhol


Norma Tedeschi é mãe de Marcela Temer



Tanto o processo que envolve Marcela Temer, quanto o aparente engavetamento do processo ligado à execução fiscal da empresa da família de Marcela, demonstram o nível de envolvimento da Justiça. Vão além de uma aparente desconexão, demonstram o nível de influência de Temer e Alexandre de Moraes na Justiça paulistana, uma vez que o caso do hacker foi julgado em tempo recorde e com condenação quase sumária. A traição, em si, aparenta mais uma cortina de fumaça que a gravidade do problema e que acabou gerando a censura prévia.

Vale a pena a leitura da excelente matéria do The Intercept, link abaixo.


DADOS DO MARKETING DO SITE (ALÉM DA MATÉRIA). www.micheltemer.com.br


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