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domingo, 14 de junho de 2020

Jovem é espancado por policiais militares em SP




Por: Sputnik Brasil

As fortes imagens foram registradas por um cinegrafista amador durante a madrugada. Na filmagem, é possível ver cinco policiais se revezando para bater diversas vezes na vítima, principalmente com golpes de cassetete

Segundo informações da Ponte, o jovem torturado seria um morador da comunidade, de 27 anos. Ele alega que não estava fazendo nada de errado e que estava apenas aguardando a namorada. Já a PM contou em um primeiro momento que os soldados estavam fazendo um patrulhamento na região quando suspeitaram do rapaz, que resistiu à abordagem e acabou ocasionando uma queda. Após a divulgação das imagens, no entanto, o registro do caso foi atualizado.


Em outra ação, em Barueri, na noite da última sexta-feira (12), policiais militares também foram flagrados em vídeo agredindo um homem que estava sentado em uma calçada com um celular na mão. 

De acordo com o G1, uma viatura da PM se aproximou do rapaz e um dos policiais o imobilizou com uma gravata, por motivos ainda não esclarecidos. Mesmo após a rendição, os agentes decidiram espancar a vítima, já algemada. Vizinhos que tentaram intervir para interromper o espancamento também acabaram sendo agredidos. 


  •  Após as ocorrências de abuso registradas em vídeos, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, afirmou que os excessos verificados são lamentáveis e não condizem com as práticas da PM, motivo pelo qual os policiais envolvidos já foram afastados e responderão a inquéritos militares.



 Ponte Jornalismo


PMs são filmados torturando jovem e ameaçando comunidade


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terça-feira, 16 de abril de 2019

JOSÉ PADILHA DIZ QUE PACOTE ANTE CRIME DE MORO É PRÓ-MILÍCIA



Sputnik Brasil - O cineasta José Padilha afirma em texto publicado na Folha de S. Paulo nesta terça-feira (16) que se enganou com o ex-juiz e hoje ministro da Justiça Sergio Moro. O diretor dos filmes Tropa de Elite também disse que o pacote anticrime de Moro irá fortalecer os grupos paramilitares.

"Pois bem, quero reconhecer o erro que cometi", esceveu Padilha na Folha sobre o apoio a Moro. "Digo isso porque não há outra explicação: Sergio Moro finge não saber o que é milícia porque perdeu sua independência e hoje trabalha para a família Bolsonaro. Flávio Bolsonaro não foi o senador mais votado em 74 das 76 seções eleitorais de Rio das Pedras por acaso…"

Padilha reconhece que o pacote anticrime de Moro é "razoável no que tange ao combate à corrupção corporativa e política", mas o classifica como "absurdo no que se refere à luta contra as milícias".

O cineasta diz que a crença de Moro de que milícias e o que o varejo do tráfico são semelhantes é falsa e segure que o ministro deve estudar os casos de "auto de resistência", como são chamadas as mortes cometidas por policiais em serviço.
Padilha ressalta que o descontrole da violência policial irá benificiar os grupos paramilitares:

  • "O hábito que os policiais milicianos têm de plantar armas e drogas nos corpos de suas vítimas para justificar execuções é tão usual que deu origem a um jargão: todo bom miliciano carrega consigo um "kit bandido". Aprovado o pacote de Moro, nem de "kit bandido" os milicianos precisarão mais."



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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Fundação internacional de direitos humanos só reconhece Dilma Rousseff como presidenta legítima




247 – Sediada em Madri, a Fundação Internacional de Direitos Humanos divulgou nota, em que afirma que reconhece apenas Dilma Rousseff como presidente legítima do Brasil.

Na nota, afirma-se que a democracia está ameaçada na América Latina por grupos que resistem a perder seus privilégios. Confira, abaixo, em espanhol:

Fundación Internacional de Derechos Humanos y movimientos del Frente Brasil Popular se manifiestan en apoyo a Dilma

A través de una carta pública, los movimientos que integran el Frente Brasil Popular expresaron su repudio a la decisión del Senado para destituir a Dilma Roussef, la presidenta electa: “Hoy la resistencia apenas comienza. En las calles y en las instituciones. En los locales de estudio, trabajo y vivienda. Antes de los que piensan los usurpadores, el pueblo brasileño será capaz de rechazar sus planes y retomar el camino de los grandes cambios”, manifiestan los movimientos en la nota.

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