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domingo, 14 de junho de 2020

Jovem é espancado por policiais militares em SP




Por: Sputnik Brasil

As fortes imagens foram registradas por um cinegrafista amador durante a madrugada. Na filmagem, é possível ver cinco policiais se revezando para bater diversas vezes na vítima, principalmente com golpes de cassetete

Segundo informações da Ponte, o jovem torturado seria um morador da comunidade, de 27 anos. Ele alega que não estava fazendo nada de errado e que estava apenas aguardando a namorada. Já a PM contou em um primeiro momento que os soldados estavam fazendo um patrulhamento na região quando suspeitaram do rapaz, que resistiu à abordagem e acabou ocasionando uma queda. Após a divulgação das imagens, no entanto, o registro do caso foi atualizado.


Em outra ação, em Barueri, na noite da última sexta-feira (12), policiais militares também foram flagrados em vídeo agredindo um homem que estava sentado em uma calçada com um celular na mão. 

De acordo com o G1, uma viatura da PM se aproximou do rapaz e um dos policiais o imobilizou com uma gravata, por motivos ainda não esclarecidos. Mesmo após a rendição, os agentes decidiram espancar a vítima, já algemada. Vizinhos que tentaram intervir para interromper o espancamento também acabaram sendo agredidos. 


  •  Após as ocorrências de abuso registradas em vídeos, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, afirmou que os excessos verificados são lamentáveis e não condizem com as práticas da PM, motivo pelo qual os policiais envolvidos já foram afastados e responderão a inquéritos militares.



 Ponte Jornalismo


PMs são filmados torturando jovem e ameaçando comunidade


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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Policiais militares e milicianos do Paraná denunciados por plantar arma após morte de motociclista na BR-277


Imagens são usadas como provas na investigação
Foto: Reprodução/RPC

G1 - Segundo o MP, um dos policiais matou rapaz de 18 anos com um tiro nas costas na Região de Curitiba, no mês de abril.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou dois policiais militares envolvidos na morte de um motociclista na BR-277, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o MP-PR, os PMs plantaram uma arma na cena do crime, após um deles matar o rapaz.

O caso aconteceu em 21 de abril deste ano. No dia, a primeira informação dada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre a ocorrência foi que o motociclista estava armado e entrou em confronto com os policiais militares.

A denúncia do MP-PR, feita pelo promotor João Milton Salles, foi apresentada à Justiça na quinta-feira (30).


Além de ter acesso à denúncia, a RPC obteve com exclusividade imagens que são usadas como provas da investigação feita pela Polícia Civil, com o apoio do MP-PR.


As imagens mostram o que aconteceu no dia que Leandro Pires morreu depois de ser atingido nas costas por um tiro disparado pelo policial militar Wanderson Teixeira Rigotti.


A denúncia


Rigotti foi denunciado por homicídio e fraude processual. O policial militar Jeferson de França dos Santos, que estava com Rigotti no momento da morte da vítima, foi denunciado por fraude processual.

Na denúncia, o MP-PR apontou que "Rigotti ciente da ilicitude e reprovabilidade de sua conduta, com a inequívoca intenção de matar, efetuou disparos de arma de fogo contra a vítima Leandro Pires Cordeiro".

O promotor afirmou que a Leandro não teve nenhuma possibilidade de defesa.

De acordo com o MP-PR, a motivação de Rigotti foi torpe, pois o PM atirou com a intenção de matar como repreensão porque o jovem não obedeceu a ordem de parada.



As imagens


As imagens da câmera de segurança da concessionária que administra o trecho da BR-277 onde Leandro morreu mostraram como foi a perseguição, que aconteceu por depois das 14h.

Às 14h07, Leandro – de moto – olha para trás e ergue a mão esquerda na altura do capacete. Olha de novo e, então, some da imagem.

  • "Vendo aqui pela imagem já dá para perceber que não havia arma, mas, mesmo assim, a perícia fez a análise e foi categórica em afirmar que ele fazia um movimento em direção ao capacete. Possivelmente, fechando o capacete porque entrou na rodovia", afirmou o promotor.


No momento em que Leandro foi baleado, a câmera monitorava o trânsito e não fez o registro da morte. Às 14h20, as imagens mostram Rigotti e Santos próximos ao corpo do jovem. Um carro da PRF já estava no local.

Outro veículo policial aparece logo depois, e os PMs ficam conversando.

Com a imagem aproximada, dá para ver quando Rigotti chega perto do corpo, se agacha e levanta rapidamente. Nesse momento, segundo a perícia, o PM segura um objeto na mão direita que fica visível quando ele se abaixa. Logo depois, Rigotti se levanta e, de acordo com a perícia, é possível ver os dedos das duas mãos do policial.

  • "A partir daí é que nós começamos a perceber e ficou muito claro para a gente o ato deles em adulterar o local do crime inserindo a arma de fogo sob esse rapaz para justificar a tese deles de que estavam sendo vítimas de uma agressão", disse o promotor.

Rigotti dá três pequenos chutes no corpo, e se vira para conversar com um colega. Um carro com outros PMs chega. Rigotti volta a chutar o corpo na região da cintura e vai cumprimentar os colegas.

Na sequência das imagens, Rigotti volta em direção ao corpo, dá mais um chute no corpo e vai ao encontro de outro PM que tinha acabado de chegar.


O que acontece agora


Agora, cabe a Justiça decidir se aceita a denúncia do MP-PR tornando os policiais réus. Se isso acontecer, os PMs podem ir a júri popular.

"A Polícia Militar lembra que à época dos fatos, tão logo o Comando da unidade (a qual os policiais pertencem) foi informado a respeito, um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado, o qual está em fase de conclusão e será encaminhado à Vara da Auditoria da Justiça Militar Estadual (VAJME) para apreciação.

Institucionalmente, a PM respeita as conclusões as quais chegou o Ministério Público.

A Corporação lembra que para qualquer situação denunciada, busca-se a elucidação de todos os fatos, e, se ficar comprovada responsabilidade para qualquer um dos policiais militares, as medidas são tomadas, conforme a legislação, sendo respeitados os direitos ao devido processo legal, à ampla defesa e ao contraditório".


Protesto


No dia da morte, amigos de Leandro fizeram um protesto na rodovia, queimaram pneus e fecharam o trecho da BR-277.

Um dos amigos afirmou que nunca viu Leandro com uma arma, nem o ouviu dizendo que mataria alguém.

"Falaram que ele estava armado, trocou tiro com a polícia. E ele estava com a gente antes de a polícia abordar. Ele estava junto com a gente. Não tinha arma, não tinha nada", disse o amigo.

Grupo queimou pneus e fechou um dos sentidos da BR-277, 
no dia 21 de abril, em protesto contra a morte de Leandro
Foto: Divulgação/PRF

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segunda-feira, 8 de abril de 2019

BOLSOMINIONS LIXOS AGRIDEM MULHER INDEFESA NO ATO LULA LIVRE NA AV. PAULISTA SOB OLHAR DA PM FASCISTA DO DÓRIA




247 - Uma mulher que participava dos atos que pedia a libertação do ex-presidente Lula, preso há exatamente um ano, foi agredida por vários homens na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste domingo (7). Os homens participavam de outro ato, contra Lula e em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PSL), e a agrediram sob aplausos e gritos de incentivo do carro de som.

A agressão foi assistida de forma completamente passiva pela Polícia Militar, que só interveio quando a mulher, ainda não identificada, recebeu um mata-leão de um dos agressores.


Jornalistas Livres


Olha quem estava na Av. Paulista defendendo Bolsonaro e Sérgio Moro: os covardes, os vermes, os selvagens, os mal-amados, os doentes, os que se juntam pra bater numa mulher que não concorda com eles. O mais interessante: nota-se que a polícia algema quem? A mulher que foi agredida pelos fascistas.

Vídeo - Chico Prado:




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terça-feira, 12 de março de 2019

O vizinho de Bolsonaro, suspeito da execução de Marielle e Anderson, tinha um amigo na casa de quem guardava 117 fuzis M-16




Armas estavam numa casa no Méier, na zona norte do Rio. Elas estavam sem o cano e foram encontradas em busca e apreensão nesta manhã de terça-feira.


G1 - A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou 117 fuzis incompletos, do tipo M-16, na casa de um amigo do policial militar Ronnie Lessa no Méier, na Zona Norte do Rio.

De acordo com investigações da DH e Ministério Público, Lessa foi responsável por atirar na vereadora Marielle Franco e no motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018.

As armas, todas novas, estavam desmontadas em caixas em um guarda-roupas - só faltavam os canos. Assista o vídeo das M16 no G1



Segundo o secretário de Polícia Civil, Marcos Vinícius Braga, esta é a maior apreensão de fuzis da história do Rio, superando inclusive a feita no aeroporto Internacional do Rio em 2017 - na ocasião, foramencontradas 60 armas vindas dos EUA dentro de aquecedores de piscinas. Em 2019, a PM apreendeu, de 1º de janeiro até esta segunda, 100 fuzis.

O dono da casa, Alexandre Mota de Souza, afirmou para os policiais que Ronne, seu amigo de infância, entregou as caixas, e pediu para guardá-las e não abrí-las.

"Alexandre é amigo do Lessa há anos e ele fez apenas um favor em colocar essas encomendas, porque ele não sabia do que se tratava, no seu apartamento. Ele ficou surpreso ao saber do conteúdo, mas ele não tem nada a ver com esse episódio lamentável da vereadora", disse seu advogado.


No Méier, os policiais encontraram grande quantidade de armas - incluindo fuzis - e munição em um endereço, segundo a polícia, ligado ao ex-policial Ronnie Lessa.

Os agentes também acharam R$ 112 mil na operação, sendo R$ 50 mil na casa dos pais de Ronnie e R$ 60 mil em seu carro.





"Dá para fazer muito fuzil", diz um dos agentes que participam da ação. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil encontrou o arsenal em caixas, espalhadas em armários e em cômodos de uma casa no Méier, na Zona Norte do Rio. A polícia investiga se Lessa trafica armas e escondia lá o material.










O caso repercute nas redes sociais:






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Quem mandou executar Marielle?




PM e ex-PM são presos pelo assassinato de Marielle


Conversa Afiada: A Delegacia de Homicídios (DH) da Capital e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) prenderam na manhã desta terça-feira o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, de 48 anos, e o ex-PM Elcio Vieira de Queiroz, de 46 anos, por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. Os dois tiveram a prisão preventiva decretada pelo juiz substituto do 4º Tribunal do Júri Gustavo Kalil, após denúncia da promotoria. Segundo a denúncia do MP do Rio, Lessa teria atirado nas vítimas, e Elcio era quem dirigia o Cobalt prata usado na emboscada. O segundo acusado foi expulso da corporação.

Segundo a denúncia das promotoras Simone Sibilio e Leticia Emile, o crime foi "meticulosamente" planejado três meses antes do atentado. Além das prisões, a operação realiza mandados de busca e apreensão nos endereços dos denunciados para apreender documentos, telefones celulares, notebooks, computadores, armas, acessórios, munições e outros objetos. Lessa e Elcio foram denunciados pelo assassinato e a tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, assessora da vereadora que sobreviveu ao ataque. A ação foi batizada de Operação Buraco do Lume, em referência ao local no Centro de mesmo nome, na Rua São José, onde Marielle prestava contas à população sobre medidas tomadas em seu mandato. Ali ela desenvolvia também o projeto Lume Feminista. Os denunciados foram presos às 4h desta madrugada. (...)






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sábado, 16 de fevereiro de 2019

Segurança mata jovem com ‘gravata’ em supermercado ‘Extra’ no RJ






Um rapaz de 19 anos de idade morreu após levar um ‘mata-leão’ de um segurança de um hipermercado no bairro da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ), na última quinta-feira, 14.

Nas imagens que circulam nas redes sociais, o vigilante está em cima do jovem aplicando o golpe, mesmo depois de o homem estar aparentemente desacordado. É possível ouvir pessoas no entorno tentando convencer o segurança a liberá-lo, mas ele não atende aos pedidos e continua sufocando o rapaz.

“Está sufocando”, gritou uma mulher. Outro cliente disse que o suspeito estava roxo. O segurança, por sua vez, mandou: “Cala a boca”. O rapaz morreu no Hospital Lourenço Jorge, na Barra, instantes depois.

De acordo com o “G1”, representantes do mercado afirmaram que a vítima foi imobilizada após tentar tomar a arma de um segurança.


 Em nota, a Secretaria da Polícia Militar confirmou a agressão e divulgou nota:

“A Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que equipes do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) foram acionadas para uma ocorrência onde um homem e seguranças de um supermercado, situado na Av. das Américas, entraram em luta corporal durante a tarde desta quinta-feira (14/2). Chegando ao local, o envolvido já havia sido socorrido pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. As partes ainda presentes foram conduzidas à 16ª DP (Barra da Tijuca) para apreciação dos fatos”.

Já o Extra Supermercado, franquia onde aconteceu o crime, informou que os seguranças envolvidos no caso foram afastados.

“A rede esclarece que repudia veemente qualquer ato de violência em suas lojas. Sobre o fato em questão, a empresa já abriu uma investigação interna e constatou de forma inicial que se tratou de uma reação a tentativa de furto a arma de um dos seguranças da unidade da Barra da Tijuca. Após o indivíduo ser contido pelos seguranças, a loja acionou a polícia e o socorro imediatamente. A empresa já abriu um boletim de ocorrência e está contribuindo com as autoridades para o aprofundamento das investigações”, anunciou.








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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

PM agride professores em ato contra reforma da previdência de Dória; mulher é ferida





Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência, que aumentou de 11% para 14% o porcentual da contribuição


Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência, que aumentou de 11% para 14% o porcentual da contribuição

A Polícia Militar de São Paulo agrediu violentamente professores que participavam de um ato nesta quinta-feira (7) contra a reforma da previdência municipal proposta pelo ex-prefeito e atual governador João Doria (PSDB) – que é tocada agora pelo atual prefeito, Bruno Covas. Ao menos uma mulher ficou ferida.

“Inaceitável repressão contra servidores públicos em São Paulo. Com autorização de João Doria e Bruno Covas, a PM paulista bateu em professoras que participavam de mais uma grande manifestação do funcionalismo pela revogação da reforma da previdência dos servidores. Professores, assistentes sociais, profissionais de saúde e das demais áreas do funcionalismo público merecem respeito e não violência”, escreveu no Twitter a deputada federal, Sâmia Bomfim (PSol/SP).





 Um vídeo divulgado pela Mídia Ninja no Twitter mostra o momento que os PMs partem para a agressão contra os professores.



 Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência. A paralisação começou nesta segunda-feira (2).

Os servidores municipais querem que a reforma previdenciária do município seja revogada. O projeto aprovado pelos vereadores da capital aumentou de 11% para 14% a contribuição dos servidores municipais.

De acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), 80% das escolas municipais estão “paradas”.

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