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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Polícia 'detém' Greta Thunberg em protesto contra a guerra de Gaza na Dinamarca


A polícia se recusou a identificar os presos em um protesto em Copenhague contra a guerra de Israel em Gaza, mas os Estudantes Contra a Ocupação disseram que a ativista Greta Thunberg foi detida


Uma foto de Thunberg publicada pelo diário Ekstra Bladet mostrou Thunberg usando o que o jornal disse serem algemas. / Foto: Reuters

A polícia dinamarquesa prendeu a ativista Greta Thunberg em um protesto em Copenhague contra a guerra em Gaza, disse um porta-voz do grupo estudantil que organizou a manifestação.

Seis pessoas foram detidas no local da Universidade de Copenhague na quarta-feira depois que cerca de 20 pessoas bloquearam a entrada de um prédio e três entraram, disse um porta-voz da polícia.

A polícia se recusou a confirmar a identidade de qualquer um dos presos, mas um porta-voz dos Estudantes Contra a Ocupação disse que Thunberg havia sido detida.

Uma foto de Thunberg publicada pelo diário Ekstra Bladet mostrou Thunberg usando o que o jornal disse serem algemas.


Thunberg enfrenta críticas na Alemanha
por se opor ao "genocídio" em Gaza

FONTE: TRT World


MintPress News


Polícia dinamarquesa prende ativista climática Greta Thunberg em protesto pró-Palestina

O conhecido ativista se juntou a um protesto contra o genocídio em andamento em Gaza por Israel, na Universidade de Copenhague, enfrentando prisão junto com outros 5 ativistas. Foi relatado que um grupo de 20 tentou bloquear um prédio, embora a polícia dinamarquesa tenha se recusado a dar uma razão para as prisões.



TRT World

A polícia dinamarquesa prendeu a ativista sueca Greta Thunberg em um protesto em Copenhague contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, na Palestina, depois que a polícia foi chamada quando um grupo de manifestantes bloqueou uma entrada. 

Mais tarde, a polícia libertou Thunberg, que retornou ao protesto pró-palestino.



 Cidadania e Solidariedade 01

Cidadania e Solidariedade 02

 

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domingo, 12 de maio de 2024

VÍDEO: Polícia sueca remove à força Greta Thunberg de protesto pró-Palestina


“Parece-me absurdo que a Polícia se comporte desta forma quando protestamos contra a violência em Gaza”, lamentou a ativista


Johan Nilsson/Agência de Notícias TT /AFP

A polícia sueca retirou à força a ativista Greta Thunberg este sábado de uma manifestação de apoio à Palestina na cidade de Malmo, onde se realizou a 68.ª edição da Eurovisão, noticiam os meios de comunicação locais.



 É detalhado que Thunberg foi afastado dos protestos duas vezes por agentes: a primeira vez pouco antes das 9h, a segunda uma hora depois. “Parece -me absurdo que a Polícia se comporte desta forma quando protestamos contra a violência em Gaza”, disse o ativista ao Expressen. 

Aparentemente, a Polícia tentou dispersar os manifestantes porque não tinham autorização para realizar o evento de protesto.

Anteriormente, na quinta-feira, entre  10.000 e 12.000  pessoas  manifestaram-se  contra a participação de Israel na Eurovisão.

Fonte: RT en Español


Al Jazeera English

A atuação de Israel na Eurovisão foi vaiada pelos espectadores dentro do local, enquanto manifestantes exteriores condenaram a participação de Israel no concurso de música enquanto travavam guerra contra os palestinianos em Gaza.

A polícia removeu à força ativistas, incluindo Greta Thunberg.



Palestina 01

Palestina 02


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quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Polícia alemã expulsou Greta Thunberg de protesto contra mina de lenhite


Os movimentos ambientalistas denunciaram que as tropas "reprimiram duramente" os que participaram da reivindicação.




 A polícia alemã deteve a ativista sueca Greta Thunberg  e outros manifestantes na terça-feira durante um protesto contra o despejo e demolição da cidade de Lützerath , no oeste da Alemanha,  para expandir uma mina de carvão a céu  aberto. Os movimentos ambientalistas denunciaram que as tropas "reprimiram duramente" os que participaram da reivindicação.

Centenas de ativistas ambientais - incluindo Thunberg - estavam realizando uma manifestação na terça-feira perto da  mina de linhito Garzweiler 2,  quando foram  presos  e levados a cerca de 50 metros do local. Eles permaneceram lá por várias horas até que conseguiram "identificar todos".


Cerca de 15 mil pessoas participaram no protesto, que começou na passada sexta-feira, para exigir a paragem do despejo  de Lützerath com vista à extração de lenhite, promovido pela empresa alemã RWE.  A marcha começou na cidade vizinha de Keyenberg e continuou até a mina Garzweiler 2.


“É uma pena que o governo alemão faça acordos e compromissos com empresas como a RWE”, disse Thunberg em seu discurso.


A jovem ativista destacou em suas redes sociais que os habitantes de Lützerath “há anos resistem à expansão da mina”. Além disso, lembrou que esta luta representa também a luta contra as alterações climáticas em todo o mundo.


"Vamos usar a força para levá-lo ao controle de identidade, então, por favor, coopere", disse um policial a pessoas sentadas na beira da mina de carvão, incluindo Thunberg. “O grupo está detido” porque “permanecer no local era perigoso”,  argumentou um porta-voz, embora não tenha especificado sob quais acusações.


Após o despejo das casas e fazendas em Lützerath, as tropas isolaram a aldeia. A esse respeito, os movimentos ambientalistas garantiram que a polícia agiu "desproporcionalmente", jogando água e spray de pimenta, e até "acertando golpes na cabeça dos ativistas.


Segundo o governo do social-democrata Olaf Scholz, que em outubro passado autorizou a RWE a demolir a cidade, o protesto "não foi pacífico" e "obstruiu o trabalho das equipes de saúde".


Embora o Governo alemão tenha manifestado que pretende abandonar a extração de carvão na Renânia do Norte-Vestfália até 2030, segundo o acordo assinado com a empresa, a curto prazo prevê-se o aumento desta atividade face à “crise energética derivada da a invasão russa da Ucrânia".

Fonte: Página|12


UOL: Greta Thunberg presa: Vídeo mostra momento em que ativista é presa após protestar na Alemanha



No Twitter 


 

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Greta Thunberg responsabiliza governo Bolsonaro por destruição da Amazônia

 

"A Amazônia, os pulmões do mundo, agora está no limite e emitindo mais carbono do que consumindo por causa do desmatamento e das queimadas. Isso está acontecendo enquanto nós assistimos, isso está sendo diretamente alimentado pelo governo", disse a ativista sueca


Ativista ambiental sueca Greta Thunberg, em pronunciamento via videoconferência. (Foto: Pedro França/Agência Senado)

247A ativista sueca Greta Thunberg voltou a responsabilizar o governo brasileiro pela destruição da Amazônia. "O Brasil não tem desculpas para assumir sua responsabilidade. A Amazônia, os pulmões do mundo, agora está no limite e emitindo mais carbono do que consumindo por causa do desmatamento e das queimadas. Isso está acontecendo enquanto nós assistimos, isso está sendo diretamente alimentado pelo governo. O mundo não pode arcar com o custo de perder a Amazônia", disse a ambientalista sem citar o nome de Jair Bolsonaro, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo

A declaração de Greta foi feita durante uma audiência pública realizada pela Comissão de Meio Ambiente do Senado nesta sexta-feira (10). Ela também qualificou como “vergonhosas” as atitudes  das lideranças nacionais em relação aos povos originários e ressaltou que "esses acontecimentos no Brasil têm colocado em risco essa população e a própria Floresta Amazônica". 


TV Senado

Senadores debatem nesta sexta-feira o Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, também conhecido como relatório do IPCC. Foram convidados especialistas internacionais e a ativista ambiental sueca Greta Thunberg participa do evento. O documento destaca o aquecimento global de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e o aumento da emissão de gases de efeito estufa. Os resultados do IPCC vão ser avaliados sob o ponto de vista do impacto e das recomendações para o Brasil.

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Greta Thunberg doa R$ 600 mil para projeto em defesa de indígenas na Amazônia



A ativista sueca anunciou que irá apoiar uma campanha do Fridays for Future Brasil contra a pandemia do novo coronavírus na região amazônica


Por: Revista Forum

A ativista sueca Greta Thunberg decidiu doar 10% de prêmio recebido por ela nesta segunda-feira (20) para uma entidade que atua na Amazônia com o objetivo de combater a pandemia do novo coronavírus na região.

Thunberg recebeu 1 milhão de euros – o equivalente a mais de R$ 6 milhões – ao ser consagrada a vencedora do Prêmio Gulbenkian para a Humanidade. O montante foi repassado para a Fundação Thunberg, que irá distribuir apoios a projetos em todo o mundo.

“Todo o dinheiro do prêmio será doado pela minha fundação a diferentes organizações e projetos que trabalham para ajudar pessoas que estão no front sendo afetadas pela crise climática e ecológica, especialmente nos países em desenvolvimento”, disse Greta ao receber a honraria da Fundação Calouste Gulbenkian.

Segundo reportagem do Jornal O Globo, a Fridays for Future Brasil será uma das primeira organização a receber um apoio de 100 mil euros em um projeto que trabalha com assistência médica a comunidades indígenas na Amazônia.

Pelo Twitter, a organização celebrou o apoio. “Essa doação é para projeto feito pelo Fridays for Future Brasil, que têm jovens de 15 a 21 anos, e que é específico para o combate ao COVID-19 em comunidades indígenas”, tuitou.

Trunberg também irá doar 100 mil euros para uma entidade que luta para tornar o ecocídio como crime contra a humanidade.




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