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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Filhos de Renan Calheiros e Jader Barbalho serão ministros de Lula


Jader Filho assumirá a pasta de Cidades, enquanto Renan Filho ficará com os Transportes




O empresário Jader Filho e o ex-governador de Alagoas Renan Filho serão ministros do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois, que são filhos dos senadores Jader Barbalho (PA) e Renan Calheiros (AL), respectivamente, representarão o MDB na Esplanada, assim como a senadora Simone Tebet, indicada para o Ministério do Planejamento.

Jader Filho, que é irmão do governador do Pará, Helder Barbalho e presidente do diretório do MDB no Pará, comandará a pasta de Cidades. Já Renan Filho assumirá o Ministério dos Transportes. Os nomes dos dois foram indicados pelas bancadas do MDB na Câmara e no Senado e aceitos por Lula em uma reunião com integrantes do partido na tarde desta quarta-feira (28), em um hotel na capital federal.

O anúncio oficial dos nomes deve ser feito nesta quinta-feira (29), assim como os nomes dos demais ministros ainda não anunciados. Oficialmente, 16 nomes ainda precisam ser apresentados, embora grande parte deles já esteja definida. Entre os ministros a serem apresentados ainda estão Marina Silva (Meio Ambiente), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Reginaldo Lopes (Desenvolvimento Agrário), além de Tebet, já citada acima.

Fonte: O Tempo


CNN Brasil

A Polícia Federal indiciou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações apontam que o senador, que hoje é relator da CPI da Pandemia, pediu e recebeu R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012. 3 de jul. de 2021



O Liberal


Apesar de acusado em delação, Jader Barbalho nega ter recebido propina. 26 de mai. de 2017



terça-feira, 24 de agosto de 2021

Lula se reúne com Eunício, que votou pelo impeachment de Dilma


O objetivo é firmar um movimento do ex-presidente com outras lideranças que disputaram as eleições nos últimos anos


O deputado e o ex-presidente mantiveram diálogo nos últimos anos, mesmo sendo opositores políticos (foto: Twitter/Reprodução )

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrou, em agendas diferentes, com os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE), Cid Gomes (PDT-CE) e o ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), em Fortaleza, nesta segunda-feira (23/8).



 As reuniões ocorreram com o objetivo de firmar um movimento do ex-presidente com outras lideranças que disputaram as eleições nos últimos anos, focando na sua possível candidatura presidencial em 2022 e em oposição a Jair Bolsonaro.

Lula foi ao Ceará na companhia da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT) e do ex-deputado estadual Ilário Marques (PT-CE). O encontro com Tasso durou aproximadamente uma hora e ocorreu no escritório particular do tucano.

De acordo com a assessoria de imprensa do deputado, a conversa focou no cenário atual da política brasileira, na importância da defesa intransigente da democracia, no fortalecimento das instituições e no compromisso de resistência a qualquer ato ou medida que ponha em risco a democracia no Brasil. Jereissati informou ainda que não formou nenhuma aliança eleitoral.

O deputado e o ex-presidente mantiveram diálogo nos últimos anos, mesmo sendo opositores políticos. Durante a prisão de Lula, o senador enviou uma carta de solidariedade após a morte do neto do petista, em março de 2019.  

Após o encontro, Lula se reuniu com o senador Cid Gomes (PDT), irmão do ex-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes, que vem atacando o petista nos últimos meses. Além disso, ele encontrou com o governador Camilo Santana (PT) e teve uma agenda com o ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB).

Lula tem se encontrado com políticos do centro e deu sinais de que está planejando formar aliança com outros partidos além da esquerda, para se opor a Jair Bolsonaro na próxima eleição. De acordo com aliados do ex-presidente, o partido mais próximo é o PL, legenda "número 2" no bloco formado pelo Centrão e que hoje declara apoio a Bolsonaro.

No Ceará, PSDB e PT podem continuar sendo opostos, e os tucanos caminham para firmar aliança com o PDT, enquanto a legenda petista fala em candidatura própria.

Com informações de Estadão Conteúdo

Fonte: Estado de Minas


TV Senado

Eunício espera pelo menos 50 votos favoráveis ao encaminhamento do impeachment de Dilma - 11 de mai. de 2016

Assista ao VÍDEO



E o golpe ????



 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

No último dia de seu mandato, Maia ameaça aceitar pedido de impeachment de Bolsonaro


Em meio à guerra interna no DEM e da perda de apoios da candidatura do deputado Baleia Rossi na eleição para a Presidência da Câmara que se realiza nesta segunda-feira, Rodrigo Maia ameaça aceitar um dos pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro


Rodrigo Maia (Foto: Michel Jesus/ Câmara dos Deputados)

247 - A decisão do DEM de abandonar a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e a ameaça do PSDB e do Solidariedade de fazerem o mesmo, levaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a ameaçar aceitar um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro. A eleição que vai escolher a nova cúpula da Câmara e do Senado está marcada para esta segunda-feira (1º/2).

Maia ficou profundamente irritado ao ficar sabendo por meio do presidente do DEM, ACM Neto, na noite deste domingo (31), de que a maioria dos deputados do partido apoiaria a candidatura de Arthur Lira (Progressistas-AL) para o comando da Câmara, e não Baleia. O presidente da Câmara, cujo mandato termina nesta segunda-feira, ameaçou deixar o DEM e abrir o processo de impeachment contra Jair Bolsonaro.  A reunião ocorreu na sua casa, onde também estavam presidentes líderes e dirigentes de partidos de oposição, como o PT e o PCdoB.

Maia não deixou dúvidas. Ele afirmou que, se o DEM lhe impusesse uma derrota, poderia, sim, sair do partido e autorizar um dos 59 pedidos de afastamento de Bolsonaro, que ele engavetou. Integrantes da oposição que estavam na reunião apoiaram o presidente da Câmara e chegaram a dizer que ele deveria aceitar até mais de um pedido contra Bolsonaro, informa O Estado de S.Paulo.


No Twitter


 

 

 

 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Um dia após Criciúma, grupo ataca bancos e quartel da PM em Cametá, no Pará (VÍDEOS)



Na madrugada desta quarta-feira (2), uma quadrilha atacou bancos e também a polícia nas ruas da cidade de Cametá, no interior do Pará.

Conforme publicou o portal G1, o grupo de criminosos usou reféns para se locomover, tendo capturado pessoas em bares da cidade. Não há informações sobre feridos.

O bando teria armas de grosso calibre e disparos foram ouvidos por mais de uma hora na cidade. O incidente ocorreu na noite seguinte de uma ação semelhante ocorrida em Criciúma, Santa Catarina.

A cidade de Cametá fica a 235 km da capital do estado, Belém. Ao menos uma agência bancária foi alvo do grupo. Além disso, um quartel da Polícia Militar local teria sido atacado, impedindo a saída dos agentes de segurança. Ainda segundo as informações do portal, o grupo teria fugido em carros e depois barcos pelo Rio Tocantins.

Nas redes sociais, o governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB), comentou o incidente e afirmou que está em contato com a cúpula de segurança pública estadual para tomar providências.


 

 Nas redes sociais, vídeos foram postados mostrando a ação do grupo em Cametá.


 

 Os vídeos mostram, além dos disparos, cenas de perseguição e medo na cidade interiorana da região Norte do país.

 



Também foram postadas gravações que mostram moradores sendo usados como reféns pelos criminosos.

 

Fonte: Sputnik Brasil 


quinta-feira, 21 de março de 2019

Briga entre Moro e Maia tem como "pano de fundo" prisão de caciques do MDB.



Mandado de prisão assinado por Marcelo Bretas se deu na semana em que a troca de farpas entre Maia e Moro chegou ao ápice, com o presidente da Câmara afirmando que o ex-juiz se comporta como presidente da República

O momento da prisão do ex-presidente Michel Temer





Jornal GGN – A operação da Lava Jato no Rio de Janeiro que prendeu, nesta quinta (21), Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, entre outros nomes ligados à cúpula do MDB, ocorre paralelamente à briga entre Sergio Moro – colega do juiz Marcelo Bretas – e Rodrigo Maia – genro de Moreira Franco – por causa do pacote anticrime apresentado à Câmara.

Na noite anterior ao cumprimento dos mandados de prisão e busca e apreensão pela PF, Moro e Maia intensificaram a troca de farpas publicamente. O presidente da Câmara disse à imprensa que o ministro da Justiça está extrapolando sua competência ao se comportar como presidente da República e exigir que a Câmara discuta seu pacote de mundanças na legislação penal.

A mensagem desagradou Moro, que usou o Instagram da esposa, Rosangela Moro, para divulgar uma nota oficial, na noite de quarta (20), insinuando que os deputados fazem corpo mole em relação ao pacote anticrime e que o País já não aguenta mais empurrar corrupção para debaixo do tapete.


O mandado de prisão contra o sogro de Maia e outros emedebistas foi emitido por Bretas em 19 de março. Na véspera, a imprensa noticiava que o presidente da Câmara desacelerou a tramitação do pacote anticrime criando um grupo especial que deverá debater as propostas por pelo menos 90 dias. Somente depois disso é que o projeto será enviado para uma das comissões permanentes da Casa.


Na visão de Moro, o Congresso deve tocar o pacote anticrime e a Reforma da Previdência ao mesmo tempo. Maia, para quem Moro não tem poder de decisão sobre os trabalhos da Câmara, também alegou que a nova previdência é a prioridade.

Prisão de Temer é tentativa da Lava Jato de sair das cordas




LAVA JATO NA PAREDE

Além disso, a operação que leva à prisão mais um ex-presidente da República ocorre no momento em que a Lava Jato está sob forte pressão. O Supremo Tribunal Federal julgou, recentemente, que caixa 2 deve ser julgado pela Justiça Eleitoral, esvaziando denúncias construídas pelos procuradores que atuam na operação. Além disso, a turma de Deltan Dallagnol entrou na mira do STF por causa do fundo bilionário construído com R$ 2,5 bilhões da Petrobras.


Canalhas golpistas descobrem que Temer é um gângster



CONVERSA AFIADA: Olá, tudo bem?


O Brasil assiste ao exercício de um dos traços do nosso celebrado Homem Cordial: a hipocrisia.

A prisão dos gângsters Michel Temer e Moreira Franco permite que os moradores e serviçais da Casa Grande demonstrem sem qualquer pudor essa característica essencial: a dissimulação, o fingimento.

Eles descobriram agora que o Temer e o Moreira são ladrões!

Roubaram R$ 1,8 bilhão!

E, na tentativa de envernizar a biografia, eles passam a saudar a Lava Jato que os prendeu com muitos anos de atraso.

A mesma Lava Jato do Moro que, anos atrás, se recusou a aceitar essa delação que levou agora os dois ao cárcere.

Hoje os dissimulados saúdam a higiene do sistema.

Os safados estão presos!

Como dizia a Dilma, são todos moralistas sem moral.

Na hora de derrubar a Dilma, uma mulher honesta, uma Presidenta honesta, e abrir a porta para instalar o neolibelismo, o Temer e o Moreira eram dois estadistas.

Esses mesmos gatunos de hoje pareciam Winston Churchill.

Rasgaram a Constituição para dar o poder à máfia - e os hipócritas diziam que foi tudo dentro da Constituição...

Ai de quem falasse em Golpe!

Quando o Temer tentou se esconder atrás de pseudo-gênios tucanos - o Ilan, o Pedro Malan Parente e a Maria Silvia -, diziam que ele escalou o dream team, a Seleção Brasileira de 1950.

É porque ele fez um projeto de Reforma da Previdência que eles diziam que curava até dor de corno.

Quando a Câmara não deixou processar o chefe dos malfeitores, ufa, que alívio! Foi preservada a governabilidade, disseram...

Para garantir a Reforma da Previdência dos bancos.

E manter intacta a ponte para o futuro... do salteador Moreira Franco.

Quando o Ministrário Gilmar Mendes despachava no escuro do Palácio Jaburu com a dupla de sicários, a Casa Grande e seus fâmulos se calavam.

Cães danados, agora, todos a eles!

Viva a Lava Jato!

A Pátria está salva!

Não importa se a Constituição tenha sido estuprada para dar o poder a essa Camorra!

Então, como agora, o que interessa é garantir o meu... quer dizer, o dos bancos!

Esse podcast é sobre a hipocrisia.

Podcast Episode

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