sábado, 20 de abril de 2024

Israel já superou Hitler após matar mais de 14 mil crianças em Gaza, diz Erdogan


O alto responsável reiterou seu apoio ao Hamas, que vê como lutando contra a injustiça israelense, e o comparou com a Guerra da Independência da Turquia (1919-1923)


© AFP 2023 / Adem Altan

Israel já superou o líder nazista Adolf Hitler após matar mais de 14 mil crianças inocentes em Gaza, disse na quarta-feira (17) o presidente da Turquia.

O líder turco disse que Israel está realizando massacres que são marcas de vergonha na história da humanidade com o apoio incondicional do Ocidente, tanto em Gaza quanto na Cisjordânia.

Falando durante uma reunião do grupo do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, na sigla em turco) no parlamento turco, Recep Tayyip Erdogan contou que há 15 anos, no Fórum Econômico Mundial de 2009 em Davos, na Suíça, ele desafiou a liderança israelense e sua opressão dos palestinos, no célebre episódio "Um minuto!", apontando:

"Quando ninguém mais quis falar, nós nos levantamos e dissemos: 'O Hamas não é uma organização terrorista, mas um grupo de resistência'. Apresentamos mapas na ONU mostrando como Israel ocupou gradualmente as terras da Palestina nos últimos 70 anos", acrescentou.


Turquia aplica 1ª vasta restrição
comercial contra Israel por Gaza;
Berlim nega 'ajudar genocídio'

"Apoiamos nossos irmãos e irmãs palestinos de todas as formas, especialmente nos momentos mais difíceis. Mobilizamos todos os nossos recursos para a Palestina, para o povo oprimido de Gaza", sublinhou ele.

Segundo ele, "há um preço a pagar por dizer isso", e comparou a luta do Hamas com a Guerra da Independência da Turquia há mais de 100 anos.


"Enquanto Deus me conceder a vida, continuarei defendendo a luta da Palestina e serei a voz do povo palestino oprimido", acrescentou Erdogan.

 

Erdogan reiterou a determinação da Turquia de defender corajosamente a luta da Palestina pela independência em toda e qualquer circunstância.

Em 2009, durante um painel de discussão no Fórum Econômico Mundial em Davos, Erdogan se recusou a ser interrompido pelo moderador, o colunista do Washington Post David Ignatius, ao tentar responder às justificativas do então presidente israelense Shimon Peres. "Um minuto... Um minuto... um minuto", disse Erdogan a Ignatius, dirigindo-se depois a Peres.


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Fonte: Sputnik Brasil


Torah Judaism: Judeus Unidos Contra o Sionismo.


Torah Israel é o atual estado nazista.

Netanyahu é hoje o Hitler e o assassino de bebês.


 

Israel é o atual estado nazista.

Netanyahu é hoje o Hitler e o assassino de bebês.

Israel não é um estado judeu.



Crianças judias queimaram coletivamente dezenas de bandeiras israelenses no bairro judeu de Mea Shearim, em Jerusalém, capital da Palestina.

Israel não é um estado judeu.

Israel não é o estado dos judeus.



Geopolítica 01

Geopolítica 02 


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No Dia dos Povos Indígenas: (19/Abril ) Apib cobra ações contra o garimpo no território Munduruku


A incidência faz parte das ações do Abril Indígena e antecede o Acampamento Terra Livre 2024


Apib

No Dia Nacional dos Povos Indígenas (19/04) a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), por meio do seu departamento jurídico, protocolou uma manifestação no Supremo Tribunal Federal (STF), no qual cobra ações contra o garimpo no território Munduruku. O documento foi protocolado pela Apib na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709.

A manifestação faz parte das ações do Abril Indígena e  antecede o Acampamento Terra Livre (ATL) 2024, que ocorrerá entre os dias 22 e 26 de abril em Brasília (DF). No documento a Apib cobra a realização de ações urgentes de comando e controle que busquem conter o garimpo nos territórios tradicionalmente ocupados pelo povo Munduruku.

A organização também pede ao STF que o Ministério da Saúde crie uma política nacional de saúde de pessoas afetadas pelo mercúrio e inclua uma série de contaminação humana por mercúrio no sistema DATASUS, além do protocolo para coleta de dados e alimentação do sistema.

As terras indígenas Munduruku estão entre as cinco terras com maior área de garimpo devastados pela atividade ilegal, conforme estudo do MapBiomas publicado em 2023. Porém, a presença do garimpo ilegal em terras Munduruku não é novidade. Em 2020, a TI Munduruku foi a segunda com maior registro de garimpo no Brasil. No ano seguinte a posição se manteve a mesma, mas com expressivo aumento da área garimpada, que subiu de 1.592 ha, em 20205, para 4.743 ha, em 2021.

“Vamos ao STF informar a situação de calamidade que os povos indígenas Munduruku vem vivenciando em seus territórios. Diversos estudos sinalizam que a contaminação pelo mercúrio tem começado a prejudicar toda saúde dos indígenas quanto da biodiversidade do território, tudo isso devido ao garimpo ilegal que tem operado dentro da terra indígena. Por esse motivo, dentro da manifestação a gente pede que diferentes instâncias do governo brasileiro tomem para si essa situação. O Brasil é signatário da Convenção de Minamata e o Ministério de Relações Exteriores precisa começar a implementar essa convenção e fazer dela uma ferramenta de combate ao garimpo”, afirma Maurício Terena, coordenador jurídico da Apib.

Veja a lista completa de pedidos da Apib:

1. Em regime de urgência, a realização de ações de comando e controle destinadas à contenção da atividade garimpeira nos territórios tradicionalmente ocupados pelo povo Munduruku;

2. Sejam o Ministério da Saúde e, especificamente, a SESAI, instados a se manifestarem sobre os dados aqui apresentados, bem como sobre o estágio de cumprimento das ações previstas no Plano Setorial de Implementação da Convenção de Minamata, particularmente em seu Eixo 4;

3. Manifesta-se o Ministério da Saúde sobre a criação de uma política nacional de saúde de pessoas afetadas pelo mercúrio.

4. O Ministério da Saúde seja instado a apresentar, em prazo razoável, alternativa qualificada – via SINAN ou novo sistema – para a inclusão de dados, incluída a série histórica, de contaminação humana por mercúrio no sistema DATASUS, bem como protocolo para coleta de dados e alimentação do sistema;

5. A determinação de inclusão, pela Secretaria do Meio Ambiente do

Estado do Pará, de dados conhecidos sobre as áreas de risco expostas ou potencialmente expostas a contaminantes químicos, notadamente em territórios indígenas, em razão de mineração, no Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado (SISSOLO), do Ministério da Saúde, nos termos do recomendado pelo Ministério Público Federal na Recomendação no 2, de 08 de fevereiro de 2024;

6. Inste o Ministério das Relações Exteriores para que apresente plano de trabalho e qual a metodologia eleita para implementar a convenção de minamata no Brasil.

7. Inste o Ministério do Meio Ambiente para que apresente as medidas que estão sendo adotadas internamente no órgão para recuperar o território munduruku.

20 anos de Acampamento Terra Livre

Cerca de 5 mil indígenas de mais de 200 povos devem ocupar a Fundação Nacional de Artes (Funarte), em Brasília, no Acampamento Terra Livre 2024. A mobilização ocorre entre os dias 22 e 26 de abril e tem como tema principal “Nosso marco é ancestral. Sempre estivemos aqui!”, uma oposição à tese ao marco temporal.

A tese foi derrubada no Supremo Tribunal Federal (STF), porém legalizada por meio da lei 14.701/2023, considerada pela Apib como lei do genocídio e aprovada pela bancada anti-indígena do Congresso Nacional.

A programação do ATL, que este ano completa 20 anos de luta e resistência, irá relembrar a trajetória da mobilização e homenagear lideranças históricas do movimento indígena. A saúde mental, a luta das mulheres indígenas e o aldeamento da política brasileira também são temas que devem ser debatidos durante o acampamento.

Fazem parte da programação as marchas “#EmergênciaIndígena: Nossos Direitos não se negociam”, prevista para o dia 23 de abril às 9h. Além da marcha “Nosso marco é ancestral”. Sempre estivemos aqui” no dia 25, às 15h.

“Esse deve ser um dos maiores acampamentos. A expectativa é que o ATL 2024 seja o mais participativo de toda a história, tanto em número de pessoas, quanto de representatividade de povos. É o momento de nos unirmos nas assembleias e debater os próximos caminhos”, diz Kleber Karipuna, coordenador executivo da Apib.

No dia 22 de abril, a partir das 10h, a coordenação executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) irá receber a imprensa para uma coletiva sobre o ATL 2024. A coletiva irá ocorrer na tenda do cinema, dentro do Acampamento Terra Livre.

Jornalistas que desejam cobrir a mobilização devem se inscrever por meio do link:

Fonte: Apib



Povos Indígenas 01

Povos Indígenas 02


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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Duas empresas de moda estão ligadas à degradação ambiental na Amazônia


As confecções teriam adquirido algodão brasileiro produzido sob práticas éticas e ambientais questionáveis.


RT en Español

As conhecidas empresas Zara e H&M contribuem indiretamente para a degradação ambiental da savana do Cerrado, na Amazónia brasileira, segundo um relatório recente publicado pelo grupo ambientalista britânico Earthsight, intitulado 'Crimes de Moda'.

A ONG “passou mais de um ano analisando imagens de satélite, decisões judiciais, registros de remessas e se disfarçou em feiras comerciais globais para rastrear quase um milhão de toneladas de algodão contaminado de algumas das propriedades mais notórias do Brasil até fabricantes de roupas de algodão na Ásia”. são fornecedores dos dois maiores varejistas de moda do mundo ”, diz um comunicado referente ao estudo.

Em particular, o relatório sustenta que a H&M e a Zara obtiveram algodão de duas empresas líderes do agronegócio brasileiro: SLC Agrícola e Grupo Horita, que parecem estar ligadas a violações ambientais e éticas que incluem desmatamento massivo, apropriação de terras e corrupção.


Uma vista da savana El Cerrado no Parque Nacional das Emas, 15 de abril de 2015. Lena Trindade / Brasil Fotos / LightRocket / Gettyimages.ru

Apesar disso, o algodão recebeu certificação ética da iniciativa Better Cotton. Dessa forma, foram exportadas mais de 816 mil toneladas de algodão de fazendas brasileiras envolvidas em práticas ambiental e eticamente questionáveis, que foram entregues aos oito fabricantes asiáticos responsáveis ​​pela confecção das roupas dessas marcas.

À medida que as provas foram reveladas, a Better Cotton comprometeu-se a realizar uma auditoria independente às alegações e prometeu total transparência, enquanto a Inditex, cuja marca principal é a Zara, solicitou a divulgação completa de todos os resultados encontrados pela Earthsight, embora tenha reconhecido que se trata de acusações isso é sério. Por sua vez, a Associação Brasileira do Algodão defendeu as suas práticas, embora as suas explicações não tenham sido aceites pela maioria, nota o estudo.


Impacto no Cerrado

As investigações indicam que as práticas do agronegócio brasileiro têm favorecido a degradação do Cerrado, considerado por especialistas como a savana de maior biodiversidade do planeta.


Área em alerta de desmatamento na
 Amazônia brasileira cai pela metade

Assim, apesar das repetidas multas e penalidades impostas pelo Estado brasileiro contra poderosas empresas do agronegócio, cerca de 100.000 hectares de vegetação nativa na savana do El Cerrado foram derrubados  para estabelecer campos de algodão em seu lugar.

O exposto reflete problemas de governança no território brasileiro, que muitas vezes se traduzem na desapropriação sistemática de terras dos moradores locais, em prolongadas batalhas jurídicas e na ineficácia, pelo menos parcial, das políticas ambientais, uma vez que a balança acabou pendendo para a rentabilidade da exportação de itens como soja e algodão.



Fonte: RT en Español


Biodiversidade - em defesa do clima! 01

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DIREITO À SAÚDE FAZ PARTE DA CAMPANHA NACIONAL PELOS DIREITOS SOCIAIS


Programar 4,06% do orçamento federal para a saúde, ao mesmo tempo em que se programa 45,98% do orçamento federal anual para juros e amortizações da dívida pública, não é seguir na direção da garantia do direito à saúde.


Auditoria Cidadã da Dívida

Conforme a pesquisa “Conta-Satélite de Saúde: Brasil 2010-2021”, realizada pelo IBGE, o Brasil é um dos países que menos investe recursos públicos na área da saúde, em comparação a países da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Em 2021, os governos brasileiros (União, estados e municípios) investiam 4,0% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto os governos de países da OCDE como a Alemanha investiam 11,1% do PIB. Isto desconsiderando o fato de que o PIB per capita de países desenvolvidos é muito maior que o nosso.

Confiram a pesquisa completa aqui, página 3.

Certamente, programar 4,06% do orçamento federal para a saúde, ao mesmo tempo em que se programa 45,98% do orçamento federal anual para juros e amortizações da dívida pública, ainda não auditada, não é seguir na direção da garantia do direito à saúde.

Essa luta é nossa! Conheça a Campanha Nacional por Direitos Sociais! Acesse a página.

Entre em contato com a Coordenação (campanhapordireitossociais@gmail.com) e faça parte desta Campanha.

#DireitosSociaisJá



Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Leituras litúrgicas: 18 DE ABRIL. Quinta-feira da terceira semana da Páscoa


“Jesus sabe que o Pai Celestial Lhe pede não apenas que dê comida às pessoas, mas também que se dê, que se parta, Sua vida, corpo e coração, para que tenhamos vida. Estas palavras do Senhor despertam em nós um espanto reverente pelo dom da Santíssima Eucaristia. Ninguém neste mundo - não importa o quanto ame outra pessoa - pode preparar comida para ela. Deus fez e continua fazendo isso por nós” (Papa Francisco, Angelus 08/08/2021).


IGREJA


PRIMEIRA LEITURA At 8,26-40

Naqueles dias: O anjo do Senhor disse a Filipe: Levanta-te e vai ao meio-dia para a estrada que vai de Jerusalém a Gaza, para aquela que está vazia. Ele se levantou e foi embora. E assim, o marido da etíope, o eunuco, o nobre de Candace, a rainha da Etiópia, o guardião de todos os seus tesouros, que veio a Jerusalém para adorar, voltou e, sentado em sua carruagem, leu o profeta Isaías. O Espírito disse a Filipe: Venha e atraque nesta carruagem. Filipe aproximou-se e, ouvindo que estava lendo o profeta Isaías, disse: Você entende o que está lendo? Ele disse: Como posso entender se alguém não me instrui? E ele pediu a Philip que subisse e sentasse com ele. E a passagem das Escrituras que ele leu foi esta: “Ele foi levado como uma ovelha ao matadouro, e como um cordeiro que fica mudo diante dos seus tosquiadores, por isso não abre a boca. Em Sua humilhação, Seu julgamento foi concluído. Mas quem explicará Sua geração? porque a Sua vida brotará da terra.” O eunuco disse a Filipe: Rogo-te que me digas: de quem diz isto o profeta? É sobre você ou sobre outra pessoa? Filipe abriu a boca e, começando por esta Escritura, pregou-lhe as boas novas de Jesus. Entretanto, continuando a viagem, chegaram à água; e o eunuco disse: Aqui está a água; O que me impede de ser batizado? Filipe disse-lhe: se você acredita de todo o coração, é possível. Ele respondeu e disse: Acredito que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E ele ordenou que a carruagem parasse; e tanto Filipe como o eunuco desceram à água; e o batizou. Quando saíram da água, o Espírito Santo desceu sobre o eunuco; e Filipe foi levado pelo Anjo do Senhor, e o eunuco não o viu mais, e continuou seu caminho, regozijando-se. E Filipe encontrou-se em Azoto e, ao passar, pregou o evangelho em todas as cidades até chegar a Cesaréia.


Interpretação

O personagem misterioso que lê o profeta Isaías é caracterizado por três características: é estrangeiro, é rico (administrador dos tesouros da rainha) e é eunuco. Primeiro, veio de longe, da África, e é o primeiro batizado neste grande continente, o “pai” na fé de todos os africanos. Assim, o Evangelho chega a terras distantes porque todos devem conhecer o Salvador. Em segundo lugar, a sua riqueza não é um obstáculo; É verdade que “é improvável que um rico entre no Reino dos Céus”, mas também é verdade que basta abrir o coração à verdade, e nenhuma condição de vida se tornará um obstáculo, especialmente porque um homem rico pode compartilhar suas economias com os necessitados. Em terceiro lugar, o facto de ser eunuco sugere um defeito biológico e fisiológico, que pode ser um defeito da natureza ou uma condição criada por outras pessoas; O próprio Jesus fala disto quando diz que alguns se tornaram eunucos por causa do Reino dos Céus. Portanto, mesmo neste caso, uma desvantagem pode se transformar em uma qualidade positiva. Moral: Nada nem ninguém pode impedir a propagação do Evangelho.


EVANGELHO João 6:44-51

Naquele tempo: Jesus disse ao povo: Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Os profetas escrevem: “e todos serão ensinados por Deus”. Todo aquele que ouviu do Pai e aprendeu vem a Mim. Não é que alguém tenha visto o Pai, exceto Aquele que vem de Deus; Ele viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em Mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Seus pais comeram maná no deserto e morreram. O pão que desce do céu é tal que quem dele comer não morrerá. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; quem comer deste pão viverá para sempre; E o pão que darei é a minha carne, que darei pela vida do mundo.


Interpretação

Jesus continua falando sobre o pão do céu. Os pais comeram o maná e morreram como todos os outros. É claro que o maná foi um grande milagre, mas a obra de Deus não se limita a satisfazer as necessidades naturais. O alimento que desceu do céu serviu apenas para mostrar que Deus se preocupa com o seu povo e não exige nada dele a não ser confiança. O facto de as pessoas serem guiadas por uma força tão visionária era tranquilizador. Mas assim que os israelitas chegaram à Terra Prometida, o maná parou e eles, como todos os outros, tiveram que semear trigo para obter pão. O milagre continua em Cristo: Deus novamente fornece o maná, o verdadeiro maná, para que um novo povo (nós) possa se alimentar dele. Contudo, a mesma confiança e gratidão são necessárias. É verdade que hoje celebramos a Santa Missa quantas vezes quisermos e não sentimos dificuldades particulares em receber a Eucaristia, mas tudo pode mudar num instante; Basta uma perseguição (das quais houve muitas na história) para que não haja mais Missa num raio de centenas de quilómetros. Isto fala do espírito com que devemos acolher cada vez o milagre do Senhor, que nos diz: “Tomai, comei: este é o Meu Corpo”.

Fonte: Vatican News


Se Maria e José tivessem que caminhar de Nazaré até Belém hoje, teriam que atravessar 11 postos de controle israelenses, uma brecha de segurança e um muro de 8 metros de altura. Bem-vindo à Terra Santa!



Se Jesus nascesse hoje, ele seria palestino e sua vida estaria em risco

Na Palestina, o Natal foi cancelado devido à intensidade do conflito armado com Israel . Ao contrário dos anos anteriores, onde as ruas de Belém se encheram de luzes e as festas convocaram turistas de todo o mundo, neste 2023 os feriados de dezembro estão de luto. Esta cidade é icónica, não só pelas suas celebrações suntuosas, mas porque é ela que dá a Jesus uma origem palestina.

Embora seja conhecido como  'Jesus de Nazaré', o Nazareno é hereditário, pois tanto a sua mãe como o seu pai viviam nesta parte da Cisjordânia e o próprio Jesus regressaria alguns anos depois de nascer . Segundo o evangelho de São Lucas , as autoridades da região deram ordem para que fosse feito um censo, então José, o pai de Jesus, retornou para sua cidade natal: Belém. Porém, ele não voltou sozinho, mas foi acompanhado por uma Maria grávida.


Onde Jesus nasceu?


Palestina 01

Palestina 02

Altar colocado na igreja de
Belém com escombros representando
 a guerra na Faixa de Gaza / Getty Images

Prontos para cantar com sorrisos nos rostos! Salmo150

Salmo 150


"Oculto" 01


"Oculto" 02



Arte: Sophia


Arte: Sophia




Angel 01


Angel 02




Sarah McLachlan - Angel [Official Music Video]




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'Googler Contra o Genocídio': Gigante da tecnologia ordena prisão de trabalhadores que protestam contra contrato com Israel


A raiva interna sobre o contrato do Projeto Nimbus de US$ 1,2 bilhão do Google com Israel cresceu em meio à guerra de Israel em Gaza


Ativistas e funcionários do Google realizaram protestos no Google na cidade de Nova York e em Sunnyvale, Califórnia, em 16 de abril de 2024 (X/No Tech for Apartheid)

Vários funcionários do Google foram presos na noite de terça-feira nos escritórios da empresa na cidade de Nova York e em Sunnyvale, Califórnia, depois que a empresa chamou a polícia para interromper um protesto contra o trabalho do Google com o governo israelense.

A polícia foi vista entrando em uma sala de conferências no escritório do Google em Sunnyvale e removendo manifestantes vestindo keffiyehs palestinos e camisetas com os dizeres “Googler Contra o Genocídio”.

Os manifestantes disseram que a sua concentração nos escritórios da empresa continuaria até que fossem afastados ou que o seu empregador cancelasse o contrato de 1,2 mil bilhões de dólares do "Projecto Nimbus" com o governo de Israel.

O projeto, anunciado em 2021 pelo Google e Amazon, fornece inteligência artificial avançada e recursos de aprendizado de máquina ao governo de Israel. Desde então, provocou reações entre alguns funcionários do Google, que condenaram o tratamento dispensado por Israel aos palestinos. Essas críticas ressurgiram no meio da guerra de Israel contra Gaza, que matou mais de 33 mil palestinianos, principalmente mulheres e crianças.

O Google chamou a polícia depois que a sessão de 10 horas atrapalhou o trabalho nos locais de trabalho da empresa, incluindo o escritório do CEO do Google Cloud, Thomas Kurian, em Sunnyvale. O protesto foi organizado pelo grupo No Tech for Apartheid.

Nove funcionários foram presos em Nova York e na Califórnia, segundo Jane Chung, porta-voz dos manifestantes.

“Os executivos do Google basicamente escolheram prender trabalhadores por se manifestarem contra o uso de nossa tecnologia para alimentar o primeiro genocídio impulsionado pela IA”, disse o engenheiro de software do Google, Mohammad Khatami, um dos manifestantes presos em Nova York, ao Democracy Now.

Uma petição online distribuída pela No Tech for Apartheid exigindo que o Google e a Amazon cancelassem o projeto Nimbus arrecadou 94.494 ações na noite de quarta-feira, aproximando-se do limite de 95.000 que o grupo havia estabelecido.



 “A sua tecnologia apoia diretamente a limpeza étnica em curso de Gaza e o recente bombardeamento genocida de Gaza que começou no mês passado”, dizia a carta.

“Enquanto a sua tecnologia continuar a alimentar as forças armadas e o governo israelense, você será ativamente cúmplice deste genocídio.”

O movimento de protesto surge depois que críticos acusaram o Google de amordaçar vozes pró-Palestinas.

Em março, o Google demitiu um funcionário que gritou: “Recuso-me a construir tecnologia que capacite o genocídio” durante uma apresentação na cidade de Nova York de Barak Regev, diretor-gerente do Google em Israel.

Em dezembro, membros da equipe do Google e No Tech for Apartheid realizaram uma vigília em Londres para a engenheira de software Mai Ubeid, que se formou no campo de treinamento de codificação financiado pelo Google, Gaza Sky Geeks, e em 2020 fez parte do Google for Startups. programa acelerador.

Ubeid foi morta em 31 de outubro, juntamente com toda a sua família, num ataque aéreo durante a guerra de Israel em Gaza. 

Por: Pessoal do MEE

Fonte: Middle East Eye


O caso repercutiu fortemente nas redes sociais:


Dezenas de funcionários do Google manifestaram-se em frente à sede da gigante tecnológica em Nova Iorque em protesto contra o que os trabalhadores descreveram como o apoio da corporação ao genocídio israelita em curso do povo palestiniano.




Os funcionários do Google estão em greve exigindo que a empresa rompa os laços com Israel. O lema do Google costumava ser “não seja mau” até ser abandonado. Eles foram presos após ocuparem o escritório do chefe por mais de 8 horas. Precisamos falar sobre Jigsaw, a parte do Google que está cheia de espiões da CIA/NSA/Mossad



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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Israel-Palestina: Prisioneiros palestinos, incluindo idosos, deficientes e pacientes com Alzheimer, denunciam tortura


As queixas contra o Exército israelita, recolhidas num relatório da ONU, também incluem abuso sexual e abuso psicológico. Entre os detidos, que foram posteriormente libertados, encontravam-se numerosos funcionários da ONU


© UNICEF/Eyad El Baba Pouco depois do início da campanha militar israelita, o Gabinete dos Direitos Humanos da ONU começou a receber “numerosos relatos de milhares de detenções em massa, maus-tratos e desaparecimentos forçados.

“Vi pessoas [detidas] que tinham 70 anos, muito velhas. Havia pessoas com Alzheimer, idosos cegos, pessoas com deficiência que não conseguiam andar, pessoas que tinham estilhaços nas costas e não conseguiam se levantar, pessoas com epilepsia... e a tortura era para todos. Mesmo para pessoas que não sabiam seus próprios nomes. Dissemos a eles que alguém era cego. “Eles não se importaram . ” Detido palestino de 46 anos.

Este é um dos muitos testemunhos de prisioneiros palestinianos capturados pelo Exército israelita depois de 7 de outubro e recolhidos pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) após a sua libertação num  relatório * publicado esta terça-feira.

De acordo com o documento, pouco depois de as Forças de Defesa de Israel (IDF) terem lançado operações terrestres na Faixa de Gaza , no final de Outubro de 2023, começaram a surgir relatos de palestinianos detidos no norte do enclave. A partir de 12 de novembro de 2023, a agência começou a registar a detenção de homens e mulheres refugiados dentro das instalações da Agência pelo Exército Israelita. 

Em 16 de Dezembro, o Gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos informou ter recebido "numerosos relatos de detenções em massa, maus-tratos e desaparecimentos forçados de possivelmente milhares de homens e rapazes palestinianos e de um certo número de mulheres e raparigas, às mãos de das Forças de Defesa de Israel”, afirma o relatório.



Desde 4 de abril de 2024, a UNRWA documentou a libertação de 1.506 detidos em Gaza pelas autoridades israelitas através da passagem da fronteira de Karem Abu Salem (Kerem Shalom). Esse número incluía 43 crianças (39 meninos e quatro meninas) e 84 mulheres. Entre os libertados estavam 23 trabalhadores de agências da ONU e 16 familiares do seu pessoal, bem como 326 diaristas de Gaza que trabalhavam em Israel. 

Os detidos descreveram ter sido transportados em camiões para o que pareciam ser grandes “quartéis militares” que alojavam entre 100 e 120 pessoas cada e onde eram mantidos incomunicáveis ​​entre os interrogatórios, por vezes durante várias semanas. 


Milhares de desaparecidos

Vários detidos relataram que estavam detidos no quartel do quartel militar localizado em Zikim (ao norte de Erez, no sul de Israel), onde existe uma base militar israelita. Outros relataram ter sido detidos em locais ao redor de Beer Sheva, identificando a base de Sde Teiman. 

Todos declararam ter sido enviados diversas vezes para interrogatório, com entrevista final ao Shabak (agência de inteligência interna israelense).

“Os prisioneiros relataram maus-tratos durante as diferentes fases da sua detenção. Entre os detidos libertados estavam homens e mulheres, crianças, idosos, pessoas com deficiência, feridos e doentes, todos sujeitos a formas semelhantes de maus-tratos, de acordo com testemunhos em primeira mão recebidos pela UNRWA. 

Eles me atingiram com uma barra de metal extensível. Tinha sangue nas minhas calças e quando viram, me bateram ali. Detido palestino de 26 anos.

Os funcionários da agência em Karem Abu Salem testemunharam traumas e maus-tratos entre os detidos libertados. Em quase todos os casos, as ambulâncias do Crescente Vermelho transportaram (liberaram) pessoas da travessia para hospitais locais devido a ferimentos ou doenças”, afirma o relatório.


© UNRWA Destruição no norte de Gaza.

Espancamentos e ataques de cães

Segundo as denúncias, os maus-tratos ocorreram principalmente nos quartéis e intensificaram-se antes das sessões de interrogatório. Estes incluíram espancamentos enquanto estavam deitados num colchão sobre escombros durante horas sem comida, água ou acesso a uma casa de banho e com as pernas e mãos amarradas com fechos de correr. 

Vários detidos relataram que foram colocados em jaulas e atacados por cães. “ Alguns detidos libertados, incluindo uma criança, apresentavam feridas provocadas por mordeduras de cães ” . Além disso, os detidos foram ameaçados de prisão prolongada, ferimentos ou assassinato dos seus familiares se não fornecessem as informações solicitadas.

Uma mulher palestiniana de 34 anos deu este testemunho do que lhe aconteceu: Ele [Shabak] mostrou-me todo o meu bairro num ecrã de computador e pediu-me para lhes contar sobre todas as pessoas que me apontaram: quem é este, quem é esse? Se eu não reconhecesse alguém, o soldado ameaçava bombardear a minha casa. Ele me perguntou quem da minha casa não tinha ido para o sul. Eu disse a ele que meus irmãos e meu pai ficaram em casa. “Ele me disse: se você não confessar todas as informações, vamos bombardear sua casa e matar sua família”. 

Os detidos também descreveram que eram forçados a sentar-se de joelhos durante 12 a 16 horas por dia no quartel, com os olhos vendados e as mãos amarradas . Era permitido dormir entre meia-noite e quatro e cinco da manhã, com as luzes acesas e ventiladores soprando ar frio apesar das baixas temperaturas.

Outros métodos de maus-tratos relatados incluíam ameaças de danos físicos, insultos e humilhações, tais como serem obrigados a agir como animais ou a urinar em si próprios, o uso de música alta e ruído, a privação de água, comida, sono e casas de banho, a negação de o direito de orar e o uso prolongado de algemas bem apertadas, causando feridas abertas e lesões por fricção.

Os espancamentos incluíram golpes fortes na cabeça, ombros, rins, pescoço, costas e pernas com barras de metal, coronhas e botas, em alguns casos resultando em costelas quebradas, ombros deslocados e ferimentos permanentes.


Abuso Sexual

Na maioria dos incidentes de detenção relatados, os militares israelitas forçaram os homens, incluindo crianças, a ficarem apenas com roupa interior. A UNRWA também documentou pelo menos uma ocasião em que refugiados do sexo masculino numa das suas instalações foram forçados a despir-se e foram detidos nus.

Tanto homens como mulheres relataram ameaças e incidentes que podem constituir violência sexual e assédio por parte das forças israelitas durante a detenção. Os homens relataram golpes nos órgãos genitais e uma detenta relatou que foi forçada a sentar-se sobre uma sonda elétrica .

As mulheres descreveram ter sido expostas a abusos psicológicos, incluindo insultos e ameaças, bem como toques inadequados durante buscas e intimidação e assédio enquanto estavam vendadas. Tanto homens como mulheres foram forçados a despir-se diante dos soldados durante as buscas e a serem fotografados e filmados nus.

Outra mulher palestiniana de 34 anos contou os abusos que sofreu: “Pediram aos soldados que cuspíssem em mim, dizendo 'este é um de Gaza'. Eles nos bateram enquanto nos movíamos e disseram que colocariam pimenta em nossas partes sensíveis. Eles nos jogaram, nos espancaram e nos levaram de ônibus para a prisão de Damon depois de cinco dias. Um soldado tirou o nosso hijab e beliscou e tocou os nossos corpos, incluindo os nossos seios. Estávamos vendados e sentíamos como eles nos tocavam, empurrando nossas cabeças em direção ao ônibus. Começamos a nos apertar para tentar nos proteger de sermos tocados. Eles disseram 'vadia, vadia'. “Eles disseram aos soldados para tirarem os sapatos e nos baterem com eles.” 


© UNOCHA/Themba Linden Uma bandeira esfarrapada da ONU hasteada em uma escola em Khan Yunis.

Funcionários da ONU forçados a falsas confissões

A UNRWA também registou casos de funcionários palestinianos da agência detidos pelas forças israelitas, incluindo alguns detidos no exercício de funções oficiais para a ONU, nomeadamente enquanto trabalhavam nas próprias instalações da agência e, num caso, durante uma operação humanitária. 

Segundo informações, funcionários da ONU foram mantidos incomunicáveis ​​e sujeitos às mesmas condições e maus-tratos que outros detidos em Gaza e em Israel. 

“Eles também relataram ter sido submetidos a ameaças e coerção durante a detenção, sendo pressionados durante os interrogatórios a confessarem à força contra a Agência, incluindo que a agência tem relações com o Hamas e que o pessoal da UNRWA participou nos ataques de 7 de Setembro de Outubro contra Israel, ”, afirma o relatório.

Os maus-tratos e abusos contra o pessoal da UNRWA incluíram espancamentos físicos graves e a tortura do afogamento simulado, resultando em sofrimento físico extremo; também incluíram espancamentos por parte dos médicos quando procuravam assistência médica, ataques de cães; e ameaças de violação e eletrocussão, entre outros maus-tratos citados no relatório.

A UNRWA apresentou protestos oficiais às autoridades israelitas sobre o tratamento recebido pelos membros da Agência enquanto se encontravam nos centros de detenção israelitas, sem receber qualquer resposta até à data.

* Este relatório baseia-se em informações obtidas como resultado do papel da UNRWA na coordenação da ajuda humanitária na passagem de fronteira de Karem Abu Salem (Kerem Shalom) entre Gaza e Israel, onde as Forças de Defesa de Israel têm libertado regularmente detidos desde o início de Novembro de 2023 e em informações fornecidas à UNRWA de forma independente e voluntária por palestinos libertados da detenção, incluindo homens, mulheres, crianças e funcionários da UNRWA. Este relatório não fornece um relato abrangente de todas as questões relacionadas com as pessoas detidas durante a guerra entre Israel e o Hamas e, em particular, não cobre quaisquer questões relacionadas com os reféns feitos pelo Hamas em 7 de Outubro ou outras preocupações relacionadas com os detidos em Gaza. por atores armados palestinianos.


@UNRWA Relatório: Detenção e alegados maus-tratos de detidos de #Gaza 1.506 detidos de #Gaza libertados pelas autoridades israelitas a partir de 4 de Abril - incluindo 84 mulheres e 43 crianças Todos os detidos foram mantidos durante semanas em instalações militares, sem acesso a comunicação.


 

 A vida está se esgotando em #Gaza em uma velocidade assustadora. Tragicamente, um número desconhecido de pessoas está sob os escombros. Pessoas desesperadas precisam de ajuda urgente, incluindo aquelas no norte sitiado, onde @UNRWA foi negado o acesso para entregar ajuda.



Fonte:  Noticias ONU


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Nos termos do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, o Gabinete do Procurador (“OTP”) pode analisar informações sobre alegados crimes da jurisdição do Tribunal Penal Internacional (crimes de guerra, crimes contra a humanidade, genocídio e agressão), que lhe sejam submetidos. de qualquer fonte. Isto pode ocorrer durante exames preliminares, bem como no contexto de situações sob investigação. O formulário abaixo pode ser usado para enviar tais informações, também conhecidas como “comunicações”, ao OTP de forma anônima ou nomeada. Gostaria de agradecer-lhe por dedicar seu tempo para enviar informações ao Ministério Público. ( CIJ_ICJ  )

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