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domingo, 27 de dezembro de 2020

Bye, bye, “Bibi” : milhares de Judeus protestam em frente a residência de Netanyahu em Jerusalém - vídeos


As manifestações antigovernamentais estão em andamento há mais de seis meses, com cidadãos exigindo a renúncia de Bibi por causa do julgamento sob a acusação de suborno, fraude e quebra de confiança e a forma como o governo está lidando com a pandemia COVID-19. Netanyahu nega qualquer irregularidade.


Milhares de manifestantes se reuniram em frente à residência do primeiro-ministro Netanyahu em Jerusalém, na rua Balfour, no sábado, exigindo sua renúncia, informou o The Times of Israel.

Segundo a reportagem, centenas de pessoas participaram de uma marcha desde a entrada principal de Jerusalém até a Praça Paris, principal local da manifestação. Muitos deles seguraram cartazes pedindo a Netanyahu que fosse, e afirmando que "não vão parar de protestar até que você saia de nossas vidas".


 

 Várias dezenas de pessoas entraram em confronto com policiais do lado de fora da residência de Netanyahu. Os manifestantes chegaram algumas horas antes do horário habitual, o que pegou a polícia de surpresa, a princípio permitindo que os manifestantes se aproximassem da entrada da residência antes de bloquear a passagem.

Alguns manifestantes carregaram tochas acesas e acenderam uma fogueira perto dos portões. Posteriormente, foram evacuados por policiais e os bombeiros extinguiram um incêndio que haviam provocado. Três pessoas foram presas, dizem os relatórios.


 

 

 Enquanto a maior ação foi realizada fora da residência de Netanyahu, protestos ocorreram em todo o país no sábado, incluindo a cidade de Cesaréia, perto da casa particular de Netanyahu, e em praças, cruzamentos e rodovias.

Casos de violência também foram registrados em Rishon Lezion, onde um homem ameaçou manifestantes enquanto segurava uma faca. E em Giv'at Ada, perto de Cesaréia, os manifestantes foram alegadamente atacados por vários apoiadores do PM.

Os últimos protestos ocorreram no contexto das próximas eleições para o Knesset, esperadas para março. O parlamento israelense foi dissolvido na terça-feira após semanas de negociações orçamentárias fracassadas entre Netanyahu e o ministro da Defesa, Benny Gantz.

Na quarta-feira, o parlamento de Israel aprovou uma emenda à lei do coronavírus que estabelece limites para o tamanho dos protestos. Não mais do que 20 pessoas podem se reunir em um local, e apenas aqueles que vivem dentro de um quilômetro (0,6 milhas) de uma cena de rally têm permissão para comparecer. A legislação e o endurecimento geral das restrições ao coronavírus são vistos por alguns como uma tentativa de conter as manifestações.

Os protestos em todo o país conclamando Netanyahu a renunciar à luz da crise econômica causada pela pandemia continuam desde julho.

Fonte: Sputnik


Mais dos protestos no Twitter


 

 

 @netanyahu Bye, bye, “Bibi”  Lá 💠💠💠💠


 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

EUA contrabandeiam petróleo para fora da Síria durante a noite em 35 caminhões-cisterna, diz mídia

A região do nordeste da Síria contém a maior parte das reservas de petróleo do país e é também o território onde a maioria das tropas dos EUA está concentrada.

Damasco tem repetidamente acusado as forças dos EUA e seus aliados curdos de roubar o petróleo do país, com as informações da inteligência confirmando todos os meses o envio de petróleo avaliado em dezenas de milhões de dólares.

  • Um comboio de 35 caminhões-cisterna saiu da região de Jazira, no nordeste da Síria, para fora do país, seguindo na direção do norte do Iraqueinforma a agência estatal SANA citando fontes locais. O comboio alegadamente saiu da província de Al-Hasakah na quarta-feira (23) à noite.

Junto com a exportação ilegal de petróleo sírio, as forças dos EUA teriam trazido seis veículos militares transportando 50 soldados do Iraque para a Síria, reforçando a presença das forças dos EUA no aeroporto improvisado de Kharab al-Jeer, no nordeste da província de Al-Hasakah.

Protestos contra presença dos EUA

Nesta quinta-feira (24), os residentes do povoado de Tal Sateeh saíram às ruas na zona rural de Qamishli levando consigo bandeiras nacionais, retratos do presidente da Síria, Bashar Assad, e cartazes exigindo que tanto as forças turcas como as forças de "ocupação sionista dos EUA" se retirassem imediatamente da região e parassem com a pilhagem dos recursos de suas terras, tais como petróleo e trigo, escreve agência.

 

Pessoas do povoado de Tal Sateeh na zona rural de Qamishli, Hasakah, organizaram um comício contra a ocupação dos EUA e da Turquia, apelando aos dois ocupantes a saírem da Síria.

Os protestos da população local se intensificaram no mês passado após o assassinato de um soldado do Exército sírio em um posto de controle perto de povoação de Tal al-Zahab. 

Fonte: Sputnik Brasil


Veja mais no Twitter: 

 

domingo, 9 de agosto de 2020

Israelenses vão às ruas para pedir renúncia de Netanyahu



Milhares de pessoas foram às ruas em Israel neste sábado (8) para protestar contra o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, em razão das acusações de corrupção envolvendo o seu governo e a condução da pandemia da COVID-19.


O protesto ocorreu, conforme noticiou a agência Reuters, ao lado de fora da residência oficial de Netanyahu.

"Seu tempo acabou", projetaram os manifestantes em letras grandes em um dos edifícios enquanto empunhavam bandeiras de Israel e pediam a renúncia de Netanyahu.

Além da corrupção, muitos israelenses também demonstraram insatisfação pela maneira como o governo do país está conduzindo a crise causada pela pandemia da COVID-19.

Netanyahu, que prestou juramento para um quinto mandato em maio, acusou os manifestantes de atropelarem a democracia e a mídia israelense de encorajá-los.




De acordo com o relatório da KAN de Israel's Public Broadcasting Corporation, cerca de 10 mil pessoas protestaram em frente à casa de Netanyahu em Jerusalém Ocidental.




Os protestos populares contra o primeiro-ministro israelense ganham em organização e participantes.



No Twitter



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sábado, 23 de março de 2019

Senador chileno que recusou almoço com Bolsonaro diz que, "admiradores de Pinochet" não são bem-vindos em seu país




Laís Alegretti: Enviada da BBC News Brasil a Santiago


O presidente do Senado chileno, Jaime Quintana Leal, ganhou destaque da mídia brasileira nos últimos dias por ter recusado um convite do governo chileno para participar de um almoço com o presidente Jair Bolsonaro, que está visitando o Chile.

Em entrevista à BBC News Brasil, o parlamentar chileno disse que "os admiradores de Pinochet não são bem vindos no Chile". Bolsonaro declarou, no passado, ser admirador do ditador Augusto Pinochet, que, segundo ele, "fez o que tinha ser feito" no período em que comandou o país, desde o golpe militar - que o levou ao poder, - em 1973, até 1990, quando teve de entregar a presidência a um civil eleito após um plebiscito.

Durante os anos Pinochet, o Chile se modernizou, a economia cresceu - mas milhares de pessoas foram presas, mortas ou torturadas pelo Estado.






Em sua conta nas redes sociais, Quintana Leal, do Partido pela Democracia, que se define como sendo de centro-esquerda, já havia justificado que não participaria do almoço por causa de posicionamentos de Bolsonaro contra minorias sexuais, mulheres e indígenas. Quinta Leal é do grupo de oposição ao governo do anfitrião de Bolsonaro, o presidente Sebastián Piñera.

Em entrevista à BBC News Brasil em seu gabinete, Quintana Leal deixou claro que não questiona a legitimidade de Bolsonaro, que sua decisão "não tem a ver com o cargo da Presidência, mas com a pessoa de Jair Bolsonaro e suas declarações homofóbicas, misóginas e em relação à tortura. Participar de uma atividade de homenagem a ele (Bolsonaro), atingiria muitas pessoas de nosso país que se sentem prejudicadas por suas declarações".

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Quintana Leal diz que declarações recentes do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, elogiando Augusto Pinochet, jogaram sal em uma ferida profunda ainda aberta na sociedade chilena. Lorenzoni disse que Pinochet "teve de dar um banho de sangue" para ajeitar a economia do país.

"Esse é um tema muito doloroso para o Chile, não só para quem foi vítima direta da violação de direitos humanos cometida pela ditadura."

Segundo dados oficiais, mais de 3 mil pessoas foram assassinadas e mais de 30 mil foram torturadas nos anos Pinochet.

"Quando ele (Bolsonaro) se declara um admirador de Pinochet, isso é muito forte. Os admiradores de Pinochet não são bem vindos ao Chile", afirma Quinta Leal, manifestando preocupação com o que Bolsonaro "representa".

"Porque à medida que sigamos endossando lideranças que começam com discursos populistas, mas terminam consolidando regimes totalitários, a ameaça não é só para um país. Termina sendo uma ameaça para a humanidade. Isso aconteceu na Europa dos anos 1930."

O presidente do Senado chileno ressaltou, entretanto, que "se amanhã Bolsonaro ou o governo nos mandam um projeto que melhora as relações de cooperação, isso tem prioridade e urgência".

"Reitero que o Brasil é um país com o qual nós queremos ter o melhor entendimento, temos profundo respeito pelo povo brasileiro e temos uma relação comercial muito boa. O Brasil é muito importante para o Chile, e acredito que o contrário também."


Ao chegar ao Chile na quinta-feira, Bolsonaro foi questionado sobre a recusa de Quintera Leal mas evitou aprofundar a discussão. "Os convidados para o almoço, isso não foi feito pela minha assessoria. Quem convidou aqui do Chile sabia quem estava convidando", respondeu a jornalistas.


Prosul e Venezuela


Para realçar que sua diferença com Bolsonaro se dá em um plano mais estreito do que o do espectro político, Quintana Leal relatou que aceitou almoçar com outro presidente de direita, Iván Duque, da Colômbia, que é um presidente de direita, com quem tem "posições bastante antagônicas".

"Dividimos a mesa, em um clima muito civilizado. Mas nunca escutei de Duque expressões que atacam os pilares centrais da democracia, os valores essenciais de direitos humanos."

Duque está no Chile para participar do encontro de chefes de Estado da América do Sul que discutirá a criação de um novo organismo internacional na América Latina, para substituir a Unasul, União de Nações Sul-Americanas, entidade considerada de esquerda. A nova iniciativa tem sido chamada informalmente de Prosul.

A exemplo de Piñera e Bolsonaro, Quintana Leal vê essa iniciativa com bons olhos. "Nós concordamos com o presidente Piñera de que é importante ter uma referência regional e a Unasul já não estava cumprindo esse objetivo de se reunir, com cooperação, interação", diz, acrescentando ser necessário o cuidado de "não se trocar um organismo internacional ideológico por outro tão ideológico quanto o anterior".

Os líderes que participam do encontro são identificados com a nova onda de direita que tingiu o mapa latino-americano de azul, desde a primeira eleição de Piñera, em 2010. Ela sucede uma voga de governos de esquerda e centro-esquerda, na América Latina, iniciada no começo dos anos 2000.

Quinta Leal diz acreditar que essas alternâncias na região são cíclicas. "Como Duque, Piñera... São países que têm alternância no poder. Pode ganhar um setor ou outro. E, na região, regimes como o de Maduro, com o qual não concordamos, não ajudam precisamente a força de centro-esquerda."

O presidente do Senado chileno diz ser necessário "buscar uma saída pacífica, diplomática e democrática para a crise humanitária na Venezuela", mas que a melhor saída para isso não é "lógica militar, como defende (o presidente americano Donald) Trump".

"Se depositamos nas Nações Unidas a confiança para resolver temas complexos, que afetam a democracia, a liberdade, temos que ser coerentes com isso. E não buscar soluções bilaterais ou com visões particulares para tentar resolver essa crise."

PROTESTOS NO CHILE CONTRA O FASCISTA BOLSONARO




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domingo, 4 de dezembro de 2016

Lava Jato tem domingo marcado por manifestações ao seu favor





Manifestantes apoiam a Operação Lava Jato e protestam contra os ajustes das medidas anticorrupção, aprovados pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira (30).


Milhares de pessoas foram às ruas neste domingo (4) em mais de 200 cidades em todo o país se manifestar contra os ajustes do pacote das medidas anticorrupção e em apoio à Operação Lava Jato. 

Convocados pelos mesmos movimentos que pediram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff — Vem pra Rua, Movimento Brasil Livre (MBL) e Nas Ruas-, os protestos marcam a primeira onda de manifestações da era Temer. 

As principais pautas dos atos são o apoio à Operação Lava Jato e a oposição aos ajustes aprovados na Câmara das medidas contra a corrupção. 

"Não importa se você é de direita, de esquerda ou de centro. Você tem que ir pra rua protestar contra os corruptos", diz a convocação do movimento Vem pra Rua em publicação no Facebook.

Manifestação em apoio à Lava Jato em Copacabana, Rio de Janeiro, em 4 de dezembro

Segundo estimativas da Polícia Militar, o protesto em Brasília reuniu cerca de 15 mil pessoas, enquanto em Copacabana, no Rio de Janeiro, o número de manifestantes chegou a 20 mil.

Durante a madrugada de quarta-feira (30),  a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do pacote de medidas anticorrupção. Em emendas de última hora, foram retiradas seis propostas do MPF e aprovadas diversas alterações no texto da comissão especial, incluindo temas polêmicos, como a punição de juízes e membros do Ministério Público por crime de responsabilidade, questão que já tinha sido excluída pelo relator do texto, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

Manifestação em apoio à Lava Jato em Copacabana, Rio de Janeiro, em 4 de dezembro

Os protestos deste domingo, apesar de mirar mais no Congresso do país do que no Palácio do Planalto, as manifestações têm o perfil semelhante aos atos que pediram o impeahment da ex-presidente Dilma Rousseff. Rejeitando os partidos políticos de uma maneira geral, os manifestantes se vestem de verde e amarelo, pedem o fim da corrupção e enaltecem o juiz federal Sérgio Moro, que comanda as investigações da Operação Lava Jato. 


"A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular."
- prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard


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