Caso ocorreu no fim de 2021 em Juiz de Fora e empresa recorreu após decisão favorável ao autor da ação em 1ª Instância
Um morador de Juiz de Fora, na Zona da Mata, venceu mais uma batalha na Justiça contra uma empresa de mídias sociais. Após recurso da dona da rede social, que não foi identificada, a Justiça decidiu em segunda instância pela manutenção da indenização de R$ 5 mil por danos morais além da determinação de que as contas que foram canceladas sem qualquer justificativa plausível sejam reativadas.
Em dezembro de 2021 o empresário de 30 anos foi surpreendido por uma mensagem do encerramento de suas contas, sem qualquer explicação. Ele usava os perfis para comercializar produtos e complementar a sua renda e, apesar de suas tentativas para resolver o problema pelos canais oficiais de comunicação e de forma administrativa com a empresa, nada foi resolvido.
Diante disso, em março deste ano, ele resolveu ajuizar a ação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), obtendo a decisão favorável à sua ação com liminar deferida pelo juiz Sergio Murilo Pacelli, da 8ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora.
No processo, a empresa argumentou que o cancelamento não foi arbitrário, mas após a violação dos termos de uso e das políticas de funcionamento do serviço, o que justificaria a conduta adotada. Entretanto, conforme o magistrado, a empresa não esclareceu as infrações que teriam sido cometidas pelo empresário mineiro.
Por isso, o juiz argumentou que "o bloqueio ocorreu de forma imotivada, com alegações genéricas, e que a companhia não demonstrou justa causa para a exclusão das contas do autor". Ainda conforme Pacelli, a medida afetou o convívio do empresário esua relação com clientes, atingindo-o "de maneira grave, séria, profunda e anormal no seu âmbito extrapatrimonial”, o que ultrapassava os meros aborrecimentos.
Recursos
Após a determinação de reabilitar os perfis e contas do usuário em 48 horas, para além da indenização, a empresa recorreu. O empresário também ajuizou recurso em seguida, alegando que sofreu abalo psicológico e que o valor deveria ser maior.
A desembargadora Mônica Libânio, relatora do caso, entendeu que a decisão em primira instância foi suficientemente fundamentada e adequada aos fatos. Ela também afirmou que “o descaso no trato do consumidor e as diversas tentativas frustradas de resolução do impasse geraram desgaste, aflição, além de perda do tempo útil”.
Os desembargadores Shirley Fenzi Bertão e Rui de Almeida Magalhães acompanharam a relatora.
Novo equipamento é cem vezes mais potente do que seu
antecessor e ajudará a compreender as origens do universo
O Telescópio
Espacial James Webb, substituto do Hubble,
será lançado ao espaço no dia 25 de dezembro, por volta das 9h20, no horário de
Brasília. A expectativa é que ele estude todas as fases da história cósmica.
A missão é uma parceria internacional da Nasa, a Agência
Espacial Americana, com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial
Canadense (CSA).
Ele irá capturar a luz esticada no espaço-tempo em
comprimentos de onda infravermelhos longos, das primeiras estrelas e galáxias,
ajudando a humanidade a compreender as origens do universo.
O telescópio Webb é cem vezes mais poderoso do que o Hubble,
primeiro telescópio espacial lançado em 1990. Além disso, também é maior do que
seu antecessor: seu espelho tem 6,5 m de diâmetro, enquanto Hubble tem 2,5 m.
To launch the biggest space telescope in history, we need the biggest launch watch party in history! Tomorrow, tune as we take the next steps to #UnfoldTheUniverse together!
Sob pretexto de estimular o que considera “jornalismo
profissional”, plataforma reúne veículos “parceiros” com os quais divide
abordagens políticas, sociais e econômicas
O Facebook vem "rebaixando" o alcance de veículos
noticiosos a partir de alterações em seu algoritmo. Por outro lado, privilegiou
publicações de usuários em grupos e compartilhamentos
São Paulo – O Facebook anunciou hoje (16) um programa de
parceria e investimentos em veículos da imprensa comercial brasileira. O
projeto tem como objetivo oferecer mais links de notícias dentro da plataforma,
além dos que já são compartilhados pelos próprios veículos e usuários. Além
disso, estão previstos investimentos de 2,6 milhões de dólares no programa
chamado “News Innovation Test“, em projetos desenvolvidos em parcerias
com associações de notícias, que terá duração de três anos. Mais informações
devem ser divulgadas nos próximos dias.
Sob pretexto de estimular o que classifica como “jornalismo
profissional”, o Facebook promete “apoiar” as organizações de notícias e
fortalecer a cobertura jornalística no Brasil. Entre os “parceiros” anunciados
pela rede social, estão Jovem Pan, Estadão, O Antagonista, Revista Crusoé, Rede
Record, SBT, Rede TV!, Revista Veja, entre outros. A lista dos parceiros exclui
veículos independentes, especialmente os que ampliam vozes dos trabalhadores e
movimentos sociais.
Uma voz
A maior rede social do mundo anuncia o projeto que
privilegia veículos em grande maioria da chamada grande mídia, a cerca de um
ano das eleições de 2022. Se, por um lado, a iniciativa pode impactar na
qualidade e diversidade da informação distribuída aos seus usuários, por outro
a plataforma argumenta que a iniciativa visa contribuir para reduzir a
quantidade de fake news em circulação. “Estamos trabalhando de perto com
organizações de notícias para construirmos, juntos, novas oportunidades de
conectar pessoas e notícias no Facebook, e sermos aliados nesse momento de
grande transformação digital”, afirma a diretora de Parcerias de Notícias do
Facebook para a América Latina, Claudia Gurfinkel.
Interferência
Não será a primeira vez que o Facebook deve influenciar no
cenário político de um país. Nos últimos anos, a rede social vem “rebaixando” o
alcance de veículos noticiosos a partir de alterações em seu algoritmo. Por
outro lado, privilegiou publicações de usuários em grupos e compartilhamentos.
“A mudança mirou no fortalecimento das relações entre usuários para, segundo a
própria rede, aumentar o bem-estar e a experiência do usuário. O Facebook
pretendia encorajar pessoas a interagirem com amigos e familiares e que
passassem menos tempo consumindo informação profissional de forma passiva, já
que pesquisas sugeriram trazer malefícios para a saúde mental”, afirma
reportagem publicada também hoje no The Wall Street Journal.
“A companhia foi advertida de que a mudança teve efeito
oposto, conforme documentos mostram. Ela transformou a plataforma do Facebook
em um lugar de ódio”, completa a reportagem. Entre os efeitos colaterais está a
disseminação massiva de fake news, desvalorização da informação apurada,
surgimento de uma estrutura de influenciadores políticos bancados por máquinas
(gabinetes) de ódio e divisão extrema de grupos em “bolhas ideológicas”.
Bots são usados para disseminar notícias e fake news nas
redes sociais
Os “Robôs de Bolsonaro” voltam ao centro das atenções na
véspera dos atos antidemocráticos de 7 de
setembro a favor do presidente. As manifestações em defesa de Jair Bolsonaro foram
impulsionadas por perfis com alta chance de serem “bots”.
Para afirmar a possibilidade dos bots estarem auxiliando
Bolsonaro, dois relatórios produzidos pelo Pegabot, projeto desenvolvido pelo
ITS Rio (Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio), indicam o uso contínuo
dessa ferramenta para impulsionar os protestos antidemocráticos, o que vai
contra as regras do Twitter.
Há também informações que revelam o número de bots
publicando hashtags em apoio às manifestações com crescimento exponencial de
14% conforme a data dos protestos se aproximava.
Perfis automatizados defenderam as manifestações do dia 7
publicando 81 mil posts sobre esse tema, o que representa 23% de todo o
conteúdo analisado pelo Pegabot nesse período. Isso dá cerca de um a cada
quatro tweets. Foi identificado também que, em 78,3% dos casos, o tuíte era um
compartilhamento, conhecido como RT no Twitter, feito por outra pessoa ou bot.
Os bots estão compartilhando tanto notícias quanto fake
news, instigando os bolsonaristas a darem RT sem distinção do que é realidade e
do que falso.
“A existência de contas automatizadas não significa que não exista um movimento orgânico de apoio a essa hashtag. Mas as contas automatizadas, pelo movimento coordenado de postar repetidamente milhares de mensagens, fazem com que a rede seja mergulhada nesse tema, incentivando o movimento orgânico”, explica Thayane Guimarães, pesquisadora em Democracia e Tecnologia do ITS Rio.
“Os bots dão a fagulha e mantêm a energia para a roda girar.”
Assuntos mais comentados no Twiter na véspera do atos de 7 de setembro
Estão entre os assuntos mais comentados no Twitter cinco temas em prol do bolsonarismo neste momento:
•Em quarto lugar está #quemmandoumatarbolsonaro com número total de tweets oculto
•Em nono está #CarecaFDP em referência ao ministro do STF, Alexandre de Moraes com mais de 21 mil tweets
•Em 10° está #Dia07vaiserGIGANTESCO, em convocação aos atos antidemocráticos, com mais de 38 mil tweets
•Em 15° está Alexandre de Moraes com mais de 60 mil tweets, sendo os mais recentes com críticas e xingamentos ao ministro
•24° está Gestapo, comparando o STF a polícia secreta do nazismo
Metodologia de estudo
Os relatórios do Pegabot analisaram mais de 508 mil posts publicados no Twitter que mencionaram ao menos uma das seguintes hashtags:
•#Dia07VaiSerGigante
•#Dia7VaiSerGigante
•#Dia07VaiSerMaior
•#Dia7VaiSerMaior
Foram verificados 29 mil perfis no primeiro levantamento e 48,5 mil, no segundo.
Essas informações servem como base para que o Pegabot classifique as contas usando quatro critérios:
Temporal, usuário, rede e sentimento. Tais elementos indicam a probabilidade de comportamento automatizado de uma conta, dentro de uma pontuação de 0 a 100.
Em nota, o Twitter fez um pronunciamento sobre o tema: “não teve acesso ao levantamento e tampouco teve tempo de investigar o assunto de forma apropriada”, e, portanto, não iria comentar. “Ainda assim, nosso time está analisando as conversas em torno das hashtags e, caso encontremos alguma conta em violação às regras, tomaremos as medidas cabíveis”.
Acho que o eleitor bolsonarista está diante de uma escolha difícil. Como são misóginos e homofóbicos parecem não saber o que fazer. Os robôs, idem. #Bolsonaropic.twitter.com/JSFPPeuOl5
Esta é a sétima missão tripulada da China ao espaço e a
primeira durante a construção da estação espacial.
O Shenzhou-12, ou 'Navio Divino', executará a terceira das
11 missões programadas para a primeira fase de construção da estação espacial
chinesa Tiangong. | Foto: Xinhua
A China lançou a espaçonave Shenzhou-12 na quinta-feira, com
três astronautas a bordo do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, na
província de Gansu, para a construção de sua própria estação espacial.
"A decolagem ocorreu conforme planejado e os painéis
solares foram colocados corretamente. A missão foi um sucesso total",
disse Zhang Zhifen, diretor do centro de lançamento, após ver as imagens
transmitidas ao vivo pela televisão estatal CGTN.
In pictures: China's Long March-2F Y12 carrier rocket, carrying the #Shenzhou12 spacecraft with three astronauts on board, blasted off from the Jiuquan Satellite Launch Center in northwest China on Thursday. #SpaceChina
O Shenzhou-12, ou 'Navio Divino', realizará a terceira das
11 missões programadas para a primeira fase de construção da estação espacial
chinesa Tiangong, que começou em abril com o lançamento de Tianhe, a primeira e
mais grande das três módulos que irão compô-lo.
Após entrar em órbita, o Shenzhou-12 se juntará ao módulo
central da estação orbital Tianhe, formando assim um complexo com o módulo
central e o cargueiro Tianzhou-2. Os astronautas permanecerão no módulo
central.
De acordo com o diretor da Agência de Voo Espacial Tripulado
da China (CMSA, Hao Chun, o trabalho dos astronautas Nie Haisheng, 56, Liu
Boming, 54, e Tang Hongbo, 45, será mais complicado e desafiador do que nas
missões tripuladas anteriores.
China's Long March-2F Y12 carrier rocket, carrying the #Shenzhou12 spacecraft with three astronauts on board, blasted off from the Jiuquan Satellite Launch Center in northwest China on Thursday. #SpaceChina
É a sétima missão tripulada da China ao espaço e a primeira durante a construção da estação espacial. É também a primeira em quase cinco anos desde a última missão tripulada realizada pelo país asiático.
A agência espacial chinesa planeja realizar 11 lançamentos, quatro deles tripulados, para trazer outros dois módulos para Tiangong, que terão um peso total de cerca de 70 toneladas.
Em 16 de junho de 2021 em São Petersburgo, a Roscosmos State
Space Corporation e a China National Space Administration (CNSA) realizaram uma
sessão conjunta sob os auspícios da Conferência de Exploração Espacial Global
(GLEX 2021), dedicada à apresentação do Roteiro para o criação da Estação
Internacional de Pesquisas Lunar (ILRS).
A sessão contou com a presença do Sr. Sergei SAVELIEV,
Vice-Diretor Geral da ROSCOSMOS para Cooperação Internacional e do Sr. WU
Yanhua, Vice-Administrador do CNSA (remotamente).
Após a apresentação, ROSCOSMOS e CNSA postaram um breve
vídeo cobrindo o projeto ILRS e o Guia ILRS para Parcerias em seus sites
oficiais.
Видеоконцепция создания Международной научной лунной станции 🚀🌒
После презентации ознакомиться с Дорожной картой и Руководством по участию в проекте #МНЛС можно будет на официальных сайтах Роскосмоса и КНКА pic.twitter.com/DycyqhhPFZ
Cerca de 200 funcionários dizem que o Facebook precisa
ordenar uma auditoria independente de sua aplicação do conteúdo palestino e
muçulmano
Ativistas pró-palestinos reclamaram que o Facebook e outras
plataformas de mídia social censuraram conteúdo destinado a disseminar a
conscientização (AFP)
Cerca de 200 funcionários do Facebook assinaram uma carta aberta
pedindo à empresa que abordasse preocupações de que vozes pró-palestinas tenham
sido suprimidas por sistemas de moderação de conteúdo, depois que usuários e
funcionários reclamaram de um viés sistemático contra o conteúdo palestino e
muçulmano.
A carta, relatada pelo Financial
Times,exige que o Facebook introduza novas medidas para garantir que o
conteúdo em apoio à Palestina e aos palestinos não seja injustamente derrubado
ou desatado, como alguns funcionários e críticos alegaram ter acontecido antes
e durante a última ofensiva de
Israel em Gaza.
Ele pede à direção da gigante da tecnologia que ordene uma
auditoria independente das ações de execução em torno do conteúdo palestino e
muçulmano, e pede que uma força-tarefa interna seja criada para
"investigar e abordar vieses" em seus sistemas de moderação de
conteúdo - tanto humanos quanto automatizados.
A carta foi postada no quadro de mensagens interna do
Facebook por grupos de funcionários chamados "Palesinians@" e
"Muslims@". Tinha pelo menos 174 assinaturas até a tarde de
terça-feira, de acordo com o FT.
"Como destacado pelos funcionários, pela imprensa e pelos membros do Congresso, e como refletido em nossa queda na nossa classificação de loja de aplicativos, nossos usuários e comunidade em geral sentem que estamos ficando aquém de nossa promessa de proteger a expressão aberta em torno da situação na Palestina", diz a carta.
"Acreditamos que o Facebook pode e deve fazer mais para entender nossos usuários e trabalhar na reconstrução de sua confiança."
A carta também pede ao Facebook que se comprometa a contratar mais palestinos, publique mais dados em torno de pedidos de governos para remover conteúdo e esclareça suas políticas em torno do antissemitismo.
Viés anti-palestino
Desde que os protestos eclodiram contra os despejos forçados de Israel de famílias palestinas em Jerusalém Oriental ocupada, ativistas e influenciadores pró-palestinos reclamaram que o Facebook e outras plataformas de mídia social estavam censurando conteúdo destinado a espalhar a conscientização sobre o assunto.
No mês passado, centenas de pessoas compartilharam capturas de tela de suas contas suspensas e telas em branco depois de terem compartilhado postagens relacionadas aos despejos forçados de famílias palestinas no Xeque Jarrah.
O MEE falou com vários ativistas na época, que disseram que o Instagram e outras plataformas, como Facebook e TikTok, estavam pressionando um esforço sistemático para perseguir e remover conteúdo palestino, com o suposto objetivo de silenciar as vozes dos palestinos.
Funcionários do Facebook disseram ao Buzzfeed News no mês passado que parecia haver um preconceito contra palestinos e muçulmanos na empresa, o que estava levando à aplicação seletiva de suas políticas de moderação de conteúdo contra conteúdo pró-palestino.
O Instagram, que pertence ao Facebook, removeu erroneamente
postagens de sua plataforma que compartilhavam hashtags referentes à mesquita
de al-Aqsa, o terceiro site mais sagrado do Islã, porque as associou "a
uma designação que a empresa reserva para organizações terroristas", de
acordo com o Buzzfeed.
O Facebook disse ao Middle East Eye em uma declaração por
e-mail que estava ciente de problemas que afetam as habilidades dos usuários
para postar conteúdo, e havia trabalhado para enfrentá-los.
"Sabemos que houve vários problemas que impactaram a
capacidade das pessoas de compartilhar em nossos aplicativos. Embora os
consertemos, eles nunca deveriam ter acontecido em primeiro lugar e lamentamos
a qualquer um que sentiu que não poderia chamar a atenção para eventos
importantes, ou que acreditava que isso era uma supressão deliberada de sua
voz", disse um porta-voz da empresa do Facebook ao MEE.
"Projetamos nossas políticas para dar voz a todos,
mantendo-os seguros em nossos aplicativos e os aplicamos igualmente,
independentemente de quem esteja postando ou quais são suas crenças
pessoais."
A empresa acrescentou que no ano passado se comprometeu com
uma auditoria independente de seus Padrões comunitários - um esboço do que é e
não é permitido em sua plataforma.
Is Facebook censoring certain posts and hashtags about
#Palestine, like videos taken in the aftermath of the raid on #AlAqsa? Former
executive Ashraf Zeitoon thinks so — and that the Israeli government has been
pushing the company to do it.
The reality is that Facebook has been censorsing Palestinian accounts at the behest of the Israeli government for years for the same reason they censor to please Dems: they will always serve power.
When it comes to #Palestine, civil society organizations tell @Facebook: We need to talk.
"We write as civil society organizations... angered and disturbed by the recent censorship of Palestinian users and their supporters on your platforms." Read more: https://t.co/HGpr9IbcLI
Facebook, Instagram and Twitter have been under fire for censoring posts and silencing people over Palestinian human rights during the last few weeks pic.twitter.com/wnYQJ49yYa
O bombardeiro estratégico chinês Xian H-20 da próxima
geração pode ter adotado um design de asa voadora furtiva que pode ajudá-lo a
atingir alvos na segunda cadeia de ilhas e mais além, sugeriu analista após
divulgação das imagens do avião.
A segunda cadeia é composta pelas ilhas do Japão que se
estendem até o território norte-americano no pacífico – Guam – e as ilhas da
Micronésia.
Elaboradas por computador, as imagens do design do bombardeiro chinês foram recentemente publicadas por
uma revista controlada por uma corporação de defesa estatal chinesa, avança South China Morning Post.
As imagens mostram que o bombardeiro, que deverá estar
operacional no final da década de 2020, dará prioridade a furtividade e
capacidade de voar por longas distâncias, aponta especialista.
A mais recente edição da Modern Weaponry – uma revista
mensal gerida pela Corporação das Indústrias do Norte da China (Norinco, na
sigla em inglês) – divulgou quatro imagens criadas por computador do design do
Xian H-20. O bombardeiro está em desenvolvimento há vários anos e suas fotos
nunca foram oficialmente divulgadas.
As fotos sugerem que a aeronave terá um compartimento de
armas, duas asas de cauda ajustáveis, um radar aéreo na frente e duas entradas
de ar furtivas em ambos os lados, sendo todo o avião revestido por um material
cinzento escuro absorvente de ondas de radar.
Informações anteriores alegavam que o H-20 seria equipado
com mísseis nucleares e convencionais, e contaria com um peso máximo de
decolagem de pelo menos 200 toneladas e capacidade te transportar carga útil de
até 45 toneladas.
Além disso, é esperado que o bombardeiro seja capaz de voar
a velocidades subsônicas e potencialmente disparar quatro mísseis furtivos
hipersônicos de cruzeiro.
Especialista em aviões de guerra, Jon Grevatt percebeu que
as imagens priorizaram a furtividade e a capacidade de voar por longas
distâncias, e não a velocidade da aeronave.
"Isso significa que o tipo estratégico de
vantagens dessa aeronave é que ela será capaz de atacar como um bombardeiro
estratégico, assim o [avião] poderá atingir alvos a uma longa distância, talvez
a segunda cadeia de ilhas e além", sugeriu Grevatt.
Na política externa dos EUA, a segunda cadeia de ilhas
inclui bases dos EUA no Japão, Guam, Filipinas e outros países. A
terceira cadeia insular se estende ao Havaí e à costa da Austrália.
Albert Einstein, um dos maiores cientistas do mundo, nasceu
neste dia em 1879. Comemoramos republicando seu clássico artigo em que defende
o socialismo, escrito para o primeiro número da revista marxista Monthly
Review.
Por que socialismo?
É aconselhável que alguém que não é um expert em assuntos
econômicos e sociais expresse suas visões sobre o socialismo? Acho que sim, por
várias razões.
Vamos primeiro considerar a questão sob o ponto de vista do
conhecimento científico. Pode parecer que não há diferenças metodológicas
essenciais entre astronomia e economia: cientistas em ambos os campos tentam
descobrir leis gerais para aplicar a certo grupo de fenômenos e possibilitar
que a inter-relação desses fenômenos seja tão compreensível quanto possível.
Mas na realidade essas diferenças metodológicas existem. A descoberta de leis
gerais no campo da economia se torna difícil pelo fato que os fenômenos
econômicos analisados são frequentemente afetados por diversos fatores muito
difíceis de avaliar separadamente. Além disso, a experiência acumulada desde o
começo do chamado período civilizado da história humana tem, como bem sabemos,
sido largamente influenciada e limitada por causas que não são exclusivamente
econômicas por natureza. Por exemplo, a maioria dos países mais importantes
deve sua existência à conquista.
A conquista de outros povos os estabeleceu, legal e
economicamente, como a classe privilegiada do país conquistado. Eles
conquistaram para si mesmos o monopólio da propriedade de terra e escolheram
líderes eclesiásticos entre suas próprias fileiras. Os padres, no controle da
educação, transformaram a divisão de classes da sociedade em uma instituição
permanente e criaram um sistema de valores no qual as pessoas passaram a guiar
seu comportamento social, muitas vezes inconscientemente.
Mas a tradição histórica é, por assim dizer, de ontem; em
lugar algum realmente superamos o que Thorstein Veblen chamou de “fase
predatória” do desenvolvimento humano. Os fatos econômicos observáveis
pertencem àquela fase e até mesmo as leis que derivam deles não são aplicáveis
a outras fases. Como o real propósito do socialismo é precisamente superar e
avançar a fase predatória do desenvolvimento humano, a ciência econômica em seu
estado atual pode jogar pouca luz na sociedade socialista do futuro.
Em segundo lugar, o socialismo objetiva um fim ético-social.
A ciência, no entanto, não pode criar fins e muito menos inculcá-los em seres
humanos; a ciência pode fornecer, no máximo, os meios para atingir certos fins.
Mas os fins são concebidos por personalidades com elevados ideais éticos
–quando estes fins não são natimortos, mas vitais, vigorosos–, e são adotados e
levados adiante por aqueles muitos seres humanos que, parte deles de forma
inconsciente, determinam a lenta evolução da sociedade.
Por estas razões, temos de estar atentos para não
superestimar a ciência e os métodos científicos quando se trata de uma questão
de problemas humanos; nós não deveríamos presumir que os especialistas são os
únicos que têm o direito de se expressar em questões que afetam a organização
da sociedade.
Incontáveis vozes vêm assegurando há algum tempo que a
sociedade humana está passando por uma crise, que sua estabilidade foi
gravemente abalada. É característico desta situação que indivíduos se sintam
indiferentes e até hostis ao grupo, pequeno ou grande, ao qual pertencem. Para
ilustrar o que digo, deixe-me recordar uma experiência pessoal. Recentemente
discuti com um homem inteligente e bem disposto sobre a ameaça de outra guerra,
o que, em minha opinião, poderia seriamente pôr em risco a existência da
humanidade, e salientei que somente uma organização supra-nacional poderia oferecer
proteção contra este perigo. Em seguida, meu visitante, muito calma e
friamente, disse: “Por que você se opõe tão profundamente ao desaparecimento da
raça humana?”
Tenho certeza que até um século atrás ninguém faria uma
declaração destas com tamanha tranquilidade. É a declaração de um homem que que
se esforçou em vão para alcançar o equilíbrio consigo mesmo e que de certa
maneira perdeu a esperança de conseguir. É a expressão de uma dolorosa solidão
e isolamento que muitas pessoas estão sofrendo atualmente. Qual é a causa? Há
alguma saída?
É fácil levantar tais questões, mas é difícil respondê-las
com algum grau de certeza. Eu devo tentar, entretanto, da melhor maneira que
posso, apesar de estar muito consciente do fato de que nossos sentimentos e
impulsos são frequentemente contraditórios e obscuros e não podem ser
expressados em fórmulas simples e fáceis.
O homem é, ao mesmo tempo, um ser solitário e um ser social.
Como um ser solitário, ele tenta proteger sua própria existência e a daqueles
que lhe são mais próximos, para satisfazer seus desejos pessoais e desenvolver
suas habilidades natas. Como um ser social, ele procura ganhar o reconhecimento
e a afeição dos seus semelhantes, compartilhar prazeres com eles, confortá-los
em suas dores, e melhorar suas condições de vida. Somente a existência dessas
variadas aspirações, frequentemente conflitantes, contribui para o caráter de
um homem, e a específica combinação delas determina quanto um indivíduo pode
conquistar em equilíbrio interno e ao mesmo tempo contribuir para o bem estar
da sociedade. É possível que a relativa força destes dois impulsos seja, na
maioria, herdada. Mas a personalidade que finalmente emerge é formada pelo
ambiente em que o homem se acha durante seu desenvolvimento, pela estrutura da
sociedade onde ele cresce, pela tradição daquela sociedade e pelo apreço dela
por tipos particulares de comportamento. O conceito abstrato de “sociedade”
significa o indivíduo humano sendo a soma total das suas relações diretas ou
indiretas com seus contemporâneos e com todas as pessoas das gerações
anteriores. O indivíduo pode falar, sentir, ambicionar e trabalhar por si
mesmo; mas ele depende tanto da sociedade –em sua existência física,
intelectual e emocional– que é impossível pensar nele, ou entendê-lo, fora da
moldura da sociedade. É a sociedade que lhe dá comida, roupas, um lar, as
ferramentas de trabalho, o idioma, as formas de pensamento e a maioria dos
conteúdos de pensamento; sua vida se torna possível através do trabalho e das
habilidades de muitos milhões no passado e no presente que estão ocultos detrás
da pequena palavra “sociedade”.
É evidente, portanto, que a dependência de um indivíduo em
relação à sociedade é algo natural, que não pode ser abolido –assim como ocorre
com as formigas e as abelhas. No entanto, enquanto todo o processo de vida das
formigas e das abelhas é fixado até os mínimos detalhes por rígidos instintos
hereditários, o padrão social e os inter-relacionamentos dos seres humanos são
muito variáveis e sujeitos a mudanças. Memória, a capacidade de fazer novas
combinações e o talento da comunicação oral tornaram possíveis acontecimentos
entre os seres humanos que não são ditados por necessidades biológicas. Tais
acontecimentos se manifestam em tradições, instituições e organizações; em
literatura; em conquistas científicas e de engenharia; em trabalhos artísticos.
Isto explica como, de certa forma, o homem pode influenciar sua vida através da
conduta, e que neste processo o pensamento e a vontade consciente podem
desempenhar um papel.
O homem adquire no nascimento, por hereditariedade, uma constituição biológica
que podemos considerar fixa e inalterável, incluindo as necessidades
características da espécie humana. Mas, durante sua vida, ele adquire da
sociedade também uma natureza cultural, através da comunicação e muitos outros
tipos de influências. É esta natureza cultural que, com a passagem do tempo, é
objeto de mudança e determina a maior parte das relações entre indivíduo e
sociedade. A antropologia moderna nos ensinou, ao fazer comparações com as
chamadas culturas primitivas, que o comportamento social dos seres humanos pode
ser enormemente variado, a depender dos padrões culturais e do tipo de organização
que predomina na sociedade. É nisto que aqueles que se empenham em melhorar a
condição humana devem fundamentar suas esperanças: os seres humanos não estão
condenados, por sua natureza biológica, a aniquilar uns aos outros ou estar à
mercê de um destino cruel auto-infligido.
Se nos perguntarmos como a estrutura da sociedade e a
natureza cultural do homem pode ser mudada para tornar a vida humana o mais
satisfatória possível, devemos estar constantemente conscientes de que há
certas condições que não somos capazes de modificar. Como mencionei, a natureza
biológica do homem não é, para qualquer propósito prático, sujeita à mudança.
Além do mais, os avanços tecnológicos e demográficos dos últimos séculos
criaram condições que vieram para ficar. Em populações relativamente densas,
com os bens que são indispensáveis à continuidade de sua existência, uma
divisão extrema do trabalho e um aparato produtivo altamente centralizado são
absolutamente necessários. Foi-se o tempo –que, olhando para trás, parece tão
idílico– em que indivíduos ou pequenos grupos podiam ser completamente
auto-suficientes. Há pouco exagero em dizer que a humanidade se constitui em
uma comunidade planetária de produção e consumo.
Cheguei no ponto onde posso indicar brevemente o que para
mim constitui a essência da crise de nosso tempo. Tem a ver com a relação entre
o indivíduo e a sociedade. O indivíduo se tornou mais consciente do que nunca
de sua dependência em relação á sociedade, mas ele não vê esta dependência como
algo positivo, como um laço orgânico, uma força protetora, e sim como uma
ameaça a seus direitos naturais ou até mesmo à sua existência econômica. Mais
ainda, sua posição na sociedade reforça que os impulsos egoístas de sua
natureza sejam constantemente acentuados, enquanto seus impulsos sociais,
naturalmente mais fracos, se deterioram progressivamente. Todos os seres
humanos, não importa que posição tenha na sociedade, estão sofrendo este
processo de deterioração. Prisioneiros, sem se dar conta, de seu próprio
egoísmo, se sentem inseguros, sozinhos e privados do simples, primitivo e sem
sofisticação desfrute da vida. O homem pode encontrar sentido na vida, curta e
perigosa como é, somente se devotando à sociedade.
A desordem econômica da sociedade capitalista que existe
hoje é, em minha opinião, a real fonte do mal. Vemos diante de nós uma enorme
comunidade de produtores cujos membros estão se esforçando em privar uns aos
outros dos frutos do trabalho coletivo –não pela força, mas em total
cumplicidade com regras legalmente estabelecidas. A este respeito, é importante
perceber que os meios de produção –quer dizer, a total capacidade produtiva que
é necessária para produzir bens de consumo assim como os bens de capital– podem
ser legalmente, e a maioria é, propriedade privada de indivíduos.
Para simplificar, a seguir chamo de “trabalhadores” todos
aqueles que não compartilham a propriedade dos meios de produção –apesar de não
corresponder exatamente ao costumeiro uso do termo. O dono dos meios de
produção está em posição de usar a força de trabalho do empregado. Usando os
meios de produção, o trabalhador produz novos bens que se tornam propriedade do
capitalista. O ponto essencial deste processo é a relação entre o que o
trabalhador produz e como ele é pago, ambos medidos em termos de valor real. Como
o contrato de trabalho é “livre”, o que o trabalhador recebe é determinado não
pelo valor real dos bens que produz, mas por suas mínimas necessidades e pela
demanda capitalista por força de trabalho em relação ao número de trabalhadores
competindo pelas vagas. É importante entender que até mesmo em teoria o
pagamento do trabalhador não é determinado pelo valor do seu produto.
O capital privado tende a ficar concentrado em poucas mãos,
parte por causa da competição entre os capitalistas, e parte porque o avanço
tecnológico e a crescente divisão do trabalho encorajam a formação de unidades
de produção maiores em detrimento das menores. O resultado disso é uma
oligarquia do capital privado cujo enorme poder não pode ser efetivamente
questionado nem mesmo por uma sociedade democraticamente organizada
politicamente. Isto se comprova quando sabemos que os membros das casas
legislativas são selecionados pelos partidos políticos, largamente financiados
ou pelo menos influenciados por capitalistas privados que apartam o eleitorado
da legislatura para todas as finalidades práticas. A consequência é que, na
realidade, os representantes do povo não protegem suficientemente os interesses
dos setores menos privilegiados da população. Pior: normalmente, os
capitalistas inevitavelmente controlam, direta ou indiretamente, as principais
fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É então extremamente difícil,
e em alguns casos impossível, para o cidadão, chegar a conclusões objetivas e
fazer uso inteligente de seus direitos políticos.
A situação dominante em uma economia baseada na propriedade
privada do capital é, assim, caracterizada por dois fatores principais:
primeiro, os meios de produção (capital) pertencem a proprietários que os
utilizam como querem; segundo, o contrato de trabalho é livre. Claro, não
existe uma sociedade capitalista pura neste sentido. De fato,
é preciso notar que os trabalhadores, através de longas e amargas lutas
políticas, tiveram sucesso em assegurar uma forma melhorada do “contrato de
trabalho livre” para certas categorias. Mas, tomando-se como um todo, a
economia de hoje não se difere muito do capitalismo “puro”.
A produção é guiada pelo lucro, não pelo uso. Não existe
garantia de que todas as pessoas hábeis para o trabalho estarão sempre em condições
de achar emprego; um “exército de desempregados” quase sempre existe. O
trabalhador vive em constante medo de perder seu emprego. Já que os
desempregados e os trabalhadores mal pagos não constituem um mercado rentável,
a produção de bens de consumo é restrita, e a consequência é um grande
sofriment . O progresso tecnológico frequentemente resulta em mais desemprego,
em vez de reduzir o fardo de trabalho para todos. O desejo de lucro, em
conjunção com a competição entre os capitalistas, é responsável pela
instabilidade na acumulação e utilização do capital, que leva a depressões cada
vez mais severas. Competição sem limite leva a um enorme desperdício do
trabalho e à deterioração da consciência social dos indivíduos que mencionei
antes.
Eu considero esta deterioração dos indivíduos o pior mal do
capitalismo. Todo o nosso sistema educacional sofre deste mal. Uma atitude
competitiva exagerada é inculcada no estudante, que é treinado para idolatrar o
sucesso adquirido como uma preparação para sua futura carreira.
Estou convencido de que só há um modo de eliminar estes
males, o estabelecimento de uma economia socialista, acompanhada de um sistema
educacional orientado por objetivos sociais. Numa economia assim, os meios de
produção são de propriedade da sociedade e são utilizados de uma forma
planejada. Uma economia planejada que ajusta a produção às necessidades da
comunidade distribuiria o trabalho a ser feito entre os que são hábeis para
trabalhar e garantiria o sustento a todo homem, mulher e criança. A educação do
indivíduo, além de promover suas próprias habilidades natas, faria com que se
desenvolvesse nele um senso de responsabilidade por seus semelhantes em vez da
glorificação do poder e do sucesso da sociedade atual.
É necessário lembrar que uma economia planejada ainda não é
socialismo. Uma economia planejada pode vir acompanhada pela completa
escravização do indivíduo. A conquista do socialismo requer a solução de alguns
problemas sócio-políticos extremamente difíceis: como é possível, tendo em vista
a abrangente centralização do poder político e econômico, impedir que a
burocracia se torne todo-poderosa e onipotente? Como os direitos do indivíduo
podem ser protegidos para garantir um contrapeso democrático ao poder da
burocracia?
Ter clareza sobre estas questões e problemas do socialismo
são de grande significado nesta época de transição. Como, sob as circunstâncias
atuais, a discussão destes problemas de forma livre e sem obstáculos se tornou
um tabu poderoso, considero que a fundação desta revista representa um
importante serviço público.
Albert Einstein DUBLADO DOCUMENTÁRIO COMPLETO S/ CORTES
Albert Einstein foi um físico e humanista alemão (14 de
março 1879 -- 18 de abril 1955), autor da teoria da relatividade e de
importantes estudos em ondulatória.
#AlbertEinstein - Há 142 anos, em 14 de março de 1879, nascia o cientista alemão Albert Einstein, considerado um dos pilares da física moderna e da mecânica quântica e um dos maiores gênios da história.
Visando elevar as capacidades aéreas do país, a Rússia está
usando as fuselagens existentes para testar tecnologias inovadoras desde
mísseis balísticos hipersônicos a armas a laser, bem como inteligência
artificial e pilotagem remota.
De acordo com a revista norte-americana Military
Watch, a Rússia está desenvolvendo uma arma de energia dirigida para ser
integrada ao novo caça Su-57, bem como ao interceptador de sexta geração
MiG-41.
Em julho de 2020, a Rússia testou um canhão
de pulso eletromagnético (PEM). O PEM pode ser produzido ao detonar
uma arma nuclear ou através de micro-ondas entre as antenas das fontes de
pulso, afetando seriamente todos os materiais magnéticos e deixando
equipamentos eletrônicos, como computadores e dispositivos em aviões, incapazes
de operar.
De acordo com imagens, a aparência exterior do drone é semelhante à da aeronave SR-10, que tem uma particularidade: possui asas invertidas, igual ao caça russo Su-47https://t.co/vGTcpE0sMc
Uma arma de pulso eletromagnético forneceria à Rússia
uma arma revolucionária, podendo ser utilizada contra uma
grande diversidade de alvos, de radares a aeronaves.
A arma PEM não exigiria nenhum veículo de reentrada na
atmosfera nem um sistema de orientação preciso como no caso de um míssil
balístico intercontinental.
Este tipo de arma poderia ser utilizado
para neutralizar veículos aéreos não tripulados, que estão cada vez
mais presentes nas forças das potências ocidentais.
Um vídeo que circula na redes sociais mostra o motor de um
Boeing 777 pegando fogo pouco depois de decolar do Aeroporto Internacional de
Denver, Colorado, para onde teve que regressar.
Durante este incidente algumas partes do motor se
desprenderam e caíram no solo nos arredores da cidade de Broomfield, momento
que os passageiros a bordo descreveram como um enorme estrondo. Felizmente
o avião conseguiu pousar em segurança e ninguém ficou
ferido no acidente.
Um Boeing 777 da companhia aérea United Airlines com destino
a Honolulu, Havaí, pegou fogo pouco depois de partir de Denver, informou no
sábado (20) a empresa americana no Twitter. O avião teve de fazer uma
aterrissagem de emergência.
A polícia de Broomfield disse que a aeronave espalhou
fragmentos em vários bairros da cidade. As autoridades alertaram os cidadãos
para não tocarem ou moverem os fragmentos do motor, uma vez que será conduzida
uma investigação.
"Um Boeing 777-200 da United Airlines retornou ao
Aeroporto Internacional de Denver e pousou em segurança no sábado (20) após
sofrer uma falha no motor direito logo após a decolagem".
O rover Perseverance da NASA pousou em Marte nesta
quinta-feira (18), após realizar uma descida que a agência espacial
norte-americana denominou de "sete minutos de terror". Agora o
aparelho vai iniciar a busca por sinais de vida no Planeta Vermelho.
O robô enviou suas primeiras imagens coloridas de Marte,
mostrando uma paisagem de terreno estéril e formações misteriosas de rochas.
Após uma jornada de quase 480 milhões de quilômetros
viajados no espaço, o aparelho, que pesa pouco mais de uma tonelada e tem o
mesmo tamanho de um carro grande, pousou na cratera Jezero, que é considerada um dos locais
mais perigosos escolhidos pela NASA até agora, sendo que está cheia de rochas,
penhascos e pedregulhos.
Uma das imagens compartilhadas em sua conta no
Twitter mostra uma paisagem árida e empoeirada e a sombra do rover vista no
solo.
Fotografias tiradas pelo rover Perseverance da NASA, que
aterrissou em Marte em 18 de fevereiro na cratera Jezero
Outra imagem tirada pelo Perseverance exibe o que parecem
ser rochas em uma paisagem amarelada ao lado de uma das rodas do veículo.
Fotografias tiradas pelo rover Perseverance da NASA, que
aterrissou em Marte em 18 de fevereiro na cratera Jezero
A bordo Perseverance tem um dispositivo experimental
para obtenção de oxigênio da atmosfera de Marte, bem como um "helicóptero
espacial" que voará pela primeira vez noutro planeta.
Os cientistas acreditam que, sendo a cratera um antigo lago,
ela pode conter restos de micróbios mortos há muito tempo, no passado remoto em
que Marte era um planeta úmido.
Ingenuity, the Mars Helicopter I carry, is working as expected. I’m currently charging it, but once I set it down, it’ll rely solely on its solar panels. If it survives the brutally cold Martian nights, the team will attempt flight. https://t.co/8pksN06ZwP#CountdownToMarspic.twitter.com/80kEoww0QU
Arquivos desclassificados da Agência Central de
Inteligência (CIA) dos EUA são disponibilizados ao público em site
especializado em publicação de documentos do governo dos Estados Unidos.
Tendo em vista o interesse geral sobre o conteúdo de tais
arquivos, um site especializado em publicação de documentos oficiais do governo
norte-americano, The Black Vault, resolveu tornar público diversos arquivos da
CIA sobre OVNIs.
Os arquivos, em sua grande parte em formato PDF, estão
disponíveis no link para baixar e escritos na língua original
inglesa.
O Departamento de Defesa dos EUA desclassificou oficialmente
três vídeos de objetos voadores não identificados (OVNIs) filmados por pilotos
da Marinha americana.
Alguns dos documentos foram liberados pela CIA ainda na
década de 90, enquanto o site lutava pelo acesso do público aos arquivos.
Contudo, a agência de inteligência acabou criando uma
coleção de CD-ROM com os documentos sobre OVNIs, o que foi cobiçado pelo The
Black Vault por anos.
The links below offer two downloads. The contents of the
original CD-ROM, as received, which is the multi-page .tif files (not
searchable) with corresponding text files which are largely useless.
The second link is the converted records, wherein The Black
Vault converted each .tif file to .pdf, and made it searchable. This is, by
far, the more popular way of downloading and searching, but both are available
for download.
CIA
UFO Collection CD-ROM Contents– Searchable .pdf Conversions – [342MB]
– This .zip file contains all of the above files, however, they have been
converted to searchable .pdf documents. Keep in mind, searchable .pdfs are NOT
perfect. Many of these documents are poorly photocopied, so the computer can
only “see” so much to convert for searching. However, through various tests,
the search capability is MUCH better than the above CD contents with only .txt
outputs.
"O golpe de Trump fracassou, o Império americano ainda não caiu, mas as grandes empresas de tecnologia conseguiram reforçar o controle que exercem sobre as sociedades", diz o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247
O banimento de Donald Trump por praticamente todas as redes
sociais revela que somos hoje governados por bilionários do Vale do Silício.
Nomes como Jack Dorsey, do Twitter, Mark Zuckerberg, do Facebook, Larry Page,
do Google, Tim Cook, da Apple, e Jeff Bezos, da Amazon. São poucos indivíduos,
com suas empresas conectadas a grandes fundos financeiros globais, estes também
comandados por pouquíssimos gestores de capitais, que controlam o discurso
político global. E quem controla o discurso, evidentemente, tem a capacidade de
determinar o poder.
O mais paradoxal é que Trump, resultado do vale-tudo dessa
"era das redes", tenha sido o primeiro grande alvo de um bloqueio
tecnológico em escala global. Foi ele quem melhor soube manipular os medos e
emoções humanas com suas fake news – uma delas a de que Barack Obama não era
nascido nos Estados Unidos –e seu
discurso de ódio, voltado primeiramente para Hillary Clinton mas depois para
todos aqueles que ele nomeou como "inimigos". Enquanto pôde usar e
abusar da sua "liberdade de expressão", Trump foi capaz de desafiar o
sistema político nos Estados Unidos, eleger-se presidente e montar uma ampla
base popular de natureza protofascista, frustrada com a decadência da América e
as derrotas sofridas ao longo do processo de globalização. Foi assim que o
discurso "Make America Great Again" seduziu milhões de americanos.
Durante anos inflamando sua turba, Trump teve seu pirulito
retirado da boca por Mark Zuckerberg, do Facebook, e Jack Dorsey, do Twitter.
Depois de silenciado, tentou mover seus seguidores para a rede social Parler,
que concorre com o Twitter, mas a mesma está sendo suspensa das duas grandes
lojas de aplicativos, a da Apple e a do Google, ficando de fora dos celulares
iOs e Android, ou seja, de praticamente todos os aparelhos do mundo. E nem
mesmo poderá ser usada em computadores, uma vez que a Amazon não irá mais
fornecer servidores para a hospedagem dos seus serviços. Ou seja: o Parler,
assim como Trump, também será silenciado.
Deve-se comemorar tais decisões tomadas pelas "big
techs"? O precedente, a meu ver, é extremamente perigoso. Mesmo que sejam
empresas privadas, e que tenham políticas de uso que preveem o banimento em
casos de promoção de fake news e discurso de ódio, tais empresas formam
monopólios privados que operam numa seara essencial para as democracias, que é
a da informação. E não faz sentido permitir que o discurso político seja
controlado por magnatas do Vale do Silício. Afinal, quem controla o discurso
também controla o poder. E se há algo que não pode ser privatizado é a
informação, um direito humano essencial.
O que fazer então? Dado o poder alcançado por essas
plataformas, o caminho natural é a regulação social das redes sociais. A velha
regulação social dos meios de comunicação, mas agora mirando um problema muito
maior que é o das grandes plataformas de tecnologia, que não são neutras. O que
isso significa? Que seus algoritmos não são transparentes e não refletem
objetivamente a diversidade de interesses e visões políticas numa sociedade. As
plataformas podem sim fragmentar sociedades e orientar o consumo de informação
para causas antidemocráticas, como se viu em várias "revoluções
coloridas" em vários países do mundo, incluindo o Brasil. O resultado disso
foi destruição econômica, divisão social e alinhamento de vários países aos
interesses geoestratégicos dos Estados Unidos. O bloqueio de Trump só aconteceu
agora porque o mesmo processo ameaçava implodir a própria
"democracia" americana.
Depois do dia 6 de janeiro, quando houve a invasão do
Capitólio, ainda não assistimos ao fim do Império americano, não houve golpe
nos Estados Unidos, mas as grandes empresas de tecnologia, que se tornaram
ainda mais poderosas em 2020, ano da covid-19, reforçaram seu poder de controle
sobre as sociedades. Isso é bom? A ver.
Estou com a Angela Merkel: as redes sociais devem ser reguladas pela sociedade e não podem ter o poder de definir quem tem ou não voz no debate público https://t.co/1qiYNvdW79