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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Vídeos: Patrulha russa persegue comboio militar dos EUA na Síria






Um vídeo mostra um novo confronto entre forças russas e americanas em uma região disputada, na província de Al-Hasaka, no nordeste da Síria.

Conforme relatado pelo portal Al-Masdar News , o incidente ocorreu na terça-feira, quando uma patrulha do Exército russo tentou impedir o avanço de uma coluna de veículos blindados americanos que se dirigia para a cidade de Al-Malekiya, localizada na província de Al-Hasaka.

Em uma gravação que se tornou viral nas redes sociais, é possível ver um momento de grande tensão, em que vários veículos blindados e um helicóptero Mi-8 do Exército Russo perseguem e cercam os americanos em uma das principais estradas de região, perto da fronteira com o Iraque.

Várias fontes relataram, no entanto, que a interceptação ocorreu depois que as forças dos EUA bloquearam, em um ato claramente desafiador, uma rodovia na região e tentaram impedir a passagem de uma patrulha russa que cruzava o interior de Al-Malekiya. .

O site norte-americano Politico , citando fontes próximas ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos (Pentágono), informou, por sua vez, que pelo menos quatro soldados norte-americanos ficaram feridos no evento.

Essa informação indica, porém, que os ferimentos sofridos pelos militares não foram resultado de troca de tiros, mas de “colisão”. Além disso, acrescenta que os soldados feridos foram diagnosticados com sintomas leves semelhantes a um quadro clínico devido a uma concussão.




As regiões localizadas no norte da Síria, especialmente Al-Hasaka, área abundante em recursos petrolíferos , são palco de uma escalada das tensões provocadas pelos Estados Unidos, cujas tropas foram medidas em diversas ocasiões com tropas do Exército Sírio. como acontece com as forças russas que realizam patrulhas diárias nesta área a pedido de Damasco.


No último confronto, um soldado sírio foi morto e vários feridos quando combatentes da coalizão liderada pelos EUA bombardearam um posto de controle do exército sírio na cidade de Al-Qamishli.


De fato, os EUA, que retiraram sua decisão anterior de retirar todas as suas tropas da Síria, implantaram, principalmente no norte do território do país árabe, centenas de veículos militares e blindados, que afirmam apoiar seus aliados e "Proteja" os poços de petróleo de grupos terroristas.

O presidente sírio, Bashar al-Asad, critica a obsessão de Washington pelo petróleo sírio , fato que, em seu entender, demonstra o estilo nazista aplicado pelo presidente norte-americano Donald Trump em seu país.

Fonte: HispanTV


O Exército dos EUA tentou bloquear a etapa de uma patrulha russa na província de Hasaka, no nordeste da Síria, no dia 26 de agosto. O Ministério da Defesa da Rússia assinou que as forças americanas sempre foram informadas sobre o comboio militar russo.


Um helicóptero Mi-8 da Força Aérea Russa desceu alguns metros acima dos veículos blindados dos EUA durante o incidente que ocorreu quando o Exército dos EUA tentou bloquear a passagem de uma patrulha russa na província de Hasaka, no nordeste da Síria, em 26 de agosto. O Ministério da Defesa da Rússia observou que as forças americanas foram informadas com antecedência sobre a passagem do comboio militar russo.

terça-feira, 14 de julho de 2020

Distraído pela pandemia e os roubos dos gestores da saúde, o Brasil sofre um golpe mortal



  • "O noticiário distrai a população com os desvios criminosos dos gestores da saúde, pseudo-licitações e superfaturamentos, que não passam de migalha inexpressiva, se comparados ao gigantesco escândalo que é o fim da Petrobras", escreve a jornalista Hildegard Angel


Por Hildegard Angel, do Jornalistas pela Democracia - O Governo quer e vai enfim privatizar a Petrobras. É uma ação contínua, desestabilizadora e demolidora contra a maior estatal do país, orgulho brasileiro em todos os aspectos – do econômico ao científico. Uma conquista de há 70 anos, desde a campanha “O Petróleo é nosso”. E há 70 anos hienas vorazes tentam privatizá-la, desmembrá-la, despedaçá-la. Uma delas, o senador José Serra, perseguiu obstinadamente esse objetivo de destroçar nosso maior orgulho nacional. Os governos do PSDB não conseguiram embutir tal meta no balaio de sua questionável “Privataria tucana”. Fracassado nas eleições e com essa ideia fixa em mente, o tucanato participou do conluio golpista de 2016 contra o Brasil.

E um fato histórico: o maior plano de Privatização da Petrobras foi o de US$ 57 bilhões de Aldemir Bendine, presidente no governo de Dilma, que foi salva pelo tempo, dada a sorte de sua derrocada, que a impediu de implementar esse projeto, preservando sua biografia de tal calamidade. O Governo Temer colaborou com esse processo, escalando Pedro Parente para fazer o serviço sujo, no que ele se esmerou.

A Lava Jato entrou feito um trator para cumprir o projeto destrutivo, lesa-pátria. A mídia corporativa apoiou, mentindo deslavadamente sobre uma suposta “Petrobras quebrada”. Pura ficção, com os jornalistas “economistas” de aluguel distorcendo resultados, inventando prejuízos, mentiras e mentiras e mentiras descaradas. Quanto essa mídia e esses mercenários da pena não botaram nos bolsos em prejuízo do nosso país?

O Ministério da Economia uiva de contentamento, estoura champagne, esfrega as mãos de cobiça, prenunciando o momento de passar o rodo geral. O que restou da empresa será 35% reduzido. Equipes técnicas, compostas por engenheiros, geólogos, cientistas, pesquisadores, formadas ao longo de décadas, serão desmontadas com um peteleco. Nunca mais teremos outras iguais. Essa redução de pessoal fará a empresa, que no Governo Lula chegou a empregar 80 mil, voltar aos 35 mil funcionários do tempo de FHC.

Contudo, o que esses grandes vilões do capitalismo pretendem mesmo é zerar a Petrobras. Terra arrasada. O objetivo é acabar com tudo, vender todos os ativos rentáveis, e deixar uma casca vazia. Restará um belo prédio ocioso, bonito por fora, oco por dentro. O popular “bambu florido”.

A Petrobras não pode ser toda vendida no balcão porque, do tamanho que ela é hoje, não há empresa no mundo nem consórcio com capacidade de compra. Por isso, esse seu fatiamento, como se faz com o filet mignon do açougue.  E o povo brasileiro nem informado é a respeito. O noticiário distrai a população com os desvios criminosos dos gestores da saúde, pseudo-licitações e superfaturamentos, que não passam de migalha inexpressiva, se comparados ao gigantesco escândalo que é o fim da Petrobrás.

Não vamos, porém, ser injustos. Todos os nomes aqui citados são meros peões de um grande xadrez em que o rei não usa coroa, usa uma cartola listrada de vermelho e branco, com estrelinhas no fundo azul.

Com as manifestações populares inviabilizadas pela pandemia, passa tranquila a revoada da águia e dos urubus. As aves de rapina de sempre. Ficará a carniça.




Conheça o plano de negócios até 2019 que expõe desinvestimentos, fatiamento da empresa e venda de ativos. Um plano macabro para privatização lenta da nossa Petrobras.

O artigo é de Lena Azevedo, na revista Caros Amigos Nª223/2015 ( artigo na íntegra)

Adaptação, vídeo/edição e narração: Cibele Laura

Vamos Lutar Pela Nossa Petrobras!


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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Qual é estratégia da Rússia em relação à Venezuela?




Sputnik Brasil - Embora os americanos não tenham conseguido derrubar o governo de Nicolás Maduro, Washington ainda tem bastantes recursos para lidar com o presidente indesejável. A Rússia, por sua vez, continua apoiando o governo venezuelano legítimo. O cientista político russo Gevorg Mirzayan explicou o que está por trás da política russa na Venezuela.

Em seu artigo para a revista Expert, Gevorg Mirzayan sublinha que a estratégia dos EUA na Venezuela se baseia na exploração dos erros da política econômica das autoridades venezuelanas, que possivelmente são agravados por certas ações dos sabotadores americanos.

Mirzayan revelou que não importa tanto saber o que causou o apagão – a falta de investimentos na infraestrutura ou as ações de hackers ou atiradores – ele já provocou um grande dano à economia do país. Segundo vários dados, cada dia de blecaute custa 200 milhões de dólares para a economia da Venezuela.
Além disso, para atingir o seu objetivo, os EUA usam a pressão internacional e sanções unilaterais, por exemplo, as empresas americanas estão proibidas de negociar petróleo venezuelano (uma parte significativa do petróleo venezuelano é fornecida aos EUA e podia ser refinada apenas nas refinarias especiais dos EUA). A economia venezuelana é fraca, depende das importações e praticamente não tem fontes de ajuda financeira externa.

  • Entretanto, a Rússia, por sua vez, embora "não planeje financiar o governo de Maduro, finge que está pronta para defendê-lo", sublinhou o analista. Recentemente, dois aviões An-124 e Il-62 das Forças Armadas da Rússia chegaram a Caracas, para além de cerca de uma centena de militares e 35 toneladas de carga.


Moscou declarou que se trata de especialistas militares russos que estão na Venezuela legalmente para participar da manutenção de equipamentos militares russos anteriormente fornecidos a esse país.

No entanto, Washington dramatizou a situação. Os americanos acusaram a Rússia de "escalada imprudente" da situação. A Organização dos Estados Americanos apoiou os EUA, chamando os militares russos de "instrumento de intimidação repressiva" e criticaram Moscou por cooperar com um "regime usurpador". Conforme o autor recorda, o presidente dos EUA Donald Trump até declarou que "a Rússia deve sair" da Venezuela, acrescentando que todas as opções estão sendo avaliadas.
Mas qual é afinal o objetivo da política da Rússia em relação à Venezuela? Mirzayan afirma que não se trata de salvar o regime de Maduro.

"Os objetivos são mais globais. O programa mínimo é reforçar o prestígio [da Rússia] nos países do Terceiro Mundo. O programa máximo é forçar os EUA a reverem as relações russo-americanas", disse o analista.

Para Mirzayan, ao proteger a Venezuela de uma suposta ameaça de intervenção, a Rússia está tentando ganhar pontos políticos nos países do Terceiro Mundo e demonstrar que não abandona seus parceiros, mesmo que estes fiquem a quase de dez mil quilômetros de Moscou.


"Além disso, mostrando sua prontidão de interferir nos assuntos internos da Venezuela, o Kremlin pode mostrar a Washington que [os EUA] têm recursos limitados, bem como que certos países podem atuar 'nos quintais' dos outros", disse o cientista político.
Possivelmente, esse passo fará com que os EUA se tornem mais prudentes nas suas ações nos países vizinhos da Rússia, por exemplo, na Ucrânia. O analista lembrou a Crise do Caribe, quando a instalação de mísseis soviéticos em Cuba em 1962 fez Washington rever sua decisão sobre a instalação de armas nucleares na Turquia.

Ao mesmo tempo, Mirzayan sublinha que as ações do atual presidente dos EUA, Donald Trump, estão fora da lógica e do padrão de comportamento comuns. Trump age de forma assimétrica, pensando apenas no resultado – não tanto o derrube de Maduro quanto a demonstração a todos os países da América Latina de quem é um verdadeiro dono na região.




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domingo, 31 de março de 2019

Venezuela responde aos EUA: 'Ninguém deve se preocupar' sobre presença de militares russos




Sputnik Brasil - a cooperação técnica militar de Caracas com Moscou visa aumentar a prontidão operacional do exército venezuelano, afirmou o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, comentando as palavras de políticos norte-americanos.

"Para ninguém é um segredo que o nosso país tem relações de cooperação técnica militar com a Rússia desde o ano de 2001, e foi feito um escândalo pela visita deles. Ninguém deve se alarmar perante a cooperação mútua para elevar nossa prontidão operacional", afirmou o ministro, citado pela conta do Ministério da Defesa da Venezuela no Twitter.


No âmbito da cooperação técnico-militar entre a Rússia e aVenezuela, as duas nações inauguraram um centro de treinamento simuladoconjunto no estado de Yaracuy





Enquanto isso, López afirmou que ninguém reclama sobre o reforço da atividade dos militares norte-americanos nas proximidades das fronteiras da Venezuela.
De acordo com ele, os militares dos EUA aumentaram 800% o reconhecimento eletrônico em torno do território venezuelano.

  • "Mas este escândalo não se ouve quando aviões dos EUA aterrissam em Cúcuta ou quando o reconhecimento eletrônico da Força Aérea dos EUA aumentou 800% em torno do nosso território. Ninguém diz nada quando tentam violar a soberania da Venezuela", frisou.

Em 23 de março, no território venezuelano aterrissaram dois aviões com militares russos. De acordo com a mídia local, ao todo ao país chegaram 99 militares, tendo entregado 35 toneladas de carga.


Nesta sexta-feira (30), Elliott Abrams, o enviado do governo dos Estados Unidos à Venezuela, afirmou que Washington pode impor sanções contra Moscou devido à chegada dos especialistas russos ao território da Venezuela. Previamente, o presidente dos EUA, Donald Trump, exigiu que os militares russos fossem retirados da Venezuela.

O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que os EUA estão presentes em muitas partes do mundo e que ninguém lhes diz onde podem ou não ficar, a Rússia também espera que seu direito de cooperar com outros países seja respeitado.




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sábado, 16 de março de 2019

Qualquer semelhança da Lava Jato com uma organização criminosa não é mera coincidência!




Quais segredos Dallagnol ia entregar aos EUA em troca da Dalanlândia?

A Lava Jato perdeu, e esta é a melhor notícia dos últimos cinco anos




Carta do ex-presidente Lula aos comitês Lula Livre

Em carta enviada ao Encontro Nacional Lula Livre, o ex-presidente fala sobre sua prisão política, o lawfare da Justiça e agradece todo apoio dado pela militância


Meus amigos e minhas amigas,


Quero, em primeiro lugar, agradecer a solidariedade e o carinho que tenho recebido do povo brasileiro e de lideranças de outros países, neste quase um ano em que me encontro preso injustamente. Agradeço especialmente aos companheiros da vigília em Curitiba, que me confortam todos os dias, aos companheiros que constituem os comitês Lula Livre dentro e fora do Brasil, aos advogados, juristas, intelectuais e cidadãos democratas que se manifestam pela minha libertação.

A força que me faz resistir a essa provação vem de vocês e da convicção de que sou inocente. Mas resisto principalmente porque sei que ainda tenho uma missão importante a cumprir neste momento em que a democracia, a soberania nacional e os direitos do povo brasileiro são ameaçados por interesses econômicos e políticos poderosos, inclusive de potências estrangeiras.

Como sempre fiz em minha vida, e lá se vão mais de 45 anos de atividade sindical e política, encaro essa missão como um desafio coletivo. A luta que faço para ter um julgamento justo, em que minha inocência seja reconhecida diante das provas irrefutáveis da defesa, só faz sentido se for compreendida como parte da defesa da democracia, da retomada do estado de direito e do projeto de desenvolvimento com inclusão social que o país quer reconstruir.

A cada dia que passa fica mais claro para a população e para a opinião pública internacional que fui condenado e preso pelo único motivo de que, livre e candidato, seria eleito presidente pela grande maioria da população. Minha candidatura era a resposta do povo ao entreguismo, ao abandono dos programas sociais, ao desemprego, à volta da fome, a todo o mal implantado pelo golpe do impeachment. É uma luta que temos de levar juntos, em nome de todos.

Para me tirar das eleições, montaram uma farsa judicial com a cobertura dos grandes meios de comunicação, tendo a Rede Globo à frente. Envenenaram a população com horas e horas de noticiário mentiroso, em que a Lava Jato acusava e minha defesa era menosprezada, quando não era simplesmente censurada. A Constituição e as leis foram desrespeitadas, como se houvesse um código penal de exceção, só para o Lula, no qual meus direitos foram sistematicamente negados.

Como se não bastasse me prender, por crimes que jamais cometi, proibiram que eu participasse dos debates e das sabatinas no processo eleitoral; proibiram minha candidatura, contrariando a lei e a ONU; proibiram que eu desse entrevistas, proibiram até que eu comparecesse ao velório de meu irmão mais velho. Querem que eu desapareça, mas não é de mim que têm medo: é do povo que se identifica com nosso projeto e viu em minha candidatura a esperança de recuperar o caminho de uma vida melhor.

Dias atrás, ao me despedir do meu querido neto Arthur, senti todo o peso da injustiça que atingiu minha família. O pequeno Arthur foi discriminado na escola por ser meu neto e sofreu muito com isso. Então, prometi a ele que não vou descansar até que minha inocência seja reconhecida num julgamento justo.

Na emoção daquele momento, recordo-me de ter dito: “Vou te mostrar que os verdadeiros ladrões são os que me condenaram”. Pouco depois, o jornalista Luís Nassif revelou ao público o acordo ilegal e secreto entre os procuradores da Lava Jato, a 13a. Vara Federal de Curitiba, o governo dos Estados Unidos e a Petrobras, envolvendo uma quantia de 2,5 bilhões de reais.

Essa quantia foi tomada à maior empresa do povo brasileiro por uma corte de Nova Iorque, com base em delações levadas a eles pelos procuradores do Brasil.

E eles foram lá aos Estados Unidos, com a cobertura do então procurador-geral da República, para fragilizar ainda mais uma empresa que é alvo de cobiça internacional.

Em troca dessa fortuna, a Lava Jato se comprometeu a entregar ao estrangeiro os segredos e informações estratégicas da nossa Petrobras.

Não se trata de convicções, mas de provas concretas: documentos assinados, atos de ofício de autoridades públicas. Estes moralistas sem moral ocupam hoje altos cargos no governo que só foi eleito porque eles impediram minha candidatura. Mas quem está preso é o Lula, que nunca foi dono de apartamento nem de sítio, que nunca assinou contratos da Petrobras, que nunca teve contas secretas como essa fundação que foi descoberta agora.

Mais do que manifestar indignação com esses fatos, quero dizer a vocês que o tempo está revelando a verdade. Que não podemos perder a esperança de que a verdade vencerá, e ela está do nosso lado. Por isso, peço a cada um e a cada uma que fortaleçam cada vez mais a nossa luta pela democracia e pela justiça. E só vamos alcançar esses objetivos defendendo os direitos do povo e a soberania nacional, porque foi contra estes valores que fizeram o golpe e interferiram na eleição. Foi para entregar nossas riquezas e reverter as conquistas sociais. Que os comitês Lula Livre tenham isso bem claro e atuem cada vez mais na sociedade, nas redes, nas escolas e nas ruas.

Tenho fé em Deus e confiança em nossa organização para afirmar com muita certeza: nosso reencontro virá. E o Brasil poderá sonhar novamente com futuro melhor para todos.

Muito obrigado, e vamos à luta, companheiros e companheiras.

Um grande abraço do

Luiz Inácio Lula da Silva

Curitiba, 16 de março de 2019

O Conversa Afiada reproduz do site do PT carta que o Presidente Lula enviou aos Comitês










Qualquer semelhança da Lava Jato com uma organização criminosa não é mera coincidência!




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domingo, 3 de março de 2019

Maduro muda escritório da PDVSA de Lisboa para Moscou, entenda os motivos!





A petroleira estatal venezuelana PDVSA decidiu transferir seu escritório europeu de Lisboa para Moscou devido aos altos riscos que a potencial confiscação de suas receitas petrolíferas por parte de Washington representariam, opinou o chefe do Bosphorus Energy Club, Mehmet Ogutcu.

Segundo o especialista, a Venezuela está preocupada com as posssíveis confiscações de ativos da estatal PDVSA depois que os EUA impuseram sanções contra a empresa.


"Daí a decisão de transferir sua sede europeia para a Rússia, desta maneira os ativos não vão correr risco", revelou ao canal russo RT.

  • O especialista observou que o governo venezuelano está lutando para encontrar novos compradores para o petróleo bruto venezuelano que já havia sido vendido às refinarias americanas.


Os EUA adquiriam aproximadamente 500 mil barris de petróleo venezuelano diariamente antes de Washington introduzir sanções contra a PDVSA, congelando seus ativos no valor de sete bilhões de dólares.

Ogutcu disse que, nas atuais circunstâncias, as receitas venezuelanas provenientes das vendas de petróleo poderiam ser facilmente confiscadas pelos EUA.


Ao mesmo tempo, as empresas de energia da Rússia podem facilmente adquirir o petróleo venezuelano com o objetivo de revendê-lo mais tarde.

"A Rússia já estendeu seus créditos à Venezuela e está recebendo o petróleo para compensar o pagamento da dívida", acrescentou.

O analista russo Anton Pokatovich, do banco de investimentos BKS Premier, disse, por sua vez, que Moscou e Caracas poderiam estabelecer uma cooperação, trocando petróleo bruto por bens humanitários.

  • "A Rússia poderia desenvolver o mesmo mecanismo que a UE está atualmente tentando implantar com o Irã para não interromper o comércio com o setor de petróleo iraniano", disse ele.


No âmbito das recentes sanções, Washington bloqueou os pagamentos para a conta bancária da PDVSA, forçando os compradores de petróleo venezuelano a fazer todas as transações através de uma conta separada à qual a empresa não tem acesso.

Em 1 de março, a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, declarou durante a sua visita a Moscou que o presidente Nicolás Maduro ordenou o fechamento do escritório da gigante estatal petroleira PDVSA em Lisboa e sua transferência para Moscou.


Delcy Rodríguez: "Maduro deu instruções para mudar o escritório da PDVSA de Lisboa para Moscou"


A vice-presidente da Venezuela afirmou que Caracas tomarámedidas legais para recuperar seus ativos em outros países, que foram entreguesà oposição.




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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Guaidó é endossado por Bolsonaro e venezuelano diz que voltará ao seu país 'apesar das ameaças'




Sputnik Brasil


Após encontro com o autoproclamado presidente interino da Venezuela, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou que não poupará esforços no restabelecimento da democracia venezuelana.

Em um pronunciamento ao lado de Juan Guaidó há pouco, em Brasília, Bolsonaro reiterou a linha adotada pelo seu governo diante da crise no país vizinho.


"Nós não pouparemos esforços, dentro obviamente da legalidade, da nossa Constituição e de nossas tradições, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela. E todos nós sabemos que isso será possível através, não apenas de eleições, mas de eleições limpas e confiáveis", afirmou o presidente brasileiro.
Por sua vez, Guaidó afirmou que não há possibilidade de diálogo com o governo de Nicolás Maduro sem que novas eleições sejam convocadas. Ele também afirmou que "apesar das ameaças" retornará à Venezuela na segunda-feira, segundo a AFP.
Guaidó têm visitado diversos países em busca de apoio para a oposição que lidera contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

Quem também se encontrou com líder opositor foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que anunciou o encontro através de sua conta oficial no Twitter e pediu uma saída democrática para a crise política na Venezuela.



Sputnik Brasil


 Mídia alemã afirma que 'revolta' de Guaidó na Venezuela fracassou




O fato de o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, pedir ajuda à comunidade internacional representa a prova da sua impotência, escreve o jornal alemão Frankfurter Allgemeine.

A edição assinala que as palavras de Guaidó de que "nós devemos levar em consideração todos os métodos em prol da libertação da nossa pátria" revelam a incapacidade do líder da oposição venezuelana.

  • Segundo o jornal, essa fraqueza de Guaidó pode ser usada pelo presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro, como prova de que o seu oponente quer entregar o país e seus grandes recursos "nas mãos do imperialismo americano".

  • "Não se sabe agora se Guaidó voltará a Caracas depois dos discursos na Colômbia", concluiu o jornal alemão.


Em janeiro desse ano, na Venezuela ocorreu uma onda de protestos contra o atual presidente Nicolás Maduro, reeleito para o segundo mandato. Em 23 de janeiro, o líder da oposição, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino da Venezuela, tendo sido apoiado pelos EUA, vários países da Europa e América Latina, inclusive o Brasil. Maduro recebeu apoio de tais países como a Rússia, México, China, Turquia, Indonésia e outros. Continue lendo aqui.


REDES SOCIAIS: 


Russia e China desbaratam resolução da ONU e os EUA sobre a Venezuela







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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Escalada na crise venezuelana gera problemas ao Brasil



Sputnik Brasil


Com o embate entre Maduro e Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente, a tensão aumenta no país e pode gerar impactos em Roraima. A escalada na guerra de palavras entre Brasília e Caracas desenha um complicado problema no horizonte: como manter o estado funcionando caso o fornecimento de energia elétrica venezuelana seja interrompido.

"O Brasil tentou integrar o sistema elétrico de todos os territórios nacionais. No passado, estados como Acre, Amazonas e Rondônia não estavam [integrados]. Porém, para se dimensionar a dificuldade técnica, para chegar até Roraima é preciso construir uma linha de transmissão que atravessa o rio Amazonas, o que demanda cabos submersos ou extensão por linhas de transmissão em torres extremamente fortes para aguentar o vão", explica o engenheiro.

"Somos um dos países que mais recebem incidência de luz solar durante o ano. Instalem uma usina solar de 250 Megawatts. Infelizmente também estamos atrasados nisso. Brasília ainda não percebeu a vantagem da energia solar como complementar a outras fontes", critica.


Sputnik Brasil


Brasil incita comunidade internacional a se juntar ao'esforço de libertação' da Venezuela


Um comboio com ajuda humanitária tentou entrar na Venezuela a partir do território brasileiro nesse sábado (23), mas foi detido em um posto de controle alfandegário. Antes disso, o presidente venezuelano Nicolás Maduro chamou a entrega da ajuda dos EUA de "pretexto para destruir a independência e a soberania" do Estado.

O Brasil pediu à comunidade internacional que se junte nos "esforços pela libertação" da Venezuela. O comunicado ocorre após a tentativa fracassada de entregar ajuda humanitária ao país, informou a Reuters.


Sputnik Brasil



Segundo um correspondente da Sputnik, um grupo do quadro de funcionários do consulado da Colômbia deixou a Venezuela à pé neste domingo (24). O grupo deixou o país acompanhado pela polícia.

Três funcionários da missão diplomática na Colômbia deixaram a Venezuela neste domingo (24) ao lado de suas famílias.

Os diplomatas, acompanhados pela polícia venezuelana, cruzaram a fronteira entre os países na cidade de San Antonio del Tachira.

No sábado (23), o presidente venezuelano Nicolás Maduro cortou relações diplomáticas e políticas com a Colômbia, ordenando que os diplomatas colombianos deixassem o país em 24 horas.
A decisão vem em meio à tensão gerada por tentativas da oposição de garantir entrada de ajuda humanitária sem autorização na Venezuela. A oposição liderada pelo autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, chegou a realizar manifestações com confrontos na fronteira venezuelana a fim de garantir a entrada da ajuda humanitária.

O governo de Nicolás Maduro acredita que a ajuda humanitária de determinados países abertamente opositores é uma manobra para retirá-lo do poder.


Sputnik Brasil


Com Mike Pence e Juan Guaidó, Grupo de Lima discutirá amanhãa crise na Venezuela


O Grupo de Lima realizará uma reunião na capital colombiana na segunda-feira (25) para discutir os últimos acontecimentos na Venezuela, bem como os esforços em curso dos EUA para fornecer ajuda humanitária ao país.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, também participarão do encontro e conversarão entre si.

Tentativas de trazer ajuda não autorizada para a Venezuela desencadearam confrontos entre a polícia venezuelana e manifestantes no sábado (23). As forças de segurança locais tentavam impedir que caminhões com ajuda humanitária cruzassem a fronteira do país sem permissão.
O Grupo de Lima é formado por 14 Estados membros, a maioria dos quais criticou o presidente venezuelano Nicolás Maduro e reconheceu Guaidó como o líder interino do país.

Rússia, China, México e Turquia apoiam a apoiam Maduro como presidente legítimo da Venezuela e pedem o diálogo para solucionar a crise. O presidente da Venezuela acredita que as entregas de ajuda humanitária são uma manobra para derrubar seu governo.


Redes Sociais:


Bom dia 247: dia decisivo na Venezuela












 ★☭★ “DEFENDERLA SOBERANÍA DE VENEZUELA, ES DEFENDER LASOBERANÍA DE TODA AMÉRICALATINA ” ★☭★ Evo Morales




Nathalie Cardone - Hasta siempre Comandante




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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Helicópteros dos EUA estariam transportando ouro roubado pelo Daesh na Síria






Os EUA seguem cooperando com o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países), inclusive, transportando o ouro roubado por seus combatentes.


A agência de notícias SANA citou fontes locais, segundo as quais as forças norte-americanas presentes ilegalmente no território sírio estão utilizando helicópteros para transportar grandes caixas repletas de pertences dos terroristas, da região de Dashisha para o sul de Hasaka.

Além disso, as fontes afirmam que as caixas continham grande quantidade de ouro que o Daesh havia escondido em Dashisha.

  • Outras fontes também confirmaram a informação, ressaltando que o Daesh estava transportando aproximadamente 40 toneladas de barras de ouro a partir de Mossul e de outras regiões da Síria para Dashisha.

Os helicópteros norte-americanos teriam realizado operações em Hajin, Deir Ezzor, Dashisha e Hasaka, transportando diversos líderes do Daesh, que haviam se entregado ao exército norte-americano, indicando a localização das reservas de ouro roubado.


Dessa maneira, diversos líderes e especialistas do grupo terrorista Daesh foram salvos, conclui a agência SANA.

Vários países acusam Washington de organizar o transporte de combatentes do Daesh.

Além disso, diversas mídias sugerem que o Exército norte-americano utiliza seus helicópteros para transportar líderes terroristas, inclusive acompanhados de suas famílias, além de transportar terroristas para campos de treinamento.

Helicópteros americanos estariam resgatando terroristas doDaesh de prisão síria (VÍDEO)


Os helicópteros norte-americanos tiraram terroristas do Daesh de uma prisão na cidade síria de Al-Hasakah, informou uma fonte local à Sputnik.

  • "Habitantes locais viram do telhado helicópteros estadunidenses aterrissando no território de uma prisão local, controlada pelos curdos, para tirar de lá terroristas do Daesh", afirmou a fonte — que preferiu não ser identificada — em Al-Hasakah à Sputnik Árabe.




Além disso, há informações que os militares norte-americanos estariam trazendo para a prisão várias munições, porque planejam criar no lugar uma base.

Anteriormente, a mídia iraquiana comunicou que helicópteros dos EUA tinham transportado membros do grupo Daesh (proibido na Rússia) da prisão central de Al-Hasakah para sua base perto do povoado Abu Hajar, no leste da Síria.

De acordo com fontes locais, na prisão de Al-Hasakah, muito bem fortificada, estariam encarcerados cerca de 100 terroristas, a maioria de cidadania estrangeira. Especialistas sírios acham que são os mesmos militantes que foram tirados pelos Estados Unidos de Deir ez-Zor.

Em 19 de novembro, os terroristas do Daesh foram expulsos de seu último bastião em Al-Bukamal, na Síria. A libertação da cidade marcou o fim do califado autoproclamado em 2014.

Os EUA foram acusados várias vezes de fornecer vários tipos de assistência ao Daesh e outros grupos terroristas que operam na região.

O recente caso ocorreu no final de dezembro, quando a agência de notícias SANA declarou que os helicópteros dos EUA evacuaram oslíderes do Daesh de várias áreas da província síria de Deir ez-Zor ao nordeste do país.

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

General brasileiro integrará Exército dos EUA para barrar 'ameaças' da Rússia e China






As Forças Armadas brasileiras vão indicar até o fim deste ano um general para assumir um posto no Comando Sul (SouthCom) das Forças Armadas norte-americanas, informou o almirante Craig Faller, que comanda divisão voltada à segurança americana na América Central, Caribe e a América do Sul.

China-Russia Military Alliance: D-Day - China-Rússia AliançaMilitar: O Dia D




A informação foi prestada pelo militar estadunidense no último dia 7 de fevereiro, em uma audiência na Comissão de Forças Armadas do Senado dos Estados Unidos. Se confirmada, será a primeira vez que o representante militar do Brasil ocupará o posto, integrado ao Exército daquele país.


  • "Até o fim do ano o Brasil enviará um general para servir como vice-comandante de interoperabilidade do Comando Sul", declarou Faller durante a audiência, mencionando ainda  que o Brasil foi o primeiro signatário da América Latina do acordo para uso pacífico do espaço ("Space Situational Awareness Agreement").

A audiência gerou um documento de 20 páginas, nas quais Faller relata o incremento das parcerias no Cone Sul com a Colômbia (primeiro país latino-americano na OTAN) e com o Chile (do maior exército de guerra marítima do mundo – "Rim of the Pacific"). A meta é incrementar a segurança dos EUA.

"Queremos inimigos que nos temam e amigos que façam parceria conosco", declarou o almirante aos senadores norte-americanos. No total, Faller listou seis países como ameaças aos interesses dos EUA: Rússia, China, Irã e os seus "aliados autoritários" Cuba, Nicarágua e Venezuela.


Segundo o almirante, tanto Rússia quanto a China "estão expandindo sua influência no Hemisfério Ocidental, muitas vezes à custa dos interesses dos EUA".
  • "[A] Rússia continua a usar a América Latina e o Caribe para espalhar desinformação, coletar informações sobre os Estados Unidos e projetar poder", declarou, acrescentando que o envio de bombardeiros à Venezuela "foi planejado como uma demonstração de apoio ao regime de [Nicolás] Maduro e como uma demonstração de força aos Estados Unidos".

Já a China é acusada de realizar empréstimos da ordem de R$ 150 bilhões "predatórios e não transparentes", o que o almirante entende que muitos países já perceberam como uma "ameaça que é hipotecar o seu futuro" para Pequim. Faller disse temer pela expansão do uso de tecnologia chinesa na região.

"Se governos da América Latina e do Caribe continuarem a usar sistemas chineses de informação, nossa habilidade e capacidade de compartilhar informações em rede será afetada", complementou.

Sobre o Irã, o militar dos EUA mencionou uma ação recente na qual autoridades brasileiras teriam prendido um membro do grupo xiita libanês Hezbollah no país. Ainda sobre o Brasil, Faller adiantou que militares brasileiros participarão de exercícios conjuntos com forças dos EUA.


  • "O Brasil se unirá ao SPMAGTF (Grupo de Trabalho Ar-Terra para Fins Especiais da Marinha) este ano, além de liderar nosso exercício naval multinacional UNITAS AMPHIB", revelou.

"Com base nessa iniciativa, estamos trabalhando com aliados e parceiros para desenvolver um conceito para uma força-tarefa multinacional capaz de agir em diferentes escalas e que trabalha dentro das estruturas de cooperação de segurança existentes para melhorar nossa capacidade coletiva de responder rapidamente às crises", completou Faller.

A audiência do militar dos EUA no Senado, porém, gerou reações em Brasília. Ao jornal Valor Econômico, o Ministério da Defesa confirmou o ineditismo da indicação de um general brasileiro para o Comando Sul das Forças armadas norte-americanas. Contudo, a pasta reforçou que isso não significa que o Brasil se engajaria em uma intervenção militar na Venezuela, cogitada pelo presidente estadunidense Donald Trump.

Maduro: "Nós nos tornaremos o novo Vietnã contra oimperialismo" se os EUA Ataques Venezuela




Maduro anuncia oficialmente o maior exercício militar dahistória da Venezuela





O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou oficialmente neste domingo a realização dos exercícios militares de maior escala do país, de acordo com uma transmissão ao vivo do evento.

Antes do início dos exercícios, o presidente chegou ao estado de Miranda, no norte do país, para averiguar equipamentos militares, incluindo lançadores de foguetes fabricados na Rússia, usados pelas Forças Armadas da Venezuela.



Os exercícios militares durarão até o dia 15 de fevereiro e serão os maiores e mais importantes 
exercícios já realizados por Caracas em 200 anos de história, segundo Maduro.
A situação política na Venezuela se agravou após 23 de janeiro, quando Guaidó se declarou presidente interino do país e foi imediatamente reconhecido pelos Estados Unidos, Canadá e outros aliados dos EUA, dentre eles Brasil.

Rússia, México, China, Turquia, Uruguai e vários outros países se manifestaram reafirmando apoio a Maduro como o único legítimo chefe de Estado democraticamente eleito do país.


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