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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Defesa de Lula deve receber mensagens da Vaza Jato nesta semana



A análise das conversas será feita pelo advogado Cristiano Zanin Martins e pelo perito Cláudio Wagner


A defesa do ex-presidente Lula deve receber, até o fim de semana, mensagens vazadas da Operação Lava Jato. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

acesso ao conteúdo das mensagens foi determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski no final de dezembro.

A decisão, no entanto, só foi cumprida na última terça 5, após intimação do juiz plantonista da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal.

Segundo a jornalista, a análise das conversas será feita pelo advogado Cristiano Zanin Martins e pelo perito Cláudio Wagner.

Fonte: Carta Capital



DCM TV


Lewandowski intima juiz que negou acesso de Lula à Vaza Jato e SP tem 2 casos de variante do vírus

Kiko Nogueira analisas as últimas notícias e conversa com Vinícius Carvalho e André Constantine. Moderação: Sara Goes.

Assista ao VÍDEO


sábado, 2 de janeiro de 2021

Filha de Pazuello ganha cargo na gestão de Eduardo Paes


EDUARDO PAZUELLO, MINISTRO DA SAÚDE. CRÉDITO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Stephanie dos Santos Pazuello trabalhará diretamente como o novo secretário de Saúde do Rio, Daniel Soranz


A carioca Stephanie dos Santos Pazuello, filha do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi nomeada para um cargo em comissão na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro no mandato de Eduardo Paes (DEM). Ela já fazia parte da gestão passada da Prefeitura do Rio, mas no posto de supervisora da Diretoria de Gestão de Pessoas da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A (RioSaúde).

“A Stephanie vai trabalhar no gabinete comigo. Ela já trabalhava na Secretaria de Saúde, no RH da RioSaúde, e vai trabalhar me assessorando na organização dos projetos especiais. Já era uma profissional da rede, já tinha matrícula, só está mudando de posição”, explicou Soranz ao jornal Extra.

O posto ocupado anteriormente por Stephanie foi criado a partir de uma reorganização da estrutura administrativa na Prefeitura, realizada no dia 1º de julho.

A contratação aconteceu no momento em que o ex-prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que cumpre prisão domiciliar, buscava uma aproximação com a família Bolsonaro, de olho na campanha pela reeleição.

Fonte: Carta Capital


Juiz do DF não cumpre ordem do STF para compartilhar mensagens da Vaza Jato com Lula


RICARDO LEWANDOWSKI E LULA. FOTOS: NELSON JR./STF E RICARDO STUCKERT

Magistrado substituto da 10ª Vara Federal Criminal do DF alegou que caso não é passível de análise em plantão


O juiz substituto Waldemar Cláudio de Carvalho, da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, não cumpriu a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), de garantir ao ex-presidente Lula acesso a mensagens obtidas na Operação Spoofing, que investigou um grupo de hackers que invadiu celulares de autoridades, incluindo procuradores da força-tarefa da Lava Jato, o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro e o presidente Jair Bolsonaro.

As conversas, obtidas pelo site The Intercept Brasil, deram origem à série de reportagens conhecida como “Vaza Jato”.

Em seu despacho, o magistrado do DF afirmou que o “pedido de acesso” não se enquadra na Resolução 71/09 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece as matérias que podem ser analisadas em meio ao plantão judicial.

“Não conheço do pedido formulado nos autos, por não se tratar de matéria passível de ser apreciada em regime de plantão, porquanto não demonstrada a urgência ou excepcionalidade necessária a justificar a subtração da análise da questão pelo juízo natural da causa”, argumentou o juiz.

A defesa de Lula voltou a acionar Lewandowski informando que a Justiça do DF descumpriu a decisão e pedindo que o ministro reforce mais uma vez sua determinação. Na quinta-feira 31, Lewandowski reiterou sua ordem pelo compartilhamento das mensagens.

“Reforço, assim, que a decisão proferida no dia 28/12/2020 deve ser cumprida independentemente de prévia intimação ou manifestação do MPF, sobretudo para impedir que venham a obstar ou dificultar o fornecimento dos elementos de prova cujo acesso o STF autorizou à defesa do reclamante”, ordenou o ministro.

Conforme a determinação de Lewandowski no dia 28, Lula deve obter as conversas que “lhe digam respeito, direta ou indiretamente, bem assim as que tenham relação com investigações e ações penais contra ele movidas na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba ou em qualquer outra jurisdição, ainda que estrangeira”.

Fonte: Carta Capital


Plantão Brasil

EM PLENO AN0 NOV0 STF DECIDE A FAVOR DE LULA!! GLOB0 EM PÂNIC0!!

Assista ao VÍDEO


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

STF confirma retirada de delação de Palocci de ação contra Lula


Ricardo Lewandowski e Sergio Moro. Fotos: Nelson Jr./STF - Marcello Casal Júnior/Agência Brasil

Sergio Moro, então juiz em Curitiba, tornou público acordo entre Palocci e a Polícia Federal a menos de uma semana das eleições de 2018

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) finalizou, nesta segunda-feira 14, julgamento virtual em que confirmou a exclusão da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci de ação contra o ex-presidente Lula (PT). A análise dos ministros começou no dia 4 de dezembro.

No dia 4 de agosto, a Segunda Turma da Corte atendeu a um pedido da defesa de Lula e determinou a retirada da delação. Os advogados do ex-presidente sustentaram que o então juiz Sergio Moro, ao incluir o depoimento de Palocci no processo a poucos dias das eleições presidenciais de 2018, incorreu em “quebra de imparcialidade”.

Na oportunidade, o ministro Gilmar Mendes disse que Moro tentou “gerar um verdadeiro fato político na semana que antecedia o primeiro turno das eleições presidenciais de 2018”.

Posteriormente, a Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu ao STF com embargos de declaração, pleiteando a manutenção da delação de Palocci no processo em que Lula é acusado de receber 12,5 milhões de reais da Odebrecht para a compra de um imóvel para sediar o Instituto Lula.

O ministro Ricardo Lewandowski, relator do acórdão que a PGR contesta, rejeitou o pedido. Gilmar Mendes, Kassio Nunes e Cármen Lúcia o acompanharam. Somente o ministro Edson Fachin votou a favor do recurso apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF).

“Diferentemente do alegado pelo MPF, não há ambiguidade ou dúvida sobre a clareza do decisum, sobremaneira no que concerne à ilicitude na juntada heterodoxa, para dizer o mínimo, do material da referida colaboração após o encerramento da instrução processual, nos exatos termos do pedido formulado na exordial do remédio heroico, incluindo, por corolário lógico, a decisão de homologação e o depoimento pertinente à colaboração premiada”, afirmou Lewandowski em seu voto.

Sergio Moro, então magistrado da 13ª Vara Federal de Curitiba, decidiu no dia 1º de outubro de 2018, a seis dias do primeiro turno das eleições presidenciais, tornar público um dos anexos do acordo de delação premiada firmado entre Palocci e a Polícia Federal. Após a vitória de Jair Bolsonaro no pleito, Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública, cargo que ocupou até abril deste ano.

Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Antonio Palocci está preso desde agosto de 2016.


Fonte: Carta Capital


segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Trump deixou de pagar imposto de renda por dez anos, diz NYT

Revelações acirram preparação para debate com Biden; republicano chamou acusações de ‘fake news’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi acusado no domingo 27 pelo jornal New York Times de pagar apenas 750 dólares em impostos federais em 2016, ano em que ganhou as eleições presidenciais, uma informação que aumenta a polêmica sobre suas declarações fiscais antes do primeiro debate contra o democrata Joe Biden, na terça-feira.


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A investigação do NYT publicada no domingo inclui dados de mais de 20 anos de declarações fiscais do presidente.

“Ele não pagou qualquer imposto sobre a renda em dez dos quinze anos anteriores, em grande parte porque declarou mais perdas do que receitas”, escreveu o jornal americano.

Trump classificou as informações divulgadas pelo NYT de “fake news, totalmente inventadas”.

“Paguei muito, e também paguei muitos impostos de renda a nível estadual, o estado de Nova York cobra muitos impostos”, declarou em uma entrevista coletiva na Casa Branca.

As declarações de imposto de renda do ex-magnata imobiliário estão no centro de uma batalha jurídica, já que Trump sempre se negou a publicá-las, indo contra a tradição criada por seus antecessores na presidência dos Estados Unidos.

“O New York Times obteve informações fiscais dos últimos 20 anos do senhor Trump e das centenas de empresas que compõe seu grupo, incluindo informações detalhadas sobre seus primeiros dois anos no cargo. Isto não inclui suas declarações de imposto de renda pessoais de 2018 e 2019”, explicou o jornal, que promete novas revelações nos próximos dias.

Ao contrário de todos os antecessores na presidência desde a década de 1970, Trump, cujo conglomerado familiar não tem ações na Bolsa e que fez da fortuna um argumento de campanha, se nega a publicar as declarações de imposto de renda, travando há anos uma batalha judicial para que estas não sejam divulgadas.

Esta falta de transparência dá margem para especulações sobre o verdadeiro volume de sua riqueza e possíveis conflitos de interesses.

Algumas horas antes da revelação do NYT, Trump voltou a criticar a agilidade mental de seu adversário democrata na disputa pela Casa Branca, Joe Biden, exigindo que o ex-vice-presidente de Barack Obama faça um teste de drogas antes ou depois do primeiro debate entre ambos na terça-feira.

“Pedirei insistentemente um teste de drogas para Joe ‘o Dorminhoco’ antes ou depois do debate de terça-feira à noite”, escreveu o presidente no Twitter. “Naturalmente aceitarei fazer um também”.

O debate de terça-feira em Cleveland – o primeiro de três de 90 minutos de duração – representa a primeira vez que eleitores terão a chance de ver os candidatos se enfrentando diretamente, a pouco mais de um mês das eleições de 3 de novembro, que prometem ser tensas e acirradas.

Biden chegará ao debate com uma ligeira vantagem nas pesquisas, mas com uma famosa propensão a cometer gafes e uma falta de agilidade nas palavras que o fez reconhecer no sábado que o embate com Trump será “difícil”.

No centro do choque televisionado estará a gestão da crise da covid-19, responsável por mais de 204.000 mortos nos Estados Unidos e pela alta do desemprego no país, que atingiu duramente as minorias afro-americana e latina.

O político democrata, que devido à pandemia realiza uma campanha discreta, com poucos eventos e exposição, estará sob forte pressão.

Este primeiro debate será moderado pelo jornalista Chris Wallace, da emissora conservadora Fox News.

Trump não para de criticar seu adversário de 77 anos, afirmando que Biden sofre de algum tipo de deterioração cognitiva por conta da idade.

“Suas atuações nos debates foram DESIGUAIS a níveis recordes, para dizê-lo suavemente. Somente as drogas poderiam causar esta discrepância???”, escreveu nas redes sociais o presidente, sem dar qualquer tipo de prova ou exemplo.

Trump também afirma que Biden, um político de longa trajetória na ala moderada do Partido Democrata, é uma “marionete” da esquerda radical.

Fonte: Carta Capital


Band Jornalismo

Trump não pagou imposto de renda por 10 anos, afirma "The New York Times".

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No Twitter:


 

terça-feira, 14 de julho de 2020

Paulinho da Força é alvo de operação da PF em São Paulo



A operação, chamada de Dark Side, é primeira fase da operação Lava Jato junto à Justiça Eleitoral de SP


Por Carta Capital

O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade) é alvo, na manhã desta terça-feira 14, de operação da Polícia Federal em São Paulo e Brasília. A ação foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A PF está na sede da Força Sindical e em outros endereços ligados ao deputado. São sete mandatos de busca e apreensão, além do bloqueio judicial de contas bancárias e imóveis dos investigados.

A operação, chamada de Dark Side, é primeira fase da operação Lava Jato junto à Justiça Eleitoral de São Paulo desde o entendimento adotado pelo STF que reafirmou a competência da Justiça Eleitoral para os crimes conexos aos crimes eleitorais.

De acordo com o G1, a operação foi deflagrada após inquérito policial encaminhado à Justiça Eleitoral de São Paulo em meados de 2019, depois da colaboração premiada de acionista e executivos do Grupo J&F.

Segundo as investigações, foi constatada a existência de indícios do recebimento de doações eleitorais não contabilizadas durante as campanhas eleitorais dos anos de 2010 e 2012, no valor total de R$1,7 milhão.

O Ministério Público Eleitoral afirma que os pagamentos teriam ocorrido por meio da simulação da prestação de serviços advocatícios e também com o pagamento de valores em espécie através de doleiros contratados.

O escritório de advocacia, supostamente envolvido, tinha como um dos seus sócios o genro do parlamentar.

Os investigados devem responder pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.


No Twitter


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terça-feira, 7 de julho de 2020

Dilma: ao defender permanência de Bolsonaro, Temer tem cara de pau, falta de vergonha na cara




247 - A ex-presidente Dilma Rousseff rebateu nesta terça-feira (7), em declaração em suas redes sociais, a declaração de Michel Temer que defendeu a permanência de Jair Bolsonaro na presidência e disse que “impeachment não pode virar moda”.


Leia a íntegra de seu posicionamento:

Uma elite oligárquica que não tem limites para realizar seus interesses – de milícias assassinas ao próprio governo Bolsonaro – produz, também, a desfaçatez ou, em termos populares, a cara de pau, a falta de vergonha na cara.

Michel Temer, um dos artífices do golpe, e do impeachment fraudulento, porque sem crime de responsabilidade, com inegável despudor diz que “o impeachment não pode virar moda” e, por isso, Bolsonaro deve ficar.

É o mesmo personagem de seguidos sincericídios nos quais reconheceu que houve golpe em 2016 e, com a mesma desfaçatez de agora, diz que “não queria e não participou”.

Mas a diferença é que, agora, os pedidos de impeachment contra Bolsonaro não têm a marca e o caráter golpistas, já que se lastreiam em crimes de responsabilidade reais.



A ex-presidenta Dilma Rousseff participou de um bate-papo com Mino Carta, diretor de redação de CartaCapital, nesta segunda-feira 06/07. Ela avaliou o atual cenário político brasileiro sob o governo de Jair Bolsonaro, perspectivas para a economia e relações exteriores, a crise do novo coronavírus e os desafios para o campo progressista no próximo período. Acompanhe!


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sábado, 6 de junho de 2020

Em manifesto, policiais apoiam movimento antifascista contra Bolsonaro



POLICIAIS CONTRA O FASCISMO. ARTE DE LATUFF/ DIVULGAÇÃO POLICIAS ANTIFASCISTAS

Documento, assinado por mais de 500 policiais, defende a democracia popular e a saída de Bolsonaro da presidência



Por: Carta Capital

Policias de todo o Brasil se reuniram para manifestarem apoio aos movimentos antifascistas contra o presidente Jair Bolsonaro. O documento, divulgado nesta sexta-feira 06, reúne mais de 500 assinaturas de delegados, agentes de polícia, policiais e bombeiros militares, guardas municipais, policiais penais, agentes de trânsito, policiais rodoviários federais e policiais federais.

O texto denuncia perseguições a policiais que integram grupos antifascistas e urge pela criação de uma Frente Única Antifascismo com partidos, artistas e movimentos de classe e da sociedade civil.

“Nós, policiais antifascismo, acreditamos que o trabalhador policial deve se colocar ao lado dos demais trabalhadores no enfrentamento ao fascismo. Afinal, o projeto fascista em nosso país é um projeto de avanço no ataque aos direitos conquistados pelos trabalhadores”, diz o documento.


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O grupo também alerta para o perigo de uma ruptura democrática no país com as recentes movimentações do presidente Jair Bolsonaro.  “A estratégia de avanço do projeto fascista no país é ampla. Mobilizam a intolerância e o ódio aos movimentos de esquerda nas ruas e nas instituições da República. Os esforços visando o aparelhamento e o comando da polícia federal e da Procuradoria Geral da República confirmam isso”, alertam os policiais.


O movimento dos Policiais Antifascismo foi criado em 2017, inicialmente por policiais do Rio e da Bahia, depois prolongado para outros estados. O bombeiro militar de Natal, Dalchem Viana do Nascimento Ferreira, é um dos cofundadores do movimento e auxiliou na criação do manifesto. Ele afirma que o grupo defende não só o impeachment de Jair Bolsonaro, como a cassação da chapa, processo que aguarda julgamento no Tribunal Superior Eleitoral.

“A eleição foi fraudada pela indústria das fake news, que inclusive contaminou nossos colegas na segurança pública. Bolsonaro não é nacionalista é entreguista. Trai a nação quando coloca seus interesse pessoais acima dos interesses nacionais”, afirma o bombeiro.

Ferreira diz que o presidente não representa os policias e denuncia a falta de um projeto de segurança para o país. “Bolsonaro não mostrou até agora nenhuma proposta ou plano de segurança pública, não se tem nada, nem estrutural nem paliativo . Além do discurso medíocre do bandido bom é bandido morto – desde que não seja ligado aos seus familiares e amigos”, diz.

“O Movimento nasce da necessidade de contraponto para evidenciar que o sistema que permite a morte de mais de 63 mil pessoas por ano deve ser repensado. Todo esse deve ser feito longe do ambiente corporativista das instituições. Por isso defendemos que Segurança Pública não deve ser assunto só de polícia. Defendemos que esse debate deve ser ampliado para toda sociedade, para além dos muros dos quartéis”, explica Ferreira.

Na última semana, Bolsonaro atacou manifestantes do movimento antifascistas. Além de chamar de vagabundos, drogados e terroristas, o presidente compartilhou uma postagem de Donald Trump dizendo que, assim como o americano, pretendo criminalizar o movimento no país. Neste domingo 07 está marcado manifestações em todo o Brasil contrário ao capitão. Ferreira garante que os policiais antifascistas estarão ao lado do povo.

“Além desse aspecto institucional temos agora o agravamento e ameaças de cunho anti-democrático do atual presidente. O que nos impulsiona ainda mais para a necessidade de se colocar ao lado de uma democracia popular”, concluiu o bombeiro.

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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Brasil passa de 25 mil mortes e 411 mil contaminações por coronavírus




País contabilizou 1.086 óbitos e 20.599 casos em 24 horas
O Ministério da Saúde registrou 1.086 mortes e 20.599 contaminações por coronavírus em 24 horas, segundo atualização desta quarta-feira 27. O total do país chegou a 25.598 óbitos e 411.821 casos confirmados.


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