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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

WhatsApp tenta resolver confusão de privacidade, mas se complica de novo



 As mudanças nos termos de uso do WhatsApp repercutiram muito mal. Para tentar reverter a situação, o mensageiro divulgou nesta terça-feira (12) uma página de perguntas frequentes e um infográfico para explicar melhor o que vai mudar no app, mas, adivinha só, até esse esclarecimento tem problemas.

O WhatsApp mudou seus termos de uso e agora os usuários precisam autorizar o compartilhamento de dados com o Facebook, dono do mensageiro. Como você pode imaginar, ninguém gostou muito da ideia. Até mesmo Elon Musk, CEO da Tesla, recomendou o Signal, app focado em privacidade — o número de downloads do concorrente disparou. Advogados brasileiros dizem, inclusive, que o novo texto fere a LGPD, legislação nacional que trata da proteção de dados pessoais.


 Após WhatsApp atualizar política de privacidade, downloads do Signal disparam

 Telegram vai ganhar recursos pagos e anúncios


Para conter a crise, a empresa publicou uma página de FAQ (perguntas frequentemente feitas) e um infográfico para explicar melhor o que muda. A companhia diz que mensagens e chamadas continuam privadas, assim como registro de ligações e contatos, e destaca recursos como as mensagens temporárias e o download de dados.

Como observa o site Manual do Usuário, o problema é que a página e o infográfico só contam metade da história. Em outra página de sua seção de ajuda, o WhatsApp detalha o que é compartilhado com o Facebook e outras empresas do grupo. Entre as informações, estão dados de conta (como número de telefone), interações com pessoas e empresas, IP e informações do aparelho móvel.

E não é só isso. Na política de privacidade atualizada também há outros dados coletados, como nomes, imagens de exibição e descrições de grupos, status e último horário online e informações de operadora e conexão. O Pocketnow também lembra que a nova política de privacidade também contraria o infográfico: ela diz que a localização é rastreada, sim, e mesmo que o usuário não use recursos deste tipo, ela é estimada pelo IP.

Pelo jeito, Signal e Telegram vão continuar um bom tempo na lista dos mais baixados.

Fonte: GizmodoBR


BBC News Brasil

Entenda o que muda nas regras do WhatsApp e por que isso é controverso

A notícia viralizou e gerou reação em todo mundo – incluindo do homem mais rico do mundo, Elon Musk: o WhatsApp vai compartilhar seus dados com o Facebook, que é seu dono. E não aceita não como resposta.

Mas será que é isso mesmo? E o que significa? Neste vídeo, o repórter Ricardo Senra explica o que de fato ocorreu e mostra que, na verdade, esse compartilhamento já existe há muito tempo e para muita gente.

Assista ao VÍDEO



Olhar Digital

WhatsApp fica para trás e Signal se torna o mensageiro mais baixado da Play Store

Depois de o WhatsApp anunciar sua nova política de privacidade na semana passada, era esperado que, em pouco tempo, outro mensageiro fosse escolhido como seu substituto por muitos usuários. Foi o que aconteceu com o Signal, app de mensagens que preza pela segurança e privacidade dos usuários.

O aplicativo deixou o WhatsApp para trás, se tornando o mensageiro mais baixado da Play Store. Na segunda posição do ranking de programas gratuitos mais baixados da loja do Android, o Signal está atrás apenas do aplicativo da loja Magazine Luiza.

Além disso, o aplicativo favorito de figuras como Jack Dorsey, CEO do Twitter, fisgou a segunda posição na lista ‘Em alta’ da loja do Google, ficando atrás apenas do Peoople, app que permite visualizar recomendações de amigos e influenciadores sobre locais e produtos favoritos.

No caso do iOS, o aplicativo ainda não conquistou o topo, mas alcançou a terceira posição dos mais baixados para iPhone, e sexta colocação para iPad.

Já em outros países como Índia, Alemanha, França, Áustria, Finlândia, Hong Kong e Suíça, o Signal está em primeiro lugar no ranking de aplicativos mais baixados.

Elogiado por especialistas e pesquisadores em segurança da informação, e detestado por órgãos governamentais, o Signal foi criado por Matthew Rosenfeld, mais conhecido por Moxie Marlinspike, que há anos defende a privacidade online. No currículo, o empreendedor coleciona a criação de sistemas de segurança para o Twitter, Skype e para o próprio Facebook.

Segundo ele, a missão da Signal sempre foi tornar a criptografia ponta a ponta o mais onipresente possível, em vez de um mero sucesso comercial. A criptografia criada por Marlinspike é tão segura que só as pessoas nas duas pontas da conversa podem compreender o conteúdo da mensagem – nem mesmo autoridades conseguem quebrar o código que dá segurança à comunicação.

Assista ao VÍDEO




No Twitter


 

 

Progressistas criam grupo de compra e venda no Facebook com mais de 100 mil pessoas



 Em cerca de três meses, o Esquerda compra da Esquerda (ECDE) faz sucesso na rede social e já extrapola os limites da plataforma

Na última semana, o grupo Esquerda compra da Esquerda (ECDE), ultrapassou a marca de 100 mil membros no Facebook. A iniciativa, lançada em outubro de 2020, faz sucesso entre pessoas identificadas com o campo progressista e promove uma experiência virtual de economia solidária.

Com 105 mil pessoas, o ECDE extrapolou os limites da plataforma e criou um site próprio. No portal há um fórum virtual, anúncios dos membros, mensagens de figuras da esquerda e citações de intelectuais progressistas.

Entre as mensagens que aparecem na aba “Nossa Gente”, uma é da fundadora do grupo, Erica Caminha. “Uma plataforma digital para servir de guia de compras e serviços de progressistas para progressistas é até uma questão de amor próprio, quiçá sobrevivência. Como gastar nosso dinheiro com quem apoia quem disse que quer nos metralhar”, diz Erica na mensagem.

Outra pessoa que aparece na aba é a professora universitária e blogueira Lola Aronovich. “Seu projeto é muito bom, não deixe ninguém destruí-lo”, afirma ela

Em entrevista ao Opera Mundi, Caminha conta que nunca imaginou “que um projeto, que começou como algo pessoal, pudesse ajudar tantas pessoas”. “As pessoas estão conseguindo pagar suas contas, colocar comida na mesa e estão se sentindo reconhecidas pelo seu trabalho. E isso é muito importante. Tem que continuar a crescer e virar uma sociedade alternativa. Eu pelo menos vejo assim, como um bloco econômico”, celebra.

Dentro da comunidade virtual, os anúncios são separados em produtos, serviços, alimentos e bebidas, vestuários e acessórios, arte, saúde, turismo e outras categorias. Além disso, há um trabalho intenso de moderação para evitar “infiltrados que possam prejudicar o movimento”. Cerca de 30 mil pessoas estariam “na fila” para se juntar ao grupo.

Segundo Caminha, em breve o ECDE deve lançar um canal no YouTube para veicular os anúncios, a ECDEtv.

Confira aqui o site do projeto

Confira aqui o grupo no Facebook

Confira aqui a reportagem do Opera Mundi

Fonte: Revista Fórum


sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Twitter bloqueia conta de Trump permanentemente por risco de 'incitação à violência'



 O Twitter bloqueou a conta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira (8) de forma permanente "devido ao risco de mais incitação à violência".

Usuários da rede social vinham pressionando o Twitter a congelar a conta do presidente norte-americano após os eventos da última quarta-feira (6), quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA para impediar a sessão de aprovação da vitória de Joe Biden nas eleições. 

De acordo com a nota publicada pelo Twitter, as contas de líderes mundiais e autoridades não podem estar acima das regras da plataforma para incitar a violência. A página de Trump na rede social possuía cerca de 89 milhões de seguidores.


  • "Após uma análise cuidadosa das postagens recentes do @realdonaldtrump e do contexto que o cerca, congelamos a conta de forma permanente devido ao risco de mais incitação à violência", disse a rede social em um comunicado.

A decisão do Twitter de suspender a página do presidente norte-americano rapidamente repercutiu nas redes sociais, com internautas destacando fotos da conta suspensa. 


 

 A página de Trump chegou a ser temporariamente bloqueada no dia da invasão do Congresso, sendo reativada na última quinta-feira (7). 


  • "No contexto dos horríveis eventos nesta semana, deixamos claro na quarta-feira que violações adicionais das regras do Twitter potencialmente resultariam neste mesmo curso de ação [...] Há anos deixamos claro que essas contas não estão totalmente acima de nossas regras e não podem usar o Twitter para incitar a violência, entre outras coisas. Continuaremos a ser transparentes em relação às nossas políticas e sua aplicação", completa a nota. 

Outras redes sociais como Facebook e Instagram também anunciaram a suspensão da conta de Donald Trump por 24 horas no dia da invasão do Capitólio. No entanto, na quinta-feira (7), Mark Zuckerberg anunciou que a página do presidente dos EUA ficaria bloqueada em ambas as redes pelo menos até a posse de Joe Biden, que será realizada em 20 de janeiro.

Fonte: Sputnik Brasil


Humor político no Twitter


 

 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Tereza Cruvinel cobra STF após arquivamento de outra acusação contra Lula: "parem de enrolar"


Tereza Cruvinel, STF e Lula (Foto: Roque de Sá/Agência Senado | STF | Ricardo Stuckert)

 
Após mais uma acusação contra o ex-presidente Lula ser arquivada, a jornalista Tereza Cruvinel cobrou do STF a suspeição do ex-juiz Sergio Moro. “Por que que não se julga isso? É inacreditável. O Gilmar Mendes diz que é apenas no ano que vem, é preciso uma campanha mais forte em cima do Supremo. STF, pare de enrolar!”, enfatizou a jornalista no Bom Dia 247 desta sexta-feira

247 - Após mais uma acusação contra Lula ser anulada, desta vez a respeito de denúncias infundadas de tráfico de influências envolvendo o ex-presidente com a Odebrecht, a jornalista Tereza Cruvinel cobrou do Supremo Tribunal Federal (STF) a suspeição do ex-juiz Sergio Moro. “Por que que não se julga isso? É inacreditável. O Gilmar Mendes diz que é apenas no ano que vem, é preciso uma campanha mais forte em cima do Supremo, parem de enrolar”, cobrou a jornalista em participação no programa Bom dia 247 desta sexta-feira

No dia quatro de dezembro completaram-se dois anos que a defesa de Lula entrou no STF com pedido de suspeição Sérgio Moro, nas sentenças que o ex-presidente foi condenado na Lava Jato. 

No dia 4 de dezembro de 2018, a defesa de Lula ingressou com um Habeas Corpus no Supremo. Foi após Moro aceitar o cargo de ministro da Justiça do recém eleito Jair Bolsonaro, o candidato beneficiado com a exclusão de Lula da disputa.

Na visão de Tereza, “se o juiz, ao analisar as acusações contra Lula, não for parcial como Moro foi, ele arquiva as investigações imediatamente, pois são denúncias infundadas”.

“A ação do triplex do Guarujá, por exemplo, se fosse julgada por um juiz técnico não parcial, como Moro, que transformou-se num opositor do Lula, também teria sido arquivada, pela ausência de provas sustentáveis”, acrescentou a jornalista.


Inscreva-se na TV 247 e confira:

Attuch e Dafne recebem Zé Reinaldo, PML, Brian Mier, Nathalia Urban e Solnik para comentar as principais notícias do dia. Na sequência, Paulo Emílio entrevista Tereza Cruvinel.

Assista ao VÍDEO


quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Decisão do Facebook de blindar políticos impactou alcance de desinformação


Zuckerberg em Georgetown: em 2019, presidente defendeu ações do Facebook em não checar publicações de políticos (Carlos Jasso/Reuters)

Segundo portal The Information, rede social tem uma "lista de políticos" cujas publicações não devem ser checadas. Mark Zuckerberg já defendeu a decisão.

Um discurso de Mark Zuckerberg na Universidade Georgetown, em outubro do ano passado, entrou para a história do Facebook. Lá, um lugar famoso por receber falas a respeito da liberdade de expressão, o presidente da companhia fez, então, uma defesa das atitudes que a rede social vinha tomando para limitar discurso de ódio e disseminação de notícias falsas, mas defendeu que a empresa não tomasse atitude em relação a checar publicações feitas por políticos, porque achava que a sociedade deveria ver o que essas pessoas estavam dizendo.

“Embora eu me preocupe com a erosão da verdade, eu não acredito que a maioria das pessoas quer viver em um mundo onde você só possa publicar coisas que as empresas de tecnologia julguem ser 100% verdade”, disse Zuckerberg, na ocasião.

Agora, informações, obtidas pelo portal The Information, especializado em tecnologia e negócios, apontam que a empresa mantém desde 2018 uma “lista de políticos”, com cerca de 112.000 contas pertencentes a oficiais de governo e candidatos, cujas publicações não deveriam ser checadas pela empresa. Posts checados têm alcance reduzido, por exemplo.

Em 2019, no entanto, ainda de acordo com o The Information, um trio de pesquisadores internos da empresa, encarregados de supervisionar o papel do Facebook no discurso cívico, pediram a dissolução da lista, apoiados por um grupo de funcionários que acreditavam que “blindar” os políticos era “proteger conteúdo apto a ser enganoso”. Os líderes da empresa optaram por não seguir em frente com a demanda.

O resultado da decisão pode ter tido impacto nas eleições presidenciáveis deste ano nos Estados Unidos. De acordo com o jornal The New York Timesdesde que o presidente Donald Trump se negou a conceder a eleição, foram 3,5 milhões de interações, apenas na semana da votação, em publicações se referindo a “Stop the Steal”, mote que a campanha de Trump usou para questionar o resultado das urnas. Na última semana, os 20 principais posts no Facebook contendo a palavra “eleição” vieram do próprio Trump, segundo o CrowdTangle, uma ferramenta de análise de redes sociais do próprio Facebook.

Em julho deste ano, uma auditoria externa contratada pela rede social já havia mostrado que o Facebook falhou em tomar decisões efetivas para garantir direitos civis na plataforma. Os auditores se mostraram particularmente alarmados com a gestão das publicações de Donald Trump — sobre falsidade eleitoral e sobre incitação à violência na repressão de protestos — nas quais o Facebook não atuou.

Apesar disso, a empresa apresentou recentemente um relatório trimestral sobre “Aplicações de Padrões da Comunidade”, em que apontou que inteligência artificial já remove proativamente 94% do conteúdo com discurso de ódio. Os executivos da rede social também compartilharam dados relativos à eleição americana. Segundo Guy Rosen, vice-presidente de integridade da plataforma, foram removidas 265.000 publicações por violação de regras de interferência eleitoral, mais de 3 milhões de peças de publicidade foram impedidas de ser veiculadas e 100 redes de comportamento inautêntico foram reveladas e retiradas da rede.


exame




quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Facebook ameaça sair da Europa se Irlanda aprovar lei que proíbe compartilhamento de dados com os EUA

Processo na Suprema Corte irlandesa indica que não há garantias da plataforma para proteger os dados dos cidadãos da espionagem das agências de inteligência, e a empresa teme que possa inspirar iniciativas semelhantes no continente

O tema está sendo acompanhado de perto por toda a Europa, já que há casos semelhantes em outros países e grupos interessados em reproduzir essa iniciativa em todo o continente, se o caso irlandês tiver sucesso.

Evidentemente, o Facebook não está nem um pouco contente com essa possibilidade, e jogou sua nova cartada contra a proibição nesta terça-feira (22): Nick Clegg, chefe de comunicações e assuntos globais da empresa, publicou uma mensagem dizendo que “o Facebook, e muitas outras empresas, organizações e serviços, dependem de transferências de dados entre a União Europeia os Estados Unidos para operar os seus serviços. A falta de transferências de dados internacionais seguras, protegidas e legais prejudicaria a economia e prejudicaria o crescimento dos negócios baseados em dados europeus”.

“(No caso de suspensão) não está claro como seria possível continuar a fornecer o Facebook e o Instagram na União Europeia”, completou.

Em seguida, Clegg disse que o Facebook “apoia regras globais para garantir o tratamento consistente dos dados em todo o mundo”.

O processo na corte irlandesa conta com um informe da Comissão Governamental de Proteção de Dados indicando que não há garantias suficientes por parte das plataformas para proteger os dados dos cidadãos da espionagem por parte agências de inteligência dos Estados Unidos.

Fonte: Revista Fórum

Fala Brasil 21 de mar. de 2018

A rede social foi acusada de vender dados para uma empresa responsável pela campanha de Donald Trump.


sábado, 19 de setembro de 2020

Foto: Facebook acusado de espionar usuários do Instagram por meio de câmeras de telefone



 Em outro processo, o Facebook agora está sendo acusado de supostamente espionar usuários do Instagram por meio das câmeras de seus telefones celulares.

A ação foi movida na quinta-feira em um tribunal federal dos Estados Unidos em San Francisco, Califórnia, pela usuária do Instagram de Nova Jersey, Brittany Conditi, e acusa o Facebook, empresa controladora do Instagram, de empregar câmeras móveis de usuários enquanto eles usam o aplicativo de compartilhamento de fotos para coletar “Dados lucrativos e valiosos sobre seus usuários aos quais, de outra forma, não teria acesso”.


  • A ação ocorreu depois que um recurso de privacidade do Apple iOS 14 mostrou que o Instagram aparentemente ativava câmeras e microfones do iPhone, mesmo quando não estavam em uso.


 

 “Ao obter dados pessoais extremamente privados e íntimos de seus usuários, inclusive na privacidade de suas próprias casas, [o Facebook] pode aumentar sua receita de publicidade ao atingir os usuários mais do que nunca”, alega o processo, que foi obtido por Apple Insider.


  • “Por exemplo, [o Facebook] é capaz de ver em tempo real como os usuários respondem aos anúncios no Instagram, fornecendo informações extremamente valiosas para seus anunciantes”, acrescenta o processo.

De acordo com um relatório da Bloomberg, o Facebook negou as acusações e culpou um bug por alertar o que alegou serem notificações falsas de que o Instagram estava acessando câmeras do iPhone. A empresa disse que está trabalhando para corrigir o problema.

Em julho, o Facebook divulgou um comunicado afirmando que o Instagram só acessa as câmeras dos usuários quando eles permitem.

"Só acessamos sua câmera quando você nos diz para isso - por exemplo, quando você desliza de Feed para Câmera. Encontramos e estamos corrigindo um bug no iOS 14 Beta que indica erroneamente que algumas pessoas estão usando a câmera quando não estão. Não acessamos sua câmera nessas instâncias e nenhum conteúdo é gravado ”, disse o Facebook em um comunicado aoThe Verge.


  • Esta não é a primeira vez que o Facebook se vê envolvido em processos judiciais.

No mês passado, uma ação movida contra o Facebook acusou a empresa de coletar e armazenar os dados biométricos de mais de 100 milhões de usuários do Instagram sem seu consentimento, usando tecnologia de reconhecimento facial.

O processo afirma que o Instagram usa tecnologia de reconhecimento facial para criar e armazenar um “modelo de rosto” para cada usuário, e que o Facebook então usa esses dados para aprimorar sua tecnologia de reconhecimento facial e compartilha os dados com várias entidades sem o conhecimento do usuário.

Em julho, o Facebook também revelou que tinha oferecido pagar $ 650 milhões para resolver um processo relacionado à sua tecnologia de reconhecimento facial, informou a Reuters na época.

Fonte: Sputnik Internacional

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Ex-funcionária cita Brasil em denuncia de omissão do Facebook sobre perfis falsos em eleições


 Uma cientista de dados fez uma série de acusações contra o Facebook, onde trabalhava, apontando que a empresa de Mark Zuckerberg ignorou ou demorou a agir diante de evidências de que processos eleitorais em vários países estavam sendo influenciados por perfis falsos.

Em um relatório que teve trechos divulgados pelo site Buzzfeed News, Sophie Zhang cita vários exemplos de como contas falsas, robôs e campanhas coordenadas foram utilizados na maior rede social do mundo para interferir em resultados políticos.

“Nos três anos que passei no Facebook, descobri várias tentativas flagrantes de governos estrangeiros de abusar de nossa plataforma em grande escala para enganar seus próprios cidadãos”, afirma a ex-funcionária.

O Brasil está entre os mencionados no documento. Segundo Zhang, ela e seus colegas removeram 10,5 milhões de reações falsas e perfis de seguidores de políticos de destaque no Brasil e nos Estados Unidos nas eleições de 2018.

Naquele ano, os americanos escolheram congressistas, e o Brasil elegeu o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A cientista afirma que as operações de influência e manipulação na rede envolveram “políticos importantes de todas as convicções no Brasil”.

Embora o Facebook tenha criado uma “sala de guerra” com o objetivo declarado de identificar essas operações nas eleições de 2018, Zhang diz que nem todos os detalhes chegaram ao conhecimento público.

Fonte: DCMFolha de S.Paulo.

 

TV 247

(10.7.20) - Perfis bolsonaristas banidos pelo Facebook atuavam desde 2018


domingo, 16 de agosto de 2020

Bolsonaro cobra reportagem no Fantástico sobre delação de Dario Messer contra a Globo



Em post no Facebook, Jair Bolsonaro ironizou a Globo e cobrou que a emissora divulgue em sua atração de domingo a delação do doleiro que disse que entregava cerca de US$ 300 mil mensais aos donos da Globo


247 – Enquanto a Globo noticia em seus telejornais o esquema de corrupção do clã Bolsonaro, conhecido como "rachadinha", que consiste no desvio de salários de servidores da Alerj e do Congresso Nacional para despesas pessoais do clã presidencial, Jair Bolsonaro usou seu facebook, neste sábado, para cobrar da Globo uma reportagem do Fantástico sobre a delação de Dario Messer, que disse que entregava cerca de US$ 300 mil mensais aos donos da Globo. "Aguardando reportagem do Fantástico", postou Bolsonaro nesta tarde.





No acordo de delação premiada homologado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro, Dario Messer, conhecido como o "doleiros dos doleiros" contou ao Ministério Público Federal do Rio que fez entregas regulares de dólares em espécie para a família Marinho, dona da Rede Globo.

De acordo com reportagem da revista Veja, publicada nesta sexta-feira (14), Messer disse aos procuradores que a entrega dos pacotes de dinheiro acontecia dentro da sede da Rede Globo, no Jardim Botânico. "Messer diz que um funcionário de sua equipe entregava de duas a três vezes por mês quantias que oscilavam entre 50 000 e 300 000 dólares", diz a revista.

Ao MPF-RJ, o doleiro não apresentou provas das acusações. Ele disse que as operações com a família Marinho se iniciaram nos 1990 e eram feitos por intermédio de Celso Barizon, supostamente gerente da conta da família no banco Safra de Nova York.

Pelo acordo de delação premiada, Dario Messer se comprometeu a devolver aos cofres públicos cerca de R$ 1 bilhão. Ele ficará ainda com R$ 3 milhões e um apartamento no Leblon, no Rio de Janeiro.

De acordo com o delator, a pessoa que recebia o dinheiro na Globo era um funcionário identificado por ele como José Aleixo. "O doleiro sustenta em depoimento que os destinatários do dinheiro seriam os irmãos Roberto Irineu (Presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo) e João Roberto Marinho (vice-presidente do Grupo Globo)", diz a Veja.

Em nota à revista, a Rede Globo negou que Roberto Irineu e João Roberto Marinho nunca tiveram contas não declaradas às autoridades brasileiras no exterior e nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades.


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quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Justiça identifica haters que comemoraram a morte do neto de Lula



247 - A Justiça do Estado de São Paulo identificou os haters de textos na internet que celebraram a morte do menino Arthur, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faleceu em março de 2019 aos sete anos.

Segundo o jornalista Rogério Gentile, em reportagem públicada nesta terça-feira (4), no portal UOL, “Alessandra Strutzel, que se dizia blogueira e escreveu ‘pelo menos uma boa notícia’, ao compartilhar uma reportagem sobre o falecimento do garoto, era um falso perfil no Facebook”.

“Seu administrador, de acordo com documentos anexados em um processo que tramita na 7ª Vara Cível de São Bernardo é morador de Campo Grande (RJ). ‘Se nem ele [Lula] está triste, porque eu estaria’, afirmou L.A.S., à época. Lula cobra uma indenização de R$ 50,3 mil. Como ele ainda não se manifestou no processo, a reportagem publica apenas as suas iniciais.”, acrescentou o jornalista.

Gentile também informou que “um segundo ataque por ocasião do falecimento do menino foi feito por Hudson Du Mato, apelido de H.L.C.M. ‘A Justiça de Deus não falha’, escreveu o internauta, de Belo Horizonte. ‘Lula tá só começando a pagar pelo tanto de vida que ele matou ao roubar dinheiro público da saúde.’ O ex-presidente pede uma indenização de um salário mínimo (R$ 1.045) e que o responsável seja obrigado a publicar eventual decisão condenatória em suas redes sociais”. 


Relembre o caso

Neto do ex-presidente Lula, Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, faleceu no Hospital Bartira,  do grupo D'Or, em Santo André, no dia primeiro de março de 2019. A criança foi diagnosticada com quadro infeccioso de meningite meningocócica e não resistiu. Os pais de Arthur são Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente e da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Naquela data, Lula encontrava-se preso político e travou uma batalha jurídica para ter acesso ao velório do neto. 





No Twitter


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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Fake News: Postagem mostra imagens de outras estradas para mentir que Exército arrumou a Transamazônica


Lalo de Almeida/Folhapress

É falsa uma publicação que circula no Facebook afirmando que a rodovia Transamazônica (BR-230) está em boas condições de tráfego, após 40 anos, graças a obras do Exército. O post, publicado pelo perfil Brasil Unido e verificado pelo Comprova, diz que “segundo os governos anteriores, era impossível arrumar a rodovia TransAmazônica”, e é acompanhado por um vídeo, no qual constam imagens de estradas em situação precária, seguidas de gravações do Exército trabalhando em obras rodoviárias e, por último, de pistas em bom estado.

Em primeiro lugar, parte dos trechos das gravações utilizadas no vídeo verificado não é da BR-230, de acordo com um dos autores das imagens e o Exército. Além disso, o próprio Exército disse não ter concluído nenhuma obra na Transamazônica durante o governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

Procurado, o autor da postagem no perfil Brasil Unido, Fernando da Silva Ferreira, disse que apenas compartilhou o vídeo. “Não fui ao local averiguar se é correto ou não, mas vi muita gente comentando que realmente fizeram obra lá e que melhorou bastante.”

Além de afirmar erroneamente que o atual governo estaria, com a participação do Exército, concluindo obras na Transamazônica, a postagem mente ao dizer que governos anteriores não trabalharam por melhorias na via –que tem, no total, 4.260 quilômetros. Questionado sobre obras na BR-230 em gestões passadas, o Exército enviou, por e-mail, uma lista com os feitos para o Comprova. Em 1955, por exemplo, a instituição implantou um trecho de 24 quilômetros na rodovia na Paraíba. Durante o governo militar e nos governos Lula e Dilma (PT), também realizou obras de pavimentação e implantação em diversos trechos da rodovia. Segundo o Exército informou, atualmente, ele está executando obras de adequação da BR-230 em um trecho de 8 quilômetros na região da cidade de Cabedelo, na Paraíba.

Além de obras realizadas pelo Exército no passado, é importante ressaltar que a Transamazônica teve trechos implantados ou pavimentados por empresas particulares, que atuaram por meio de licitações de governos anteriores. Uma reportagem do G1, de 2009, por exemplo, mostra que o então presidente Lula discursou durante a inauguração de obras de duplicação da BR-230, em Campina Grande, na Paraíba.

Sobre o vídeo, o Exército afirmou que “verifica-se que se trata de uma edição em que foram inseridos trechos de diversos vídeos, configurando uma montagem não profissional” e que “a qualidade afeta a identificação de símbolos que aparecem no vídeo, mas existem trechos em que é possível verificar o símbolo do Exército”. Algumas das gravações identificadas pelo órgão foram feitas na BR-163, no trecho entre Novo Progresso e Igarapé do Lauro, no Pará. O Exército informou ainda: “Além de não se tratar da Transamazônica, o período provável das filmagens deve ser de agosto de 2017 a dezembro de 2019” – ou seja, começando no governo de Michel Temer (MDB).


A RODOVIA EM SITUAÇÃO PRECÁRIA

Algumas das imagens que mostram estradas em condições difíceis de tráfego no vídeo verificado trazem as marcas d’água dos canais do YouTube de Lebrão e do Narrador Champz.

Segundo o caminhoneiro Marcio de Almeida, dono do perfil Lebrão 001 G.N.A no YouTube, as gravações que contêm a sua inscrição no vídeo verificado “são de 2018, começo de 2019 ou mais antigas”. Ele disse ser o autor de todas as filmagens que posta e que algumas passagens também “não são nem da Transamazônica“.

Já o responsável pelo canal Narrador Champz, Diego da Silva, afirmou que os vídeos com a sua marca d’água são mesmo da Transamazônica, e foram feitos em 2014 e 2015 –as filmagens originais já foram deletadas de seu canal. Silva ressaltou que os vídeos não são de sua autoria, mas que ele recebe de outras pessoas e monta os compilados que publica no YouTube.


VERIFICAÇÃO

Atualmente em sua terceira fase, o Projeto Comprova verifica conteúdos que dizem respeito a políticas públicas do governo federal e à pandemia da Covid-19. As verificações são feitas em conteúdos que viralizam de forma significativa, caso do vídeo investigado aqui. A postagem falsa teve 75 mil interações no Facebook, além de 8,8 mil comentários, e o vídeo foi visualizado mais de 1,6 milhão de vezes até o dia 31 de julho.

Falso, para o Comprova, é todo conteúdo inventado ou que tenha sofrido edições para mudar o seu significado original e divulgado de modo deliberado para espalhar uma mentira.

O Comprova fez esta verificação baseado em dados oficiais disponíveis até o dia 31 de julho de 2020.




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Fantástico, da Globo, faz longa matéria sobre rede de fake news bolsonarista punida pelo Facebook



Programa fez questão de destacar que as informações coletadas pelo Facebook de contas de assessores próximos à família Bolsonaro podem ser adicionadas às ações do STF que pedem a cassação do presidente


Por: Revista Fórum

O programa Fantástico, da Globo, veiculou em sua edição da noite deste domingo (2) uma longa reportagem mostrando detalhes sobre a investigação do Facebook que derrubou páginas de assessores próximos à família Bolsonaro que são utilizadas para disseminar fake news e promover ataques contra adversários.

Durante a exibição da matéria, o programa procurou evidenciar a proximidade entre assessores que se fingiam de “jornalistas” com o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e deputados bolsonaristas.

No dia 8 de julho, o Facebook derrubou uma rede de distribuição de fake news e perfis falsos ligada aos gabinetes de Jair Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e dos deputados estaduais bolsonaristas Anderson Moraes (PSL-RJ) e Alana Passos (PSL-RJ). Todos tiveram destaque na matéria do Fantástico.

Técnicos da rede social identificaram 35 contas, 14 páginas e 1 grupo, além de 38 contas no Instagram, que pertence ao Facebook. O grupo contava com 350 participantes. Já as páginas no Facebook somavam 883 mil seguidores, e os perfis do Instagram, 917 mil. 

Já neste sábado (1), o Facebook informou que acatou pedido do Supremo Tribunal Federal (STF) e vai bloqueou, em todo o mundo, as contas de perfis bolsonaristas.

A medida vem após o ministro do STF, Alexandre de Moraes, aumentar o valor da multa diária contra a rede social para R$ 1,2 milhão e cobrar o pagamento de R$ 1,92 milhão por descumprimento da ordem judicial, no âmbito do inquérito das fake news. O ministro também intimou pessoalmente o presidente da empresa no país a cumprir sua determinação.
Dando detalhes de como funcionava a operação das páginas de fake news bolsonaristas, o Fantástico destacou, por exemplo, as notícias falsas criadas sistematicamente contra Fernando Haddad (PT), oponente de Bolsonaro na eleição de 2018.

A reportagem também ressaltou que as informações colhidas pelo Facebook sobre as páginas foram enviadas à Polícia Federal e podem ainda serem anexadas às ações que pedem a cassação de Bolsonaro no STF.


No twitter




 Catraca Livre

Uma parceria entre o Facebook e o Laboratório Forense Digital do Atlantic Council (DFRLab) levantou a existência de uma rede de propagação de fake news nas redes sociais ligada aos gabinetes da família Bolsonaro e a políticos do PSL.

O levantamento veio junto com o anúncio da derrubada de 73 contas identificada pelo Facebook no Brasil por violação de políticas da plataforma e comportamento inautêntico coordenado. Ao todo, a  plataforma baniu 38 perfis, 14 páginas e 1 grupo no Facebook e 38 contas no Instagram.


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quarta-feira, 8 de julho de 2020

Jornal Nacional expõe rede de Fake News de Bolsonaro



O telejornal exibiu fotos de Bolsonaro com alguns dos assessores que tiveram contas banidas no Facebook e mostrou elo com Donald Trump e com a Ucrânia


Por: Revista Fórum

O Jornal Nacional, da TV Globo, desta quarta-feira (8) deu destaque à decisão do Facebook de remover contas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, e apoiadores que formavam uma rede de fake news.

“Facebook remove contas de suas redes sociais pelo que chama de comportamento inautêntico. Fake news e ataques a adversários do presidente Bolsonaro disseminados por filhos dele, o deputado federal Eduardo e o senador Flávio. E ainda assessores do presidente, dos filhos e deputados do PSL”, disseram os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos já na abertura do telejornal.

Segundo a rede social foram derrubadas 35 contas no Facebook, 38 no Instagram, 14 páginas e 1 grupo, com 350 participantes, ligados a funcionários dos gabinetes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e dos deputados estaduais bolsonaristas Anderson Moraes (PSL-RJ) e Alana Passos (PSL-RJ).

O telejornal montou uma diagrama mostrando uma correlação das contas com diferentes países, entre eles os Estados Unidos de Donald Trump e a Ucrânia, e expôs as imagens do presidente, dos filhos e dos parlamentares envolvidos na rede.

O Jornal Nacional deu destaque a três assessores: Tercio Tomaz – que atua em gabinete no Palácio do Planalto -, Eduardo Guimarães e Paulo Xuxu – ligados a Eduardo. Tomaz e Xuxu apareceram no telejornal em fotos ao lado de Jair Bolsonaro.

O JN escutou a relatora da CPMI das Fake News, Lídice da Mata (PSB-BA), que disse que a medida adotada pela rede social reforça as investigações da CPMI das Fake News.





No Twitter



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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Bolsonaro é criticado por ex-apoiadores na web; página coleta comentários






Desde que Jair Messias Bolsonaro tornou-se o 38º Presidente da República, vencendo com 55,13% dos votos o petista Fernando Haddad no 2º turno das eleições, parte do eleitorado bolsonarista mudou a tônica do “apoio incondicional” ao presidente e passou a criticá-lo abertamente em suas redes sociais.

No Brasil, o fenômeno não é inédito: figurou em parcela de partidários do PT que, decepcionados pelo escândalo do Mensalão e discordantes do rumo do Partido dos Trabalhadores à época, aderiram ao então recém-fundado Psol em 2005 e fortaleceram uma crítica interna na esquerda que, para todos os efeitos, atingiu o 2º mandato do presidente Lula e os 2 de Dilma Rousseff.

Catorze anos depois, munidos de novas ferramentas –como o Facebook, o Twitter e diversos aplicativos de mensagens instantâneas–, a política entrou de vez na boca do povo –e, mais precisamente, em seus dedos.

Dessa forma, com a emergência de acusações apontando para o círculo próximo do filho mais velho do presidente, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), os primeiros sinais de 1 “racha” no sentimento eleitoral bolsonarista apareceram peles redes.

Decisões controversas relacionadas a Bolsonaro –como a promessa de levar a embaixada brasileira em Israel para a cidade de Jerusalémou o cancelamento de uma declaração conjunta com os ministros de governo durante o Fórum Econômico Mundial– não foram perdoadas por simpatizantes do presidente.

Questionamentos, cobranças e até manifestações de arrependimento foram publicadas nos perfis do círculo próximo de Bolsonaro e mesmo nas contas oficiais do presidente.

O Poder360 vasculhou algumas páginas do Facebook e perfis do Twitter em busca de comentários (ou tweets) do eleitorado bolsonarista com críticas relacionadas ao recém-empossado governo.

A principal delas, chamada “Bolsominions Arrependidos” –1 apelido pejorativo referente aos “seguidores” do presidente–, compilou comentários de bolsonaristas decepcionados com medidas tomadas pelo novo governo.

De teor assumidamente oposicionista ao governo de Bolsonaro, o perfil está presente tanto no Twitter quanto no Facebook. Contatada pelo Poder360, a administração da página não respondeu.

Eis algumas das postagens:

























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