Aos 90 anos, o ex-presidente da República Fernando Henrique
Cardoso afirma que, se fosse o Lula, não entraria em uma terceira
candidatura" em 2022.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) afirma
que falta comando e sensibilidade em Jair Bolsonaro (sem partido) na gestão da
pandemia do novo coronavírus.
"Já fui presidente e sou cuidadoso para não jogar
a culpa no presidente. O caso do coronavírus, obviamente, é um vírus. Algumas
pessoas pegariam de todo jeito. Mas a falta de cuidado parece ser grande. Ele
fala e depois pensa. E isso é ruim porque a palavra do presidente tem um valor
simbólico muito grande", disse FHC durante entrevista à emissora Band.
O ex-presidente caracteriza o atraso da vacinação contra a COVID-19 no Brasil como
"trapalhada". "Vão acusá-lo de várias responsabilidades, e
algumas ele tem. Mas não adianta tapar o sol com a peneira, tem que enfrentar.
Sei que é difícil e, por isso, não jogo mais uma pá de cal em cima",
complementa.
Lula faz discurso no Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo
do Campo (SP).
Eleições 2022
Questionado sobre o pleito de 2022, Fernando Henrique
Cardoso manifesta preocupação com o enfraquecimento do centro político. "É
preciso um centro que olhe para o povo".
"Da última vez, eu votei em branco. Espero que
apareça um candidato que expresse um sentimento mais democrático e mais
construtivo. Mas, se não houver isso, no Bolsonaro eu não voto", garante o
ex-presidente.
"Lula é a repetição de uma fórmula que nós já
conhecemos: o Estado mais forte com muito apoio à iniciativa privada. Pode ser
um caminho de crescimento, mas não é disso que o país precisa. Se eu fosse o
Lula, não entraria em uma terceira candidatura", conclui.
O governo dos Estados Unidos está ciente de OVNIs que
desafiam qualquer explicação convencional, apesar de extensa análise, disse um
ex-oficial que participou das investigações.
Autoridades norte-americanas coletaram dados sobre alguns
OVNIs "extraordinários", disse Luis Elizondo, ex-diretor do Programa de
Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), uma força-tarefa
que investiga esses fenômenos, ao Washington Examiner.
É "nada mais do que uma possibilidade
infinitamente pequena" de que tais objetos possam ter sido criações de
alguns engenheiros da Rússia, China ou dos próprios EUA - bem como de qualquer
civilização humana, Elizondo admitiu.
Acrescentando a seguir que foram analisados por vários
sistemas de coleta de inteligência, mas nenhuma explicação razoável para sua existência foi
encontrada.
Agora, o governo dos EUA considera uma linha de investigação
confiável tratar esses "fenômenos aéreos não identificados" ou UAPs
como algo "extraterrestre" ou mesmo "extradimensional",
disse o ex-chefe da AATIP.
Foto de suposto OVNI em praia da Nova Zelândia (foto de
arquivo)
O ex-oficial também mencionou a possibilidade de os OVNIs
serem uma criação de alguma "inteligência" baseada na Terra que de
alguma forma conseguiu ficar escondida da humanidade todo esse tempo.
Elizondo relatou que não foi informado sobre quaisquer
tentativas bem-sucedidas de replicar tecnologias vistas durante avistamentos de OVNIs por engenheiros
americanos. Ele também rejeitou a ideia de que as autoridades dos EUA não têm
absolutamente nenhuma evidência que sugira que os OVNIs possam ser de origem
alienígena.
O Pentágono confirmou a autenticidade de um vídeo que o
documentarista Jeremy Corbell postou no Twitter na semana passada - e que
impressionou muita gente. O clipe, de apenas 18 segundos, traz algum tipo de
equipamento de visão noturna captando alguns objetos triangulares pairando
sobre o convés de um navio da Marinha americana. 13 de abr. de 2021
O Congresso dos EUA vai debater as aparições de OVNIs. Os objetos voadores não identificados viraram assunto importante para a defesa do país. De ficção científica a uma questão de segurança. #JornaldaBand#BandJornalismopic.twitter.com/pYVCK1JXCe
O bombardeiro estratégico chinês Xian H-20 da próxima
geração pode ter adotado um design de asa voadora furtiva que pode ajudá-lo a
atingir alvos na segunda cadeia de ilhas e mais além, sugeriu analista após
divulgação das imagens do avião.
A segunda cadeia é composta pelas ilhas do Japão que se
estendem até o território norte-americano no pacífico – Guam – e as ilhas da
Micronésia.
Elaboradas por computador, as imagens do design do bombardeiro chinês foram recentemente publicadas por
uma revista controlada por uma corporação de defesa estatal chinesa, avança South China Morning Post.
As imagens mostram que o bombardeiro, que deverá estar
operacional no final da década de 2020, dará prioridade a furtividade e
capacidade de voar por longas distâncias, aponta especialista.
A mais recente edição da Modern Weaponry – uma revista
mensal gerida pela Corporação das Indústrias do Norte da China (Norinco, na
sigla em inglês) – divulgou quatro imagens criadas por computador do design do
Xian H-20. O bombardeiro está em desenvolvimento há vários anos e suas fotos
nunca foram oficialmente divulgadas.
As fotos sugerem que a aeronave terá um compartimento de
armas, duas asas de cauda ajustáveis, um radar aéreo na frente e duas entradas
de ar furtivas em ambos os lados, sendo todo o avião revestido por um material
cinzento escuro absorvente de ondas de radar.
Informações anteriores alegavam que o H-20 seria equipado
com mísseis nucleares e convencionais, e contaria com um peso máximo de
decolagem de pelo menos 200 toneladas e capacidade te transportar carga útil de
até 45 toneladas.
Além disso, é esperado que o bombardeiro seja capaz de voar
a velocidades subsônicas e potencialmente disparar quatro mísseis furtivos
hipersônicos de cruzeiro.
Especialista em aviões de guerra, Jon Grevatt percebeu que
as imagens priorizaram a furtividade e a capacidade de voar por longas
distâncias, e não a velocidade da aeronave.
"Isso significa que o tipo estratégico de
vantagens dessa aeronave é que ela será capaz de atacar como um bombardeiro
estratégico, assim o [avião] poderá atingir alvos a uma longa distância, talvez
a segunda cadeia de ilhas e além", sugeriu Grevatt.
Na política externa dos EUA, a segunda cadeia de ilhas
inclui bases dos EUA no Japão, Guam, Filipinas e outros países. A
terceira cadeia insular se estende ao Havaí e à costa da Austrália.
China apreciou demais as declarações do chanceler russo
sobre o estado e o caráter dos laços sino-russos, e diz estar pronta para
cooperação com Moscou em prol da promoção da democratização das relações
internacionais.
Este posicionamento foi expresso pelo porta-voz do
Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, durante briefing
desta terça-feira (25).
Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores da Rússia,
Sergei Lavrov, comentando eventual aliança com a China em caso de confronto com
os Estados Unidos, anunciou que no momento Moscou e Pequim estão satisfeitos
com o formato atual de cooperação bilateral. De acordo com as palavras do
chanceler russo, as relações sino-russas demonstram alta dinâmica de desenvolvimento e hoje presenciam seu
melhor momento na história.
"Nós apreciamos muito o posicionamento
construtivo do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. As
relações sino-russas de parceria abrangente e de interação estratégica em nova
época estão temperadas como ouro do mais alto quilate e sólidas como
rocha", declarou o diplomata chinês.
Zhao Lijian notou que a razão pela qual as relações entre a
Rússia e a China suportaram as mudanças na situação internacional e se tornaram
uma força estabilizadora no mundo contemporâneo é que ambos os países sempre
aderiram princípios de não alinhamento a blocos e de recusa de confronto,
com as ações tanto da China como da Rússia nunca tendo sido destinadas contra
lados terceiros.
Além do mais, o diplomata ressaltou que a Rússia e a China
sempre se respeitaram, levaram em consideração os interesses de cada lado e
foram responsáveis pela manutenção da justiça, do sistema internacional com
papel principal da ONU e da ordem mundial baseada no direito internacional.
"A China está pronta para cooperar com a Rússia e a
comunidade internacional, a fim de continuar suportando e concretizando o
multilateralismo verdadeiro, promovendo ativamente a democratização das
relações internacionais, contribuindo com a intensificação de cooperação de
benefício mútuo com todos os países, dando um novo impulso à paz e ao desenvolvimento global e
também assegurando uma maior estabilidade", ressaltou.
O desmatamento da Amazônia segue batendo recordes e
coloca o Brasil sob pressão internacional e risco de perdas econômicas
substantivas. Para discutir o assunto, a Sputnik Brasil conversou com o
secretário-executivo do Observatório do Clima, que alertou que criminosos agem
à vontade na Amazônia atualmente.
Na sexta-feira (7), dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE) mostraram que o Brasil bateu o recorde de alerta de desmatamento na
Amazônia em abril deste ano, com o pior resultado para o mês desde 2016. No
total, a área sob alerta de desmatamento na região foi estimada em 581 km²
pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do INPE.
Somente em abril, ao menos 58 mil hectares de floresta foram
desmatados, um aumento de 43% em relação mesmo mês de 2020.
O quadro foi divulgado poucas semanas após o presidente
brasileiro Jair Bolsonaro assumir compromissos
de redução do desmatamento diante do mundo na Cúpula do Clima. Durante
a conferência, Bolsonaro afirmou que o Brasil acabará o desmatamento ilegal até
2030.
Desde o início do atual governo, os números do desmatamento
no Brasil têm gerado crescentes pressões internacionais. Recententemente, o
governo dos Estados Unidos tem exercido esse papel, sendo que
Washington exigiu de Bolsonaro a apresentação de uma postura mais ativa no
combate ao crime ambiental durante a Cúpula do Clima. A postura ambiental do
atual governo brasileiro também já recebeu reprimendas de diversos países
europeus.
Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do
Clima, explica que o aumento do desmatamento no Brasil gera uma série de
problemas sérios não só para o meio ambiente, como também para economia
brasileira.
"São muitos os impactos do desmatamento para o
setor do agronegócio brasileiro. Existem impactos de curto e impactos de médio
prazo. Entre os impactos de curto prazo a gente pode citar nitidamente o
impacto da imagem negativa que o desmatamento provoca para o Brasil e,
consequentemente, para os produtos brasileiros, principalmente aqueles que são
produzidos na Amazônia. Ninguém, no mundo inteiro, quer consumir produtos
derivados do desmatamento", afirma Astrini em entrevista à Sputnik Brasil.
Um exemplo da consequência pontada por Astrini ocorreu no
início de maio, quando um grupo de cerca de 40 empresas britânicas do setor
alimentício divulgou uma carta aberta ameaçando boicotar a compra
de produtos brasileiros caso o projeto de lei 510/2020 seja aprovado, alegando que a legislação
incentiva o avanço sobre a Amazônia. O projeto, que conta com apoio do governo
Bolsonaro, abre caminho para que áreas desmatadas possam passar para a posse de
desmatadores.
O ambientalista Marcio Astrini ressalta que esse tipo de
pressão internacional pela preservação do meio ambiente no Brasil não é
novidade e lembra da introdução da moratória da soja no início dos anos 2000
como exemplo de políticas anteriores que refletiram movimentações externas. A
moratória da soja proíbe a compra de soja proveniente de áreas desmatadas.
"Cada vez, portanto, que o desmatamento aumenta
no Brasil, aumenta essa desconfiança, a insegurança de compradores
internacionais, e isso acaba prejudicando os negócios brasileiros ou colocando
para alguns produtos, principalmente do Brasil, uma pressão ainda maior para
que eles sejam comercializados mundo afora", explica, lembrando que o país
já sofreu boicotes internacionais ligados ao desmatamento e também ameaças de
retirada de investimentos.
Astrini aponta que, além do impacto comercial, a degradação
ambiental também pode
trazer prejuízos econômicos diretos para atividades agropecuárias
brasileiras, que aparentemente se beneficiam do desmatamento. Um estudo divulgado na
revista Nature nesta segunda-feira (10), aponta que o desmatamento no Brasil
pode custar US$ 5,7 bilhões (cerca de R$ 30 bilhões) anualmente ao país devido
ao impacto na produção agrícola.
"Existe um impacto de médio prazo que é um
impacto mais sustentado, provocado pelo desmatamento da Amazônia, que é a
alteração dos padrões climáticos do Brasil e dos serviços essenciais que a
floresta amazônica presta para toda agricultura nacional. Existem muitas
regiões do Brasil em que grande, ou quase que a totalidade das chuvas que
irrigam as produções brasileiras, advém diretamente da Amazônia", aponta.
Área desmatada na Amazônia.
A mudança no padrão climático, explica o ambientalista, pode
provocar secas mais prolongadas, alterando o regime das chuvas que irrigam
plantações e abastecem reservatórios em todo o país. Dessa forma, o impacto
sobre a produção é agrícola pode se estender a longo prazo.
Na contramão do mundo
A manutenção do desmatamento no Brasil, destaca
Astrini, coloca o país em rota de colisão com a política
climática de grandes potências, tais como a China, os Estados Unidos e também
países da Europa, cujas agendas, hoje, incluem a proteção do meio ambiente.
"Obviamente que a Amazônia faz parte de uma
preocupação global nesse tema de mudanças climáticas, afinal de contas a
Amazônia retém um estoque de carbono, ela retém nas suas árvores, no seu solo,
o equivalente a oito anos de todas as emissões globais de gases de efeito
estufa. Então, aquilo é um verdadeiro estoque, uma bomba de carbono estocada na
Amazônia. Se o desmatamento continuar avançando esse carbono todo que existe
estocado na Amazônia vai sendo liberado para a atmosfera", aponta.
O secretário-executivo do Observatório do Clima alerta que o
desmatamento agressivo, como o detectado pelo INPE em abril na Amazônia, pode
mover a floresta na direção de um colapso, colocando em risco os esforços
globais contra o aquecimento global.
Presidente Jair Bolsonaro e membros do governo federal
ouvindo a fala do líder norte-americano Joe Biden durante a Cúpula do Clima, 22
de abril de 2021
Astrini lembra que o Brasil "coleciona problemas"
em diversas questões como decorrência da má gestão ambiental. Um deles está
atrelado à submissão do pedido de entrada na Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), que entre outros pontos, requer uma política
ambiental adequada. Outro prejuízo da atual política ambiental, lembra Astrini,
é em relação ao acordo entre Mercosul e União Europeia (UE) que envolve bilhões
de euros.
"Talvez o caso mais claro de impacto econômico,
impacto na relação diplomática e comercial do Brasil, esteja no tratado
Mercosul-União Europeia, um tratado que teve a sua assinatura política
realizada há cerca de um ano e meio atrás e que de lá para cá ficou esperando
um gesto, um gesto positivo, a entrega de resultados por parte do governo
brasileiro de diminuição do desmatamento da Amazônia e de uma melhoria da
governança ambiental no Brasil. Nunca foi apresentado pelo atual governo
brasileiro nenhum resultado e nenhuma ação concreta, ou medida satisfatória,
nesse sentido de melhorar a forma como o Brasil trata o meio ambiente",
aponta.
Governo Bolsonaro protege quem desmata
Há diversas especulações sobre as razões que levam o governo
do presidente brasileiro Jair Bolsonaro a manter a política ambiental mesmo em
meio aos prejuízos iminentes desta prática e às pressões internacionais. Para
Astrini, o governo simplesmente não tem interesse em barrar o desmatamento.
"Eu diria que o principal é que o governo não
quer. O governo Bolsonaro realmente não adota uma postura de governo que esteja
interessado em combater o crime ambiental - que é o principal causador hoje que
nós temos do desmatamento da Amazônia - e tomar medidas efetivas para proteger
a floresta e para tratar o crime ambiental de forma severa e com o rigor da
lei", avalia.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o ministro do Meio
Ambiente, Ricardo Salles, participam da Cúpula do Clima virtual por meio de um
link de vídeo em Brasília, Brasil, em 22 de abril de 2021
Para o ambientalista, o governo atual, ao invés de impedir o
desmatamento, está incentivando essa prática.
"O governo [Bolsonaro], muito pelo contrário, em
muitas, ou na grande maioria das medidas que tomou até hoje, toma medidas para
facilitar o crime ambiental na Amazônia. É um governo que congelou as multas
ambientais, é um governo que diminuiu a capacidade do Estado brasileiro de
combater o crime [ambiental], cancelando operações de campo, diminuindo muito o
orçamento das agências de fiscalização do desmatamento da Amazônia, tomou
medidas em favor de madeireiros ilegais, em favor de grileiros de terras, em
favor de invasores de terras públicas", afirma, acrescentando nesse rol
entra ainda a simpatia do governo com o garimpo ilegal na região amazônica.
Astrini também recorda que há relatos de que a atual
política ambiental do governo Bolsonaro persegue servidores interessados em
combater o desmatamento.
"Nós temos uma série de depoimentos de pessoas
que trabalham na fiscalização ambiental no Brasil dizendo que elas são perseguidas
e intimidadas pelo atual governo. Há alguns dias atrás, inclusive, os
servidores públicos que praticam fiscalização no Brasil acusaram o governo de
tentar implementar medidas que praticamente inviabilizam a fiscalização
ambiental no país", aponta.
Criminosos atuam à vontade na Amazônia
O representante do Observatório do Clima lembra que o
governo federal tem
capacidade financeira e técnica à disposição para executar amplas
ações de combate ao desmatamento, mas escolhe "proteger quem
desmata".
"Então, existem uma série de medidas, uma série
de ações do próprio governo que vão no sentido de proteger quem desmata e não
de proteger a floresta. Exatamente por isso, o crime se sente extremamente à
vontade e vê, em ações e em palavras, que o governo não vai tomar nenhuma
iniciativa, assim como não tomou até agora, no sentido de coibir esse crime
ambiental. Hoje, na verdade, a Amazônia se transformou em um verdadeiro parque
de diversões para criminosos do meio ambiente, eles atuam de forma muito à
vontade", aponta.
Carregamento de madeira extraída da Amazônia transportado em
quatro embarcações sendo apreendido pela Operação Verde Brasil 2, das Forças
Armadas brasileiras, no estado do Pará
Astrini afirma que o Brasil tem pelo menos três bilhões de
reais parados no Fundo Amazônia que não são empregados pelo governo de forma
deliberada. Dessa forma, na opinião do ambientalista, o que impede o aumento do
combate ao desmatamento no Brasil é o governo.
"O que falta no Brasil não é nem conhecimento de
como se diminuir o desmatamento, mesmo porque o Brasil já fez isso alguns anos
atrás. Entre os anos de 2004 e 2012, o desmatamento na Amazônia caiu na casa de
80%. Portanto, nós sabemos que não é um problema de dinheiro - o dinheiro está
depositado no Fundo Amazônia. É realmente um problema de governo, o que nos
falta é vontade e o que falta é compromisso da atual gestão pública no Brasil
do governo federal em atacar o problema e reduzir o desmatamento da
Amazônia", conclui.
Amazônia Explicada - Serviços Ecossistêmicos: o presente da
floresta #2
Os benefícios que a natureza nos traz, simplesmente por
existir em equilíbrio, são chamados de serviços ecossistêmicos. No caso da
Amazônia, são serviços como a produção e distribuição da água, o resfriamento
do clima, a proteção contra doenças, alimentos e muito mais. Mas se a floresta
nos dá tudo isso de graça, por que ainda desmatam a Amazônia?
Na lista de crimes do esquema, temos o PL do Licenciamento, que será pautado amanhã na Câmara, pelo @ArthurLira_. Um projeto que pretende extinguir o licenciamento ambiental no Brasil não pode passar! Acesse: https://t.co/hRbz8RHItF e ajude a combatê-lo! #LicenciamentoFica
O presidente Jair Bolsonaro, no final do ano passado, criou
um orçamento paralelo para aumentar sua base de apoio no Congresso. Foram R$ 3
bilhões em emendas destinadas à compra de tratores por preços até 259% acima
dos valores fixados pelo governo.
O jornal Estado de São Paulo denunciou um escândalo no governo federal: o manejo sem controle
do dinheiro público aparece em um conjunto de 101 ofícios enviados por
deputados e senadores ao Ministério do Desenvolvimento Regional e
órgãos vinculados.
Nos documentos, eles indicam como preferiam usar os
recursos. Os ofícios mostram também que o esquema também atropela leis
orçamentárias, pois são os ministros que deveriam definir onde aplicar os
recursos.
Os acordos para direcionar o dinheiro não são públicos, e a
distribuição dos valores não é equânime entre os congressistas, atendendo a
critérios eleitorais. "Só ganha quem apoia o governo", diz a
publicação.
Em um exemplo citado pela reportagem, o senador Davi
Alcolumbre (DEM) determinou a aplicação de R$ 277 milhões de verbas
públicas só do Ministério do Desenvolvimento Regional.
Davi Alcolumbre (DEM-AP) e Rodrigo Pacheco (MG) caminham
pelo Senado
Na verdade, ele precisaria de 34 anos no Senado para
conseguir indicar esse montante por meio da tradicional emenda parlamentar
individual, que garante a cada congressista direcionar livremente R$ 8 milhões
ao ano.
Ex-presidente do Senado, Alcolumbre destinou R$ 81 milhões
apenas à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do
Parnaíba (Codevasf), empresa estatal.
Alcolumbre também destinou R$ 10 milhões para obras e
compras fora do seu estado. Dois tratores vão para cidades no Paraná, a 2,6 mil
quilômetros do Amapá. Sem questionar, o governo concordou em comprar as máquinas por R$ 500
mil, quando pelo preço de referência sairiam por R$ 200 mil.
O presidente da República Jair Bolsonaro (ao centro) e os
presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do
Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), durante declaração à imprensa, com o
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, à esquerda
Outro caso emblemático é o do deputado Lúcio
Mosquini (MDB). O governo aceitou pagar R$ 359 mil em um trator que, pelas
regras normais, custaria R$ 100 mil aos cofres públicos.
Há situações em que parlamentares enviaram milhões para compra de máquinas
agrícolas para uma cidade a cerca de dois mil quilômetros de seus redutos
eleitorais. É o caso dos deputados do Solidariedade Ottaci
Nascimento (RR) e Bosco Saraiva (AM).
Eles direcionaram R$ 4 milhões para a cidade de Padre
Bernardo (GO). Se a tabela do governo fosse considerada, a compra sairia por R$
2,8 milhões.
Na prática, a origem do novo esquema está no discurso de
Bolsonaro de não distribuir cargos, sob o argumento de não lotear o primeiro
escalão do governo. A moeda de troca se deu por meio da transferência do
controle de bilhões de reais do Orçamento ao Congresso.
Em uma publicação nas rede sociais, um usuário relembrou o
programa de governo apresentado pelo presidente da República nas eleições de
2018.
ATENÇÃO - O @brenopires começou a desnudar no @Estadao de hoje o que pode ser o esquema de COMPRA DE APOIO de Bolsonaro no Congresso
Uma espécie de "mensalinho" do Centrão, que começa a aparecer em uma centena de ofícios obtidos por Breno e analisados durante meses
Aleksandr Gintsburg, diretor do Centro Gamaleya, que
desenvolveu a vacina Sputnik V, crê que enquanto a humanidade estiver se
vacinando, o vírus passará para animais mantidos por humanos.
Quando a humanidade for imunizada contra o SARS-CoV-2, o
vírus se espalhará entre animais de fazenda e de estimação, prevê Aleksandr Gintsburg, diretor do
Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, da
Rússia.
"[...] O coronavírus ainda não realizou seu
potencial patogênico. A próxima etapa será a infecção dos animais de fazenda e
dos animais de estimação. Dentro de um ano, quando tivermos protegido a
humanidade com boas vacinas, nesse momento os animais domésticos serão
infectados", disse ele em entrevista ao jornal Izvestia.
O diretor do centro científico que desenvolveu a vacina
Sputnik V aponta que a infecção pelo SARS-CoV-2 evoluirá, em vez de desaparecer.
"Ou seja, precisamos estar preparados para
coexistir com este agente patogênico por um longo tempo", afirma o microbiologista.
O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e
Fitossanitária, Rosselkhoznadzor, anunciou em meados de março que uma vacina antiviral para cães, gatos e animais de fazenda
será criada até o dia 20 de abril.
Brasil registra primeiro caso confirmado de Covid-19 em
gatos - 19 de out. de 2020
O primeiro animal de estimação a testar positivo para o
coronavírus Sars-CoV-2 do Brasil foi descoberto em Cuiabá, no Mato Grosso. É
uma gatinha de poucos meses. Ela não tem sintomas da Covid-19 e contraiu a
doença de seus donos este mês. A possível infecção de outro gato e de um
cachorro está em estudo. A gatinha foi testada positiva pelo exame molecular de
PCR, padrão ouro para o coronavírus, pela pesquisadora Valéria Dutra,
professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Mato
Grosso (UFMT), em Cuiabá. Investiga-se a hipótese de estes poderem, então,
contaminar gente e outros bichos. Isso não só aumentaria os meios de
transmissão quanto os reservatórios do vírus, apesar de, por ora, sejam somente
hipóteses, sem comprovação.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o
país está avaliando diversas formas de adquirir as doses necessárias de vacinas
contra a COVID-19, incluindo o envio de uma parte da sua produção do petróleo.
"A Venezuela tem navios petroleiros, tem clientes para
nos comprar o petróleo e enviaria parte de sua produção para garantir todas as
vacinas que a Venezuela necessita, petróleo por vacinas, estamos prontos
e preparados", disse Nicolás Maduro durante um ato presidencial.
De acordo com Maduro, a Venezuela está tomando medidas
legais para liberar os fundos congelados em contas governamentais no exterior,
a fim de pagar pelas vacinas sob o mecanismo internacional COVAX.
A situação da COVID-19 na Venezuela parece ser mais suave do que em outros países seus vizinhos, uma vez que dos cerca de 155 mil infectados foram registrados apenas 1.500 óbitoshttps://t.co/yBHHvioAa0
Contudo, Maduro afirmou que isso cobriria apenas 20% da
quantidade necessária de vacinas.
O líder venezuelano também afirmou que o esquema de pagamento por meio de petróleo é a segunda
opção para fornecer vacinas a toda a população venezuelana.
A Venezuela recebeu o primeiro lote da vacina russa contra a
COVID-19, Sputnik V, em fevereiro, permitindo o início da campanha de vacinação
em massa no país.
País também bateu outra triste marca: pelo segundo dia
consecutivo, a média móvel de mortes por COVID-19 ficou acima de dois mil.
Os dados do consórcio da imprensa, divulgados pelo portal UOL, apontam que, na última
semana, 2.096 pessoas morreram em média diariamente no país
por causa do coronavírus.
O cálculo está 47% maior do que o registrado duas semanas
atrás. É o 20º dia consecutivo que a média móvel de mortes bate recorde.
Nesta quinta-feira (18), o Ministério da Saúde disse que o
Brasil teve 2.724 mortes pela COVID-19. Para o consórcio, o país contabilizou
2.659 óbitos, elevando para 287.795 o total de vidas perdidas.
A média móvel registrada foi de 71.904 diagnósticos
positivos para coronavírus, 22% maior do que o cálculo de 14 dias atrás. Este
foi o recorde desde o início da pandemia.
Vale lembrar que ainda nesta quinta-feira (15), a Frente
Nacional de Prefeitos (FNP) enviou um ofício ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministério da
Saúde pedindo "providências imediatas" do governo federal para
suprir as faltas de oxigênio e medicamentos.
O Brasil enfrenta uma crise na sedação de pacientes com a
COVID-19 que precisam ser intubados.
Em Brasília, paciente com COVID-19 chega de ambulância a um
hospital público de referência, em 17 de março de 2021
Pelo 20º dia seguido, Brasil tem média recorde de mortes por
covid-19
Nesta quinta-feira (18), o Brasil registrou a mais alta
média de mortes por covid-19 em toda a pandemia pelo 20º dia consecutivo. Nos
últimos sete dias, a média foi de 2.096 óbitos diários causados pela doença. O
levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte com
base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Francisco destacou hoje (6) a importância do respeito
mútuo, da amizade e do diálogo entre as comunidades religiosas durante o
encontro com o clérigo xiita Ali al-Sistani no Iraque, informou a imprensa do
Vaticano.
A reunião, que ocorreu na cidade sagrada de Najaf no segundo
dia da histórica visita de quatro dias do pontífice ao
Iraque, durou cerca de 45 minutos.
"O Santo Padre destacou a importância da
colaboração e da amizade entre as comunidades religiosas para que, cultivando o
respeito mútuo e o diálogo, se possa contribuir para o bem do Iraque, da
região, de toda a humanidade", disse o Escritório de Imprensa da Santa Sé
em comunicado, citado pelo site Vatican News.
A nota acrescentou que, durante a visita de cortesia à casa
do aiatolá de 90 anos, o Papa Francisco agradeceu a Sistani por defender os
"mais vulneráveis" no Iraque.
“Ao despedir-se do Grande Aiatolá, o Santo Padre
reiterou sua oração para que Deus, o Criador de tudo, conceda um futuro de paz
e fraternidade à querida terra do Iraque, ao Oriente Médio e a todo o
mundo", acrescentou o texto.
Sistani, por sua vez, agradeceu ao Papa a sua visita a Najaf
e desejou a ele, e a todos os católicos do mundo, felicidade e prosperidade. O
aiatolá também enfatizou a importância de garantir a segurança e a proteção dos
direitos constitucionais para os cristãos que vivem no Iraque.
Vídeo do encontro entre o papa Francisco e o grande
aiatolá Ali al-Sistani hoje [6] em Najaf.
O pontífice de 84 anos chegou ontem (5) ao Iraque para
uma viagem histórica, a primeira desde que o mundo entrou no confinamento da
COVID-19 no ano passado. O pontífice foi recebido em Bagdá pelo primeiro-ministro iraquiano
e conduzido pelas ruas adornadas com as bandeiras do Vaticano. O Papa Francisco
já manteve conversas "tête-à-tête" com clérigos muçulmanos no
passado, durante visitas a países como Marrocos e Emirados Árabes Unidos.
La #paz no exige vencedores ni vencidos, sino hermanos y hermanas que, a pesar de las heridas del pasado, se encaminan del conflicto a la unidad. Pidámoslo en la oración para todo Oriente Medio, en particular para la martirizada Siria. #ViajeApostólico#Iraq
El amor es nuestra fuerza, la fuerza de tantos hermanos y hermanas que también aquí han sufrido prejuicios y ofensas, maltratos y persecuciones por el nombre de Jesús. #ViajeApostólico#Iraqhttps://t.co/Dz8s5lJUVW
O Brasil registrou 1.498 novas mortes pela COVID-19 ao longo
do último dia. Com isso, o total de óbitos provocados pela pandemia no país
chegou a 264.446, enquanto a média móvel de mortes dos últimos sete dias
atingiu um novo recorde, com 1.455.
Os números fazem parte do balanço deste sábado (6) do
consórcio de veículos de imprensa que acompanha o surto do novo coronavírus no
território nacional. Segundo esses dados, coletados junto às secretarias
estaduais de Saúde, a variação na média de óbitos foi de 40% em
comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nas mortes em decorrência da doença. Só nesta semana,
foram mais de 10.000 vítimas fatais.
O Brasil registrou na semana de 21 a 27 de fevereiro 8.244 novos óbitos causados pela COVID-19, o que representa um aumento de 11% no número de mortes contabilizadas na semana anteriorhttps://t.co/rgrR2VPm2N
Em relação aos casos, 67.477 foram confirmados ao longo
das últimas 24 horas, elevando para 10.939.320 o número de pessoas que
já testaram positivo para a COVID-19 no país desde o
início da pandemia. A média móvel de sete dias ficou em 61.527, maior
número registrado até o momento e 29% a mais do que os casos registrados em
duas semanas, indicando tendência de alta também nos diagnósticos.
Até o momento, 8.135.403 pessoas já receberam pelo
menos a primeira dose de uma das vacinas que estão sendo usadas contra a COVID-19 no
Brasil, o que representa 3,84% da população brasileira.
Dessas, 2.686.585 já receberam a segunda dose (1,27% da população).
Brasil registra mais de 10 mil mortes por covid-19 em 7 dias
Com 1.498 mortes por covid-19 registradas nas últimas 24
horas, o Brasil superou a marca de 10 mil óbitos em sete dias, o maior
acumulado em uma semana desde o início da pandemia. Ao todo, o país tem 264.446
mortes. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz
parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Durante um voo comercial dentro do país norte-americano, o
piloto da aeronave teria transmitido por rádio uma mensagem sobre um objeto
cilíndrico, que disse estar voando acima de seu avião.
O Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em
inglês) dos EUA admitiu estar ciente de um suposto encontro entre uma aeronave
da companhia aérea American Airlines e um suposto objeto voador não
identificado que ocorreu no fim de semana passado, noticiou na sexta-feira (26) o canal Fox News.
O incidente em questão teria ocorrido durante uma
viagem aérea de Cincinnati, Ohio, para Phoenix, Arizona, a uma altitude de
cerca de 11.300 metros. O piloto do voo 2292 da empresa aérea American Airlines
mencionou algum tipo de "objeto cilíndrico longo" voando acima da
aeronave.
A American Airlines confirmou a autenticidade da transmissão, mas não quis dar
mais comentários, aconselhando aqueles que procuravam informações adicionais a
"contatar o FBI".
A agência norte-americana respondeu ao pedido de comentários
da Fox News, mas se recusou a confirmar se iniciou uma investigação, segundo a
mídia.
"Embora nossa política é não confirmar nem negar
investigações, o FBI trabalha continuamente com nossos parceiros federais,
estaduais, locais e tribais para compartilhar informações e proteger o público.
Qualquer pessoa que esteja ciente de atividades suspeitas ou criminosas deve
entrar em contato com sua agência local de aplicação da lei ou com o FBI."
Cientistas advertem que o vírus Nipah, que provoca
inflamação no cérebro e é 75 vezes mais mortal do que a COVID-19, poderia se
transformar na próxima pandemia.
Os portadores do Nipah, tal como os do SARS-CoV-2, são os
morcegos. Este vírus é uma das principais preocupação para os cientistas.
Inchaço cerebral grave, convulsões e vômitos são apenas
alguns dos sintomas deste perigoso vírus, que foi descoberto pela primeira vez
em 1999 na Malásia.
Surtos ocorridos no sul e sudeste da Ásia mostram que
Nipah é extremamente mortal, com um taxa de letalidade entre 40% e 75%. Em
comparação, de acordo com os dados do Imperial College de Londres, a taxa de
letalidade da COVID-19 é de cerca 1%, escreve o The Sun.
O vírus é considerado um dos patógenos de maior prioridade
da Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento de
uma vacina.
O Nipah suscita tanta preocupação porque apresenta um longo
período de incubação de até 45 dias, o que significa que uma pessoa pode
espalhar o vírus por mais de um mês antes de adoecer, além da sua capacidade de
passar de espécie para espécie.
A doutora Rebecca Dutch, responsável pelo Departamento de
Bioquímica Molecular e Celular da Universidade de Kentucky e especialista
mundial no estudo de vírus, disse que, embora não haja atualmente surtos de
Nipah no mundo, estes ocorrem periodicamente e é "extremamente
provável" que vejamos mais.
Raposa-voadora é solta no Parque Central de Sydney, na
Austrália
"O Nipah é um dos vírus que poderia perfeitamente ser a
causa de uma nova pandemia. Vários fatos sobre o Nipah são muito
preocupantes", afirmou.
"Muitos outros vírus nessa família (como o
sarampo) se transmitem facilmente entre as pessoas, por isso há preocupações de
que uma variante do Nipah com alta capacidade de transmissão possa
surgir", advertiu a cientista.
Ela ressaltou ainda que a sua alta taxa de mortalidade é
muito superior à da COVID-19.
Segundo estudo publicado na
revista Nature Communications, o Sudeste da Ásia, a parte sul e central da África, a área em
torno da Amazônia e o Leste da Austrália são as áreas de maior risco para o
surgimento de novas doenças.