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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Diário do bolso: a queda do mito



Diário, ontem imitei o Lula e joguei futebol. Na hora do gol, já que eu estava com a cara no chão, aproveitei pra experimentar um pouco de grama. Não gostei, não. Só sendo gado pra engolir esse negócio.


Por José Roberto Torero* Diário, ontem imitei o Lula, joguei futebol e tive uma queda.

Foi lá em Santos, na Vila Belmiro, numa partidabenecifen…, como é que se fala isso mesmo? É beneficiente ou bem eficiente? Ah, tanto faz. Uma partida besta dessas aí para arrecadar dinheiro e comida. Mas o importante é que eu usei a camisa 10, que nem se fosse o Pelé.

Eu dei o chute inicial junto com o presidente do Santos, o Rollo (com esse apelido, deve ser amigo do Flavinho).

Eu ia jogar no meio do campo em homenagem ao Centrão, mas aí pensei bem e percebi que o Centrão não joga no centro. Nem na direita, nem na esquerda. Joga na banheira, só esperando que aconteça alguma jogada para ele receber uma bola. Ou melhor, bolada. Então fui lá pra área e fiquei esperando alguém me dar um passe de bandeja.

Não demorou muito, não. Num contra-ataque pela ponta-direita, o cara do meu time foi até a linha de fundo. O que eu gostei foi que os dois zagueiros que estavam me acompanhando deram uma de Aras: fizeram que não me viram e não correram atrás de mim. Me deixaram livrinho, livrinho, feito um Queiroz.

Aí, o meu ponta-direita deu uma de Ramagem e botou o relatório na minha mão, quer dizer, botou a bola no meu pé.

Então foi só empurrar a bola pra dentro e cair de cara no chão.

O goleiro foi tão parça que nem pulou. E até bateu palmas pra mim. Foi tipo um Mendonça, o ministro da Justiça.

Olha,Diário, foi um grande jogo! Bem do jeito que eu gosto, com todo mundo me deixando fazer o que eu quero. O STJ e o Congresso têm que aprender com os zagueiros de ontem, pô!

*José Roberto Torero é autor de livros, como “O Chalaça”, vencedor do Prêmio Jabuti de 1995. Além disso, escreveu roteiros para cinema e tevê, como em Retrato Falado para Rede Globo do Brasil. Também foi colunista de Esportes da Folha de S. Paulo entre 1998 e 2012.

#diariodobolso

PS: Na hora do gol, já que eu estava com a cara no chão, aproveitei pra experimentar um pouco de grama. Não gostei, não. Só sendo gado pra engolir esse negócio.


Fonte: Jornalistas Livres


No Twitter


 

 

 

 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Rede elétrica explode no Amapá logo depois da visita de Bolsonaro (vídeos)


(Foto: Rudja Santos/Amazônia Real/Divulgação)

Ida de Jair Bolsonaro não serviu para nada e os moradores voltaram a sofrer com apagões

247 – Vídeos realizados na noite deste domingo mostram novas explosões na rede elétrica do Amapá, estado que sofre com apagões há mais de vinte dias, sem qualquer resposta efetiva do governo federal. Nesta semana, com muito atraso, Jair Bolsonaro visitou o estado, circulou em carro aberto, mas não ofereceu soluções concretas para a população. Confira, abaixo, vídeos que mostram o caos no estado:


 

 

 

sábado, 14 de novembro de 2020

O recado dos militares a Bolsonaro: pare de blefar em nome do Exército


(Foto: Agência Brasil)

O jornalista Moisés Mendes opina que o recado do comandante do Exército a Bolsonaro é de que não tente confundir o Exército com o bolsonarismo. "Significa que o governo pode continuar militarizado, mas sem suporte político dos militares da ativa e sem apoio da farda muito menos aos blefes de Bolsonaro. Pujol falou pelos comandantes das três armas"

Por Moisés Mendes, para o Jornalistas pela Democracia - Bolsonaro sempre soube que não tinha pólvora. Agora não tem mais generais quietos diante das besteiras que diz. Talvez também nem tenha mais um jipe com um soldado e um cabo dispostos a segui-lo incondicionalmente.

Bolsonaro está dependurado no galho seco e inconfiável do centrão, e o que vê lá embaixo é um penhasco que o espera de boca aberta.

O lastro militar que vai sobrar para o governo pode ser apenas o institucional e funcional, com seus nove ministros generais e os oficiais subalternos que arranjaram emprego nas repartições de Brasília.

Bolsonaro ficará dias medindo os estragos das advertências do chefe do Exército, que esfarelaram a base militar que o sujeito imaginava ter.

O general Edson Pujol poderia ter usado uma fala meio ao acaso, em um evento virtual, para dizer que a política não entra nos quartéis. Seria uma frase solta, forte, mas em apenas um momento. Algo pontual.

Mas Pujol repetiu a frase em outro evento, na sequência, e advertiu que o Exército é instituição de Estado, não de governo ou de partido. Foi incisivo duas vezes, quando até agora estava calado.

Que significado pode ter o recado para um governo militarizado e com mais de 6 mil oficiais empregados por Bolsonaro? Pode ser a fixação de um limite. Os que estão no governo não estão mais nos quartéis. E dos quartéis eles devem ficar afastados.

Que não tentem confundir o Exército com o bolsonarismo. Significa que o governo pode continuar militarizado, mas sem suporte político dos militares da ativa e sem apoio da farda muito menos aos blefes de Bolsonaro. Pujol falou pelos comandantes das três armas.

O general e o vice-presidente Hamilton Mourão, que reafirmou a fala do comandante do Exército, estão puxando um freio. Eles sabem, constrangidos, que colegas cortejaram Bolsonaro em atos fascistas. Todo mundo sabe.

Quando Bolsonaro ampliou os blefes de que poderia fechar o Supremo, no primeiro semestre, generais foram aos atos da terrorista Sara Winter na Esplanada do Ministério. Em agosto, Bolsonaro chegou a reunir seus generais, para que fosse traçado um plano de ocupação do STF.

E Pujol conhece um a um os 16 generais que Bolsonaro mandou embora do governo. Se outros saírem, quantos mais estariam dispostos a substituí-los, agora que está cada vez mais claro que são usados como trincheira de Bolsonaro?

Quem correrá o risco de ser humilhado e dispensado pelos filhos de Bolsonaro, como aconteceu com o ex-ministro Santos Cruz, que na rua decidiu atacar o ex-patrão?

Santos Cruz não deve ter descoberto só agora que esse é um governo de “embuste, fanfarronice e desrespeito”, como escreveu no Twitter.

Quem mais, entre os demitidos, poderia dizer a mesma coisa de Bolsonaro, mas prefere ficar quieto? Por que afundam na resignação e não dizem também que o projeto de Bolsonaro não é e nunca foi um plano estratégico das Forças Armadas?

É difícil admitir que o antipetismo, o antiesquerdismo e até o anticomunismo tardio levaram os militares ao colo de Bolsonaro. O bolsonarismo foi uma armadilha para civis e generais.

É interessante que, aos poucos, na tentativa de saltar fora, além das mensagens diretas, como a do comandante do Exército, há indiretas com algum grau de sutileza.

Como essa sugestão de Hamilton Mourão, o indemissível, em entrevista à Rádio Gaúcha, ao alertar que as pessoas devem prestar atenção mais às ações do que às palavras do presidente.

Mourão deixou escapar que as palavras de Bolsonaro só geram confusão, divisão, ressentimentos, inveja e ódios. Seria preciso prestar atenção no que ele faz. Mas o que ele faz mesmo ninguém sabe direito, nem ele próprio.

Fonte: Brasil 247


Caue Moura

ESPECIAL - DECLARAMOS GUERRA 

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Emissoras interrompem transmissão de discurso de Trump sobre “fraude eleitoral”



Canais de TV aberta dos EUA cortaram o sinal e desmentiram o presidente; assista

O discurso de Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição pelo Partido Republicano, feito durante coletiva de imprensa realizada na noite desta quinta-feira (5) foi tirado do ar por canais de televisão aberta dos EUA antes de ser encerrado. Nessa fala, o candidato propagou teses falsas de que houve fraude nas eleições daquele país e proclamou sua suposta vitória.

“Tivemos que interromper o presidente porque ele fez uma série de falsas acusações que davam a entender que houve uma fraude nas eleições e não há nenhuma evidência disso”, disse Lester Holt, âncora do NBC Nightly News logo após a emissora cortar a fala do presidente.

A CBS e a ABC também cortaram a transmissão e desmentiram informações apresentadas pelo presidente logo após o discurso. “Simplesmente não há nenhuma evidência apresentada em qualquer um desses estados de que haja votos ilegais”, afirmou o jornalista Jonathan Karl, correspondente da ABC na Casa Branca.

Durante o discurso, o mandatário voltou a autoproclamar sua suposta vitória eleitoral e disse que os democratas estariam tentando roubar sua vitória. “Na contagem dos votos legais, a minha vitória é clara. Nos votos ilegais, eles podem tentar roubar a eleição”, declarou”.


 

 

 

Fonte: Revista Fórum 


HUMOR


domingo, 1 de novembro de 2020

“Erro da equipe”, diz Flávio Bolsonaro sobre viagem para Noronha às custas do Senado



Senador tirou o final de semana para passear em Fernando de Noronha e queria pagar passagens com dinheiro público

Em nota divulgada na noite deste sábado (31), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) responsabilizou sua equipe pelo fato de ter pedido reembolso do Senado para pagar as passagens aéreas de sua viagem ao arquipélago de Fernando de Noronha.

A denúncia de que o filho do presidente queria pagar seu passeio, que não inclui nenhum compromisso oficial relacionado ao seu mandato, foi feita pelo portal Metrópoles. Ao todo, entre todos os trechos de voos, o senador pediu reembolso de R$ 1.620,60 para que pudesse curtir o final de semana.

“O Gabinete do Senador Flávio Bolsonaro informa que houve um equívoco da equipe que emitiu as passagens para Fernando de Noronha. As passagens foram pagas pelo próprio senador, mas a equipe, por engano, pediu reembolso. Ele já fez a solicitação para cancelar o reembolso e para também cancelar os pedidos de diárias”, diz a nota do parlamentar.

Para entrar em Noronha, Flávio e sua esposa teriam apresentado laudos médicos que comprovariam que eles já tiveram Covid-19. O casal chegou à Noronha na quinta-feira (29) e, na sexta-feira (30), o ex-chefe de Fabrício Queiroz já foi visto por locais pescando com o dono de uma pousada de luxo. Ele retorna à Brasília na terça-feira (2), logo após o feriado de Finados.

Convescote na ilha

Flávio Bolsonaro, ao viajar para Fernando de Noronha, se junta a outros membros do governo que já estavam no arquipélago para um compromisso oficial e resolveram esticar a estadia para aproveitar o feriado: os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, além de Gilson Machado, presidente da Embratur.

A comitiva estava em visita oficial a Noronha para vistoria técnica do Parque Nacional Marinho em meio à onda de privatizações de parques nacionais pelo governo Jair Bolsonaro.

Fonte: Revista Fórum


HUMOR

Depois das fake news, agora é o fake choro NIF, NIF, NIF

Assista ao VÍDEO


Cartoon, Charge e Desenho


Bolsonaro tentou ligar para Biden, que recusou, diz jornalista da GloboNews



Bolsonaro tentou, mais de uma vez, entrar em contato com a campanha de Biden, candidato à presidência dos EUA.

A informação é de Renan Brites Peixoto e Raquel Krähenbühl, jornalistas da Globo News.

Segundo eles, Biden não o respondeu por não falar com outros governos durante a corrida eleitoral.

O Planalto foi acionado, mas não respondeu a motivação da tentativa de contato.

 

 


Fonte: DCM


HUMOR


sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Haddad: “desemprego em 14,4% e o assunto do Bolsonaro é a cor de um guaraná”



247 - O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) criticou comentário homofóbico de Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) sobre o Guaraná Jesus, cor-de-rosa e muito popular no Maranhão. "Desemprego em 14,4% e o assunto do Bolsonaro é a cor de um guaraná", escreveu Haddad no Twitter.

Ao visitar o Maranhão, nessa quinta-feira (29), Bolsonaro tomou o refrigerante e questionou se teria virado "boiola", devido à cor da bebida. "Agora, eu virei boiola igual maranhense, é isso? Olha o guaraná cor-de-rosa do Maranhão ai ó. Quem toma esse guaraná vira maranhense", afirmou.

Depois, Bolsonaro pediu desculpas. "Pessoal, fiz uma brincadeira. Se alguém se ofendeu, me desculpa aí, tá certo. O Guaraná Jesus, devido à cor dela, cor-de-rosa", afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais, enquanto bebia o produto.

A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,4%, no trimestre de junho a agosto deste ano, a maior taxa desde que teve início a série histórica de acompanhamento no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente 13,8 milhões de pessoas estão desempregadas. 

 

Poder360

O presidente Jair Bolsonaro disse, em visita ao Maranhão, nesta 5ª feira (29.out.2020), que quer “comemorar a erradicação no comunismo”, no Brasil. A fala foi uma indireta ao governador do Estado, Flávio Dino (PCdoB), que se irritou e ameaçou processar o presidente.

Em evento em Imperatriz (MA) nesta 5ª, o presidente disse que os brasileiros não aceitam se submeter a 1 regime ditatorial, em que o povo não tem vez. “Nós vamos, num curto espaço de tempo, mandar embora o comunismo do Brasil”, declarou. Depois, disse: “Nossa bandeira sagrada jamais será turvada de vermelho”. Apoiadores do presidente gritaram várias vezes “Fora Flávio Dino” durante a cerimônia.

Além da provocação a Dino, Bolsonaro fez uma piada que também desagradou o governador maranhense, depois de beber o tradicional Guaraná Jesus, de coloração rosa. “Agora eu virei boiola igual maranhense, é isso? Olha o guaraná cor de rosa do Maranhão. Quem toma esse guaraná vira maranhense”, afirmou o presidente.

Depois disso, o presidente voltou a falar sobre a cor do refrigerante. “Guaraná cor de rosa do Maranhão, fodeu. Fodeu. É ‘boiolagem’ isso aqui”. As declarações foram feitas em vídeo publicado nas redes sociais.

Assista ao VÍDEO


quinta-feira, 29 de outubro de 2020

'Nhonho': em novo ataque, ministro Salles ofende Rodrigo Maia em rede social



No fim da quarta-feira (28), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi às redes sociais para ofender o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O ministro respondeu a uma publicação de Maia chamando-o de "Nhonho", um personagem do seriado mexicano "Chaves" que costuma ser lembrado por apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais para ofender o presidente da Câmara.



A postagem de Maia data do sábado (24), quando o congressista rebateu uma fala de Salles do dia anterior, direcionada ao ministro da Secretaria do Governo, Luiz Eduardo Ramos, chamado pelo ministro do Meio Ambiente de "Maria fofoca". Além de Maia, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante entrevista coletiva.

A ofensa insinua que Ramos teria servido de fonte para o jornal O Globo em uma publicação que envolvia Salles e ala militar do governo. A atitude de Salles gerou críticas e reações de membros do governo do presidente Jair Bolsonaro, levando o ministro a se desculpar no domingo (25) e Ramos, pouco antes, a negar que haja uma crise dentro do governo.

Fonte: Sputnik Brasil


Repercussão do caso no Twitter:


 

 

 

 

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Bolsonaro é chamado de “charlatão” após anunciar vermífugo contra covid-19 com gráfico fake



Nesta segunda (19), o governo Bolsonaro anunciou um novo vermífugo contra a Covid-19, a nitazoxanida.

Dizendo que o remédio é remédio “comprovado cientificamente”, e “eficaz” na “redução da carga viral na fase precoce da doença”, o governo usou um gráfico fake, retirado do shutterstock, um banco de imagens.

Após o fiasco, o presidente é chamado de “charlatão” por internautas.

A hashtag #BolsonaroCharlatao é um dos assuntos mais comentados do Twitter.

Confira: 

 

 

 

 

 

 Fonte: DCM

VÍDEO: Sem saber que era filmado, presidente da Assembleia de Deus apalpa a bunda de fiel


O pastor Antônio Dionízio, presidente da Assembleia de Deus no MS, foi convocado pela Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de Mato Grosso do Sul (COMADEMS) para explicar o vídeo em que supostamente aparece apalpando as nádegas de uma mulher.

Dionízio alegou no depoimento que a mulher que aparece no vídeo seria sua namorada. Em novembro de 2019, ele havia sido acusado de cometer adultério.

Após o episódio, a Assembleia de Deus no Mato Grosso do Sul dificilmente irá tolerar que o pastor continue ocupando o cargo, com salário milionário.

Assista ao vídeo



Fonte: DCM

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Léo Índio, sobrinho de Bolsonaro, é assessor do senador encontrado com dinheiro na cueca


Ele trabalha como assessor parlamentar de Chico Rodrigues desde 2019, com salário de R$ 22.943,73 mensais


 Léo Índio, sobrinho do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ), é assessor parlamentar do vice-líder no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado pela PF em Boa Vista (RR) com dinheiro escondido entre as nádegas.

O primo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) tem o cargo “SF02”, um dos mais altos do Senado, com salário de R$ 22.943,73 mensais.

Léo Índio é muito próximo a Carlos Bolsonaro. É visto com frequência nos corredores do Palácio do Planalto, mesmo sem ter cargo por lá.

De acordo com a revista, foram encontrados na casa do senador cerca de R$ 30 mil em dinheiro vivo, e boa parte desse valor estaria escondido na cueca de Rodrigues. Ao averiguarem as cédulas nas partes íntimas do senador, os agentes teriam se dado conta de que ele também estaria escondendo dinheiro entre as nádegas. A publicação diz ainda que algumas notas estariam, inclusive, sujas de fezes.

Em abril de 2019, quando foi nomeado no gabinete de Chico Rodrigues, Léo Índio escreveu a seguinte nota para a imprensa:

Há algumas semanas recebi o convite do Senador Chico Rodrigues, a quem admiro há bastante tempo, para compor sua equipe de trabalho. Nossa convivência foi estreitada desde os primórdios da campanha de Jair Bolsonaro à presidência, quando o senador pôde constatar algumas das minhas características e a convergência de nossas ideias. Pertenço à família do Presidente, como já foi veiculado algumas vezes pela imprensa, razão pela qual constantemente suporto julgamentos e diversos tipos de ataque, e farei questão de trabalhar para mostrar o quão injustos são. 

Sempre acreditei na meritocracia e no valor do trabalho, verdadeiro fiador das liberdades individuais. A boa política, entretanto, é indissociável de mim desde a infância.

Minhas características profissionais são fruto de duas décadas de trabalho árduo e de preciosas lições aprendidas em família. Assim herdei o apreço pela honestidade e o amor pela Pátria, valores que compartilho também com quase sessenta milhões de brasileiros que confiaram seu voto em meu tio, Jair.

O Senador Chico Rodrigues, assim como eu, é parte dessa multidão que confia no projeto do nosso Presidente e, a partir de hoje, juntos, não mediremos esforços para honrar a missão de servir ao País, especialmente ao Estado de Roraima. Agradeço ao Senador pela confiança em mim depositada, sentimento que quero ser digno de despertar em todos que apoiam minha família.

Leonardo Índio

Fonte: Revista Fórum


Caue Moura

DINHEIRO NO POPÓTI 💰🍑 

Assista ao vídeo




No Twitter



 

 

domingo, 11 de outubro de 2020

Doleiros investigados pela PF atuaram para Apóstolo Valdemiro, diz revista



Igreja do religioso, o qual recebeu passaporte diplomático de Bolsonaro, teria feito operação financeira intermediada por suspeitos sob apuração

Doleiros investigados pela Polícia Federal na operação Amphis, suspeitos de movimentações suspeitas de mais de R$ 200 milhões, teriam operado para a Igreja Mundial do Poder de Deus, comandada pelo Apóstolo Valdemiro Santiago e para um funcionário do Banco Central, do Rio de Janeiro, chamado Sidney Froes. A informação é do jornalista Fabio Serapiao, da Revista Crusoé

A operação foi deflagrada nesta sexta-feira (9). A PF informou que ela investiga esquema criminoso de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, operado por doleiros em vários estados e no exterior. De acordo com o órgão, somente no Brasil, o grupo movimentou mais de R$ 200 milhões nos últimos dez anos, seja por meio de contas bancárias abertas com documentos falsos ou em nome de empresas “fantasmas”.

A matéria da Crusoé relata que as empresas Odisseia e Trindade, pertencentes ao grupo de doleiros, teriam sido usadas pela igreja de Valdemiro para internalizar R$ 239 mil, entre 2011 e 2014. Elas também teriam sido procuradas pelo funcionário do Banco Central para receber remessa de R$ 872 mil, vinda do exterior, também entre 2011 e 2014.

A Polícia Federal divulgou que as investigações, iniciadas em 2014, decorrem de apuração sobre organização criminosa transnacional. Ela seria capitaneada por grupo que operava em Recife (PE) e em outras capitais do país, além do estado da Flórida, nos EUA.

Valdemiro e sua esposa, Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, receberam no ano passado do governo Bolsonaro a concessão de passaporte diplomático. Os documentos têm prazo de três anos cada. O Itamaraty justificou a liberação, na época, por entender que, “ao portar passaporte diplomático, seu titular poderá desempenhar de maneira mais eficiente suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior”.


Fonte: Revista FórumRevista Crusoé


SBT Jornalismo 12 de jun. de 2020

O Ministério Público de São Paulo irá investigar o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus pelo crime de estelionato. Em vídeos divulgados na internet, Valdemiro Santiago oferece, por até mil reais, grãos de feijão que poderiam curar pacientes graves da Covid-19.


quinta-feira, 30 de julho de 2020

SIMÃO RESUME: “O ÚNICO QUE TRABALHA NO GOVERNO BOLSONARO É O POSTADOR DE FAKE NEWS!”


José Simão e Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter/Wikimedia Commons


Por: DCM

José Simão resume nosso drama.

O único q trabalha no gov bolsonaro é postador de fake news!

Deve ser por isso que Carlos Bolsonaro anda sempre muito irritado.


No Twitter do humorista:




Repercussão do caso no Twitter #kkk 





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quinta-feira, 9 de julho de 2020

Danilo Gentili diz que Bolsonaro pediu sua cabeça e tentou censurar seu programa no SBT





Gentili disse ainda que Bolsonaro é "um mentiroso, mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse pisco[pata] não me engana mais"

O apresentador e humorista Danilo Gentili afirmou, nesta quarta-feira (8), ao responder comentários de uma publicação no Instagram, que o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) pediu a demissão dele e censura no SBT, canal no qual apresenta o programa The Noite.

Em resposta a uma internauta que defendia Bolsonaro, Gentili escreveu: “Fui defendido por ele uma ova! Saiba você que tomei processo por defendê-lo e esse ‘fdp’ foi lá pedir minha cabeça e censura no meu emprego quando critiquei o Fundão Eleitoral (e seu filho usa rede de difamação contra mim)”.

Gentili disse ainda que Bolsonaro é “um mentiroso, mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse pisco[pata] não me engana mais”. A conversa foi publicada pelo apresentador no Twitter. “Passem os recadinhos pros grupinhos de vocês – podem continuar fazendo isso, não vou parar”.


No Twitter







Trecho do show "Politicamente Incorreto 2018".
Make Brazil Zuera Again.


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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Para Bolsonaro, Charge É Crime, Convocar Invasão De Vândalos A Hospitais, Não



Bolsonaro quer, através de seu ministro da Justiça, que se apure a charge de Aroeira que o associa ao nazismo.


Por: Antropofagista

A censura não para aí, ele quer que o blog do jornalista Ricardo Noblat, que reproduziu a charge, também seja investigado pela alusão à suástica que, segundo o ministro da Justiça, atenta contra a segurança nacional, a ordem política e social e por aí vai, justifica André Mendonça.

Gostaria de saber do mesmo ministro da Justiça o que ele acha de um cidadão qualquer fazer uma live não só convocando dementes a invadirem hospitais, arrumando um jeito de burlar a segurança, pois é isso que está na live do presidente da República do governo do qual Mendonça é ministro.

Certamente, Mendonça, esquecido que o Brasil vive uma democracia, acha que ainda pode censurar uma charge e um jornalista, já usar um órgão de comunicação oficial para defender um presidente que convoca fascistas a invadirem hospitais, não.

Mais do que isso, Bolsonaro pede para que filmem e fotografem o interior dos hospitais, expondo não só os pacientes, como os profissionais da saúde que já enfrentam uma dura jornada, com altíssimo risco para salvar vidas da Covid-19. Vidas essas que estão em risco ou já foram perdidas pelo incentivo do mesmo presidente da República para que as pessoas abandonem o isolamento social.

Mas para o glorioso ministro da Justiça, que parece seguir os mesmos passos do seu antecessor, pau mandado da milícia, Sergio Moro, acha que o problema está com os artistas que desenvolvem as charges. Então, É bom ele começar a arregaçar as mangas para começar a processar jornais internacionais que se esbaldaram em suas charges com a mesma temática, tendo Bolsonaro como figura central.

Segue o fio:



No Twitter:






 Jornalistas Livres


Bolsonaro fala sobre Hitler e nazismo


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sábado, 1 de junho de 2019

Bolsonaro: "Errei quando indiquei Vélez como ministro", que foi escolhido por Olavo de Carvalho



Bolsonaro: ‘Errei quando indiquei Vélez como ministro’

Em entrevista exclusiva à VEJA, presidente confirma que o nome do colombiano foi escolhido por Olavo de Carvalho, que o conhecia "de publicações"

FilósofoPaulo GhiraldelliOlavo de Carvalho chega finalmente ao terraplanismo




DIFICULDADES - Para Bolsonaro,
 a cadeira presidencial é “como se fosse
 criptonita para o Super-­Homem”
 (Cristiano Mariz/VEJA)
Em entrevista exclusiva a VEJA, de duas horas, o presidente Jair Bolsonaro falou com o diretor de redação, Mauricio Lima, e o redator-chefe Policarpo Junior sobre as reformas propostas por seu governo, a possibilidade de reeleição, os filhos, o amigo enrolado Fabrício Queiroz, o guru Olavo de Carvalho, as trapalhadas de ministros, Lula, o PT, sabotagens, tuitadas e o atentado que sofreu durante a campanha, tema que, ao ser invocado, mudou completamente o ritmo da conversa, a fisionomia e o humor do presidente.


Em uma das respostas, admitiu ter errado ao nomear o colombiano Ricardo Vélez como ministro da Educação. Bolsonaro confirmou que o nome foi escolhido por Olavo de Carvalho, que conhecia Vélez “de publicações”. Depois de pouco mais de três meses, concluiu que era necessário trocar o comando da pasta: “não se pode ter pena”.





Leia um trecho da entrevista, que estará na edição de VEJA que começa a circular nesta sexta-feira, 31. Aqui, tenha acesso ao conteúdo completo, com toda as respostas do presidente.

O Ministério da Educação em seu governo será um exemplo de eficiência? Errei no começo quando indiquei o Ricardo Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar. Ele teve interesse, é boa pessoa. Depois liguei para ele: “Olavo, você conhecia o Vélez de onde?”. “Ah, de publicações.” “Pô, Olavo, você namorou pela internet?”, disse a ele. Depois, tive de dar uma radicalizada. Em conversas aqui com os meus ministros, chegamos à conclusão de que era preciso trocar, não se pode ter pena, e trocamos.






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