Mostrando postagens com marcador Armas e Tecnologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Armas e Tecnologia. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Venezuela condena recentes ataques israelenses contra a Palestina


O chanceler Jorge Arreaza denunciou que Israel aumentou suas ações militares durante o mês sagrado do Ramadã.


"O mundo deve exigir o fim desta nova fase de violência sionista contra o povo palestino", disse o chanceler venezuelano em um comunicado. | Foto: Twitter / @ asmwah7

O chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, condenou em nome de seu país as novas ações militares de Israel contra o povo palestino que deixaram pelo menos 20 mortos.

Segundo nota do Itamaraty, ele lembrou que os atentados constituem uma grave violação dos direitos humanos do povo palestino.


RELACIONADO:


Arreaza denunciou que Israel aumentou suas ações durante o mês sagrado do Ramadã, entre as quais o deslocamento forçado de residentes palestinos de suas casas e terras.

O responsável indicou que seu país reafirma seu apoio à soberania, independência e autodeterminação do povo palestino, expressando sua solidariedade às vítimas dos ataques israelenses.


 

 “#Venezuela condena as novas ações violentas contra o povo palestino por parte de Israel e apela à comunidade internacional, reafirmando sua posição histórica em defesa da soberania, independência e autodeterminação da Palestina”.

Arreaza destacou que somente um diálogo baseado no respeito entre as partes pode levar a uma solução pacífica para o conflito.

Finalmente, o Ministro das Relações Exteriores disse que exortou a comunidade internacional e as organizações a tomarem ações conjuntas para enfrentar a seriedade dos acontecimentos em Jerusalém Oriental.

“O mundo deve exigir o fim desta nova fase de violência sionista contra o povo palestino”, disse o chanceler venezuelano no comunicado.


TeleSUR English

Palestine Supports Venezuela Aganist U.S. Plots

Assista ao VÍDEO



Fonte: TeleSUR English


No Twitter


 

 

 

 

quinta-feira, 29 de abril de 2021

EUA: Um policial dispara 10 tiros e mata um homem na frente de sua namorada e filho (VÍDEO)


Momentos antes do fatídico incidente, o falecido teve uma briga na estrada com outro policial, que teria atirado nele por bloquear seu caminho e apontar uma arma para ele.



A Polícia da cidade de Austin (Texas, EUA) publicou nesta quarta-feira um vídeo que mostra um agente matando um homem a tiros na frente de sua namorada e filho. O fatídico incidente aconteceu em 5 de janeiro, mas os detalhes só vieram à tona agora.

Tudo começou quando Alex González, 27, se envolveu em um " incidente de violência na estrada " com o policial Gabriel Gutiérrez, que atirou nele, ferindo-o, porque ele cortou seu veículo e supostamente apontou uma arma para ele. Naquela época, havia dois passageiros no carro de González: seu companheiro e o filho de dois meses.

AVISO:  AS SEGUINTES IMAGENS PODEM FERIR SUA SENSIBILIDADE ( VÍDEO )


Depois de atirar em González, Gutiérrez solicitou reforços e alguns policiais logo chegaram ao local. Em seguida, a gravação mostra González  saindo do carro,  desarmado , em direção ao banco de trás, enquanto os agentes mandam que pare, pensando que ele estava tentando  sacar uma arma de fogo . Enquanto o homem ignorava os avisos, outro agente, Luis Serrato, disparou 10 tiros que atingiram González e o mataram.

Como resultado do incidente, os dois policiais envolvidos foram colocados em licença administrativa  e o Departamento de Polícia de Austin abriu uma investigação para estudar cada tiro separadamente.

Quanto aos passageiros que estavam no carro de González durante o tiroteio, o companheiro do falecido sobreviveu a alguns ferimentos e o bebê saiu ileso.

Diferenças nas versões

Scott Hendler, advogado da família do falecido, confirmou que possuía uma arma de fogo, mas se opôs à versão policial,  detalha a NBC News. " Em nenhum momento dos vídeos ele é visto brandindo uma arma", disse ele.

Hendler considera que González só queria saber como estava sua companheira, depois que ela se feriu no primeiro tiroteio, e saber se o bebê havia sido atingido ou não.

Enquanto isso, os defensores do agente Serrato expressaram sua insatisfação com o vazamento das imagens e até instaram a polícia local a não publicá-las. “A divulgação de imagens de vídeo sob o pretexto de transparência , desta forma e neste momento, é totalmente contraproducente para o objetivo principal de manter a justiça em nosso sistema de justiça”, disseram em carta aberta.

Fonte: RT en Español


quarta-feira, 3 de março de 2021

Caças russos podem receber arma revolucionária, diz mídia


Visando elevar as capacidades aéreas do país, a Rússia está usando as fuselagens existentes para testar tecnologias inovadoras desde mísseis balísticos hipersônicos a armas a laser, bem como inteligência artificial e pilotagem remota.



De acordo com a revista norte-americana Military Watch, a Rússia está desenvolvendo uma arma de energia dirigida para ser integrada ao novo caça Su-57, bem como ao interceptador de sexta geração MiG-41.

Em julho de 2020, a Rússia testou um canhão de pulso eletromagnético (PEM). O PEM pode ser produzido ao detonar uma arma nuclear ou através de micro-ondas entre as antenas das fontes de pulso, afetando seriamente todos os materiais magnéticos e deixando equipamentos eletrônicos, como computadores e dispositivos em aviões, incapazes de operar.



 Uma arma de pulso eletromagnético forneceria à Rússia uma arma revolucionária, podendo ser utilizada contra uma grande diversidade de alvos, de radares a aeronaves.

A arma PEM não exigiria nenhum veículo de reentrada na atmosfera nem um sistema de orientação preciso como no caso de um míssil balístico intercontinental.

Este tipo de arma poderia ser utilizado para neutralizar veículos aéreos não tripulados, que estão cada vez mais presentes nas forças das potências ocidentais.

Fonte: Sputnik Brasil


Hoje no Mundo Militar

O sonho russo de um caça hipersônico

Assista ao VÍDEO


EUA transferem 10 combatentes do Daesh de sua base na Síria para o leste do país, segundo mídia


As forças dos EUA transferiram dez combatentes do grupo Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em outros países) da sua base ilegal na província síria de Al-Hasakah para um local na província de Deir Ez-Zor, informa a agência estatal SANA.




 De acordo com as fontes da agência, os terroristas foram levados em dois helicópteros da base dos EUA de Al-Shaddadi a um local no deserto em Deir Ez-Zor.

  • No início de janeiro, foi noticiado que o exército dos EUA teria transportado 70 combatentes do Daesh da prisão para sua base militar na Síria.

Os militares norte-americanos, junto com as milícias curdo-árabes das Forças Democráticas da Síria (FDS), controlam os territórios no norte e nordeste da Síria, nas províncias de Deir Ez-Zor, Al-Hasakah e Raqqa onde se concentram as maiores jazidas de petróleo e gás.

O governo sírio qualifica a presença do exército dos EUA como ocupação do seu território, pilhagem organizada e banditismo por parte de Washington.

Vale ressaltar que, no início desta semana, a mídia iraniana relatou que as FDS estariam roubando diariamente 140.000 barris de petróleo bruto do campo petrolífero na província de Al-Hasakah, no nordeste do país.

Fonte: Sputnik Brasil


teleSUR tv

Eles denunciam que os EUA transferem tropas do Daesh da Síria para o Iraque - 12 de mai. de 2020

Uma organização iraquiana denunciou que os Estados Unidos são a favor da transferência de tropas do autodenominado Estado Islâmico da Síria para seu território. teleSUR

Assista ao VÍDEO


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Seguro da impunidade, general Villas Bôas tira sarro de Fachin por demora em comentar seu tuíte golpista


"Três anos depois", postou o ex-comandante do Exército, em tom de deboche, ao comentar uma matéria sobre as críticas do ministro do STF à "pressão" que fez, em 2018, para que a Corte não concedesse habeas corpus a Lula



O general Villas Bôas, ex-comandante do Exército Brasileiro, debochou do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, nesta terça-feira (16).

O deboche se deu em uma postagem comentando a notícia de que Fachin teceu críticas às revelações de que Villas Bôas elaborou junto à cúpula do Exército o tuíte golpista feito em 2018, em tom de ameaça, para que o STF não concedesse habeas corpus ao ex-presidente Lula, preso pouco tempo depois.

“Três anos depois”, escreveu Villas Bôas ao comentar o link de uma notícia do jornal O Globo sobre as críticas de Fachin.


 

 O tuíte do general que foi interpretado como uma ameaça ao STF, em 2018, dizia o seguinte:  “Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do país e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”.

 Leia também: Três anos depois, JN não admite golpe, mas aponta tuíte de Villas Bôas como tentativa de pressionar STF

A trama dos bastidores da postagem foi exposta no livro recém-lançado pela editora FGV “General Villas Bôas: conversa com o comandante” e, só após a exposição desses detalhes, três anos depois, que Fachin, relator do habeas corpus de Lula à época, se manifestou.

“A declaração de tal intuito, se confirmado, é gravíssima e atenta contra a ordem constitucional. E ao Supremo Tribunal Federal compete a guarda da Constituição”, disse o ministro do STF.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), pelas redes sociais, comentou o deboche de Villas Bôas com o ministro do Supremo. “Fica evidente o deboche e o desprezo que o General tem pela democracia e pela Constituição. Fica tb explícito que a ‘indignação’ tardia do Ministro do STF revela desprezo e deboche com todos nós, que assistimos sua conivência com o golpe e seu silêncio diante da chantagem revelada”, escreveu o petista.



Fonte: Revista Fórum 


Independente

 General Villas Bôas debocha de Fachin. Chapecó em colapso. E STJ quer inquérito sobre a Lava Jato

Assista ao VÍDEO


terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Forças Armadas compraram 140 mil quilos de bacalhau por até R$ 150 o quilo, quatro vezes mais que nos atacadistas


Os gastos milionários e com indícios claros de superfaturamento dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica sucedem-se uns aos outros. Lombo de bacalhau, picanha, uísque 12 anos, conhaque são apenas alguns dos itens



247As Forças Armadas não se limitaram a consumir milhares de quilos de picanha e garrafas de cerveja ao longo de 2020. Agora aparecem mais de 140 mil quilos de bacalhau com preços que chegam até a R$ 150 o quilo e garrafas de uísque 12 anos e de conhaque - todas compradas a preços muito acima do mercado.

A denúncia é do deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), que  divulgou as compras identificadas no Painel de Preços do Ministério da Economia. Só de bacalhau foram 9.748 quilos de filé e 139.468 quilos de lombo para os militares. “O lombo é o corte mais nobre do bacalhau, usado para pratos requintados e caros em restaurantes sofisticados, algo muito distante do cardápio da maioria dos brasileiros”, diz o parlamentar.

Em uma das compras registradas pelos militares, consta um pedido homologado pelo Comando da Aeronáutica, para aquisição de 500 quilos de lombo de bacalhau, em que o preço de referência usado pelo órgão público foi de nada menos que R$ 150 o quilo. Uma busca na internet indica que o quilo do lombo de bacalhau, comprado no varejo (não no atacado, como as Forças Armadas o fazem), no Extra, custa bem menos da metade do preço, R$ 69,90.  No site atacadista Cota Best, o preço equivale a    do valor comprado pelo Comando da Aeronáutica: R$ 37,70.Os preços também chamam a atenção em outros casos. O valor informado por quilo de picanha foi de R$ 84,14 (num processo para compra de 13.670 quilos), obtido por meio do Pregão Eletrônico n° 37/2019, concluído em 29 de janeiro de 2020 e conduzido pela Diretoria de Abastecimento da Marinha - no supermercado Extra, a picanha comprada no varejo tem preço de R$ 53,89 o quilo. Já em outro processo, de 62.370 quilos de miolo de alcatra, o quilo custa R$82,37 -no Extra, o preço é R$ 38,99 o quilo, no varejo.

O valor da Bohemia Puro Malte que consta no processo já homologado é R$4,33 e o preço para o consumidor comum, em uma busca rápida por supermercados, é R$2,59, diferença de 67%. A lata de Skol Puro Malte tem valor no processo de R$4 e no varejo a R$2,49, indicando superfaturamento de 48,6%. O governo também está comprando Stella Artois de 550 ml por R$9,05, mais caro que os R$6,99 do supermercado. 

“É um poço sem fundo. Quanto mais investigamos, mais absurdos e irregularidades encontramos. Se não bastasse o governo comprar picanha e cerveja, ainda tem o corte mais caro do bacalhau, uísque e conhaque e com indícios de superfaturamento”, diz o deputado, que assina, com a bancada do PSB a representação enviada ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para que investigue os gastos militares. “Além da PGR, eu e mais nove deputados do PSB vamos levar essas informações ao Tribunal de Contas da União. Também estamos discutindo propor a instalação da CPI das compras do governo na Câmara Federal.”


Filósofo Paulo Ghiraldelli

Governo Bolsonaro. As Forças Armadas consumiram com nosso dinheiro picanha e cerveja. Agora, em quantidades astronômicas, bacalhau e uísque doze anos. O leite condensado abriu as portas para a imprensa investigar. Os que me processam são os que não falam desse assunto. Reparem!

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Putin: novas armas russas deixaram países ocidentais desesperados


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, destaca o sucesso do país na fabricação de armas e da vacina contra a COVID-19 diante da rejeição inicial do Ocidente.



Em declarações feitas à mídia local, publicadas neste domingo, o presidente russo comentou sobre como os países ocidentais inicialmente "riram" das novas armas da Rússia e as avaliou como algo "falso", mas depois desesperado com o avanço da indústria militar russa, pediu incluir essas armas táticas e estratégicas nas negociações sobre a dissuasão da corrida armamentista.

Putin ressaltou que a mesma situação ocorreu quando Moscou desenvolveu sua vacina nacional contra o novo coronavírus, causador do COVID-19, e conseguiu enfrentar a pandemia melhor do que os países europeus e os Estados Unidos, apesar de terem sistemas de saúde avançados, mas depois mudaram sua opinião drasticamente.

“ Aí vemos uma falha. Eles têm um alto nível em saúde e indústria e têm realizações magníficas. Ainda estamos longe deles em algumas áreas, é evidente. Mas eles têm para um grupo específico e nós temos para a grande maioria da população ”, frisou.

Putin: A Rússia tem as armas mais modernas e poderosas do mundo

A Rússia possui as armas mais modernas e poderosas domundo. É assim que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, fala sobre o sistema Avangard hipersônico.


A esse respeito, Putin destacou que a Rússia registra 12 infectados para cada 100 mil habitantes, enquanto eles têm 45, e qualificou a mobilização do sistema de saúde russo com o dos países ocidentais como "incomparável".

A vacina russa Sputnik V é a primeira do mundo contra o novo coronavírus. Os resultados da última fase dos testes publicados em 2 de fevereiro na revista médica  The Lancet  garantem que a vacina russa oferece cerca de 91% de proteção contra o vírus.

A publicação desta análise levou a União Europeia (UE) a considerar o uso da vacina russa. O presidente francês Emmanuel Macron disse que seu país está aberto para receber a droga e a chanceler alemã, Angela Merkel, também foi favorável.

Fonte: HispanTV


السيء

Russian army 3M22 Zircon is ready

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

Exercícios navais entre Rússia e Irã buscam fortalecer segurança no Índico, diz Teerã


Neste domingo (14), o subcomandante do Exército iraniano, Habibollah Sayyari, afirmou que o exercício multilateral agendado entre as forças navais iranianas e russas visa aumentar a segurança na região norte do oceano Índico.



O comentário foi publicado através de um comunicado no site do Exército iraniano. O exercício conjunto entre Rússia e Irã está agendado para ocorrer no final deste mês.


  • "Este será o segundo exercício desse tipo para o Irã e a Rússia. Será realizado no sul do país e terá como objetivo garantir a segurança do norte do oceano Índico", disse Sayyari, que não especificou a data dos exercícios.

O oficial iraniano comentou ainda que o exercício foi convocado para "transmitir uma mensagem clara", acrescentando que o evento contaria com a presença da Marinha da Rússia, da Marinha do Irã e do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.

Rússia, Irã e China em operação naval

Na segunda-feira (8), o embaixador russo no Irã, Levan Dzhagaryan, disse à Sputnik que o exercício aconteceria em meados de fevereiro e treinaria a coordenação naval bilateral para operações de busca e salvamento, além da segurança de navegação, entre outras questões.

Fonte: Sputnik Brasil


SEKEKAMA NEWS

IRÃ, RÚSSIA E CHINA REALIZARÃO EXERCÍCIOS NAVAIS CONJUNTOS NO OCEANO ÍNDICO.

Anteriormente, os exercícios navais da Rússia, Irã e China chamados de Cinturão de Segurança Marítima foram realizados no final de dezembro de 2019, após os quais os militares iranianos expressaram confiança de que as manobras continuariam.

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Relatório do Exército acusou Bolsonaro de ser ‘corno, muambeiro’ e planejar atentado terrorista



 Documento encontrado no Arquivo Nacional afirma ainda que ele ameaçou jornalista da Veja e negou ter planejado atentados no quartel

Mentiroso, corno, muambeiro e contrabandista. Além de “eleitor de Collor”. Estas foram as impressões de um relatório secreto, do Ministério do Exército, datado de 27 de julho de 1990, sobre o hoje presidente Jair Bolsonaro.



O documento inicia com uma linha do tempo, relatando a punição que o capitão Bolsonaro recebera em 1986, depois de ter assinado um artigo na revista Veja em que ele pedia aumento de salário para sua categoria.

O assunto torna-se mais grave, quando é mencionada outra matéria, também da Revista Veja, dessa vez assinada pela repórter Cassia Maria, que ouviu dele uma operação chamada “Beco Sem Saída”.

Nesta, ele havia planejado explodir bombas no quartel. Além de ter mentido sobre a conversa com a jornalista, ele também foi acusado de ameaçar Cassia antes do depoimento.


A matéria completa, sobre a operação ‘Beco sem Saída’, pode ser conferida clicando aqui

domingo, 17 de janeiro de 2021

Genocídio arruína imagem do Exército e vincula Forças Armadas à devastação do país


Jair Bolsonaro e soldados do exército (Foto: Marcos Corrêa/PR)

"É cada vez mais detestável a imagem dos militares brasileiros no país e no mundo. Eles atuam como um exército de ocupação do próprio país", escreve o colunista Jeferson Miola. "Um exército que subjuga e extermina seu próprio povo para atender a interesses estrangeiros de pilhagem do Brasil"


Manaus é o laboratório mais avançado do descalabro produzido de modo intencional e deliberado pelo governo Bolsonaro.

O morticínio humano em condições cruéis por asfixia não foi acidental, mas sim decorrência da ação errática, por desprezo dos protocolos sanitários pelas autoridades e, também, da omissão deliberada de Bolsonaro e seu general-ministro da morte, Eduardo Pazuello.

Pazuello tinha pleno e total conhecimento da situação. Ele recebeu relatórios detalhados, esteve pessoalmente em Manaus alguns dias antes, e foi alertado a respeito da iminência da tragédia, mas agiu como um autêntico carcereiro de Auschwitz.

Quanto ao essencial para salvar vidas – o oxigênio medicinal – Pazzuelo nada fez. Ao contrário, ele estimulou técnicas e práticas mortíferas, como o chamado “tratamento precoce” com drogas ineficazes, e a flexibilidade de aglomeração das pessoas.

A mortandade de seres humanos por privação de atendimento adequado em tempo e forma, neste contexto, não pode ser considerada como acidente ou desastre involuntário; porque é, antes disso, consequência direta das políticas irresponsáveis e criminosas do governo federal.

De acordo com Convenção da ONU de 1948, que tem valor de lei no Brasil [Decreto 30.822/1952], é considerado crime de genocídio “matar membros do grupo; causar lesão grave à integridade física ou mental de membros do grupo; ou submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física total ou parcial”.

O crime de genocídio é imprescritível, e deve ser julgado tanto por tribunais do Brasil, como pelo Tribunal Penal Internacional.

Em algum momento – é urgente que seja já, se a oligarquia dominante conseguir dar algum sinal da decência, da ética e da dignidade que nunca teve; ou no contexto duma justiça de transição – Bolsonaro e Pazuello serão julgados, condenados e presos.

A notória incompetência técnica e gerencial; mas, sobretudo, o morticínio decorrente da ação de Pazuello, que se caracteriza como crime de genocídio, arruína a imagem do Exército brasileiro e do conjunto das Forças Armadas do país.

É importante lembrar que Pazuello é um general da ativa, e, como tal, ainda se subordina hierarquicamente ao Comandante do Exército, que não emite absolutamente nenhum sinal de reprovação do desempenho desastroso e da hecatombe causada pelo subordinado, que é parte da engrenagem militar que está devastando o país.

É cada vez mais detestável a imagem dos militares brasileiros no país e no mundo. Eles atuam como um exército de ocupação do próprio país. Um exército que subjuga e extermina seu próprio povo para atender a interesses estrangeiros de pilhagem e saqueio do Brasil.

Por: Jeferson Miola

Integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial

Fonte: Brasil 247



HBO Brasil

GREG NEWS | IDEOLOGIA DE GENERAL

Confira o 17º episódio da 4ª temporada do Greg News, com Gregorio Duvivier! Toda sexta, às 23h, você assiste a um novo episódio na HBO Brasil.

Assista ao VÍDEO




No Twitter


 

 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

'Dedos no gatilho': Teerã avisa que seu Exército está pronto para responder a qualquer provocação



Recentemente, o Exército iraniano conduziu seus primeiros exercícios de grande escala de dois dias, envolvendo veículos aéreos não tripulados na província de Semnan, no norte do país.

Estes exercícios de treinamento se realizaram em meio a mais um aumento das tensões entre Teerã e Washington, com o Irã aumentando sua retórica de "vingança" relacionada ao aniversário do assassinato de seu importante comandante, o major-general Qassem Soleimani, pelos EUA por ordem de Trump.

O Irã lançou assim um aviso aos EUA de que está preparado para se defender de qualquer agressão vinda das forças inimigas na região.

  • O presidente do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, o general Mohammad Baqeri, advertiu na terça-feira (5) que as Forças Armadas do país "têm os dedos no gatilho" para responder a qualquer provocação. Também referiu que, "embora a República Islâmica do Irã não tenha intenção de realizar um ato de agressão e violação contra qualquer país vizinho, está totalmente pronta [para conter] qualquer ameaça", citado pela mídia estatal. Baqeri criticou o acumulo militar em curso pelos "militares terroristas e criminosos" dos EUA na área enquanto decorriam os exercícios em grande escala do Exército iraniano.


 

Exército do Irã inicia exercícios de drones em grande escala de dois dias, incluindo "centenas de drones de combate, vigilância, reconhecimento e guerra eletrônica". O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, major-general Mohammad Hossein Baqeri, participou do evento em uma área desértica da província de Semnan.

Assista ao VÍDEO


Antes, o comandante da Divisão Aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), general de brigada Amir-Ali Hajizadeh, alertou certos países árabes da região sobre as consequências adversas da cooperação com os EUA e Israel. Em caso de cooperação com os últimos, seriam esses países árabes a sustentar a maioria dos danos em caso de uma possível guerra na região. "Se algo acontecer aqui [na região] e uma guerra estourar, não faremos distinção entre as bases americanas e os países que as hospedam", declarou Hajizadeh.

Os exercícios são uma resposta à decisão dos EUA de reverter o plano inicial de retornar o porta-aviões USS Nimitz, posicionado no golfo Pérsico, à sua base.

Fonte: Sputnik Brasil


sábado, 26 de dezembro de 2020

Bombardeiros russos e chineses realizam 2ª patrulha conjunta sobre Pacífico (VÍDEO)



Seis bombardeiros de Rússia e China realizaram a segunda patrulha conjunta na região da Ásia-Pacífico.

Na terça-feira (22), seis bombardeiros de Rússia e China patrulharam juntos a região da Ásia-Pacífico, segundo comunicado de imprensa do Ministério da Defesa russo.

"Em 22 de dezembro de 2020, a Força Aeroespacial da Rússia e a Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China realizaram a segunda patrulha aérea conjunta com aviões da aviação de longo alcance na região da Ásia-Pacífico", de acordo com o ministério russo.

Assista ao VÍDEO


Na patrulha, sobre os mares do Japão (também conhecido como mar do Leste) e da China Oriental participaram dois bombardeiros estratégicos Tu-95MS da Força Aeroespacial da Rússia e quatro bombardeiros estratégicos Xian H-6 da Força Aérea da China.

Os aviões agiram estritamente de acordo com as normas do direito internacional. Não houve violações do espaço aéreo de países terceiros.


  • O Ministério da Defesa russo destacou que a patrulha conjunta é realizada para desenvolvimento da parceria sino-russa, aumento do nível da colaboração das Forças Armadas dos dois países, aperfeiçoamento de suas capacidades de realização de ações conjuntas e reforço da estabilidade estratégica global.

A patrulha foi realizada no âmbito do cumprimento das cláusulas do plano de colaboração militar para o ano de 2020 e não é dedicada contra países terceiros, segundo Ministério da Defesa da Rússia.

A primeira patrulha deste tipo foi realizada em 23 de julho de 2019.

Fonte: Sputnik Brasil


No Twitter:


 

 

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Petrolífera estatal venezuelana transfere contas de suas joint ventures para banco russo




Fonte: Sputnik Brasil


A petrolífera estatal venezuelana PDVSA está transferindo contas bancárias pertencentes a suas joint ventures para um dos maiores bancos russos, o Gazprombank, em meio a sanções dos Estados Unidos, informou a agência de notícias Reuters neste sábado (9).

De acordo com a agência, a PDVSA instruiu os clientes das joint ventures a transferir os lucros das vendas de petróleo para as novas contas bancárias abertas pelo banco russo.

A agência também disse que a petroleira venezuelana pediu a seus parceiros estrangeiros de energia que decidam se irão continuar a fazer parte de suas joint ventures. Os parceiros estrangeiros incluem a Chevron Corporation, a Norwegian Equinor e a Total.
Em janeiro, o Departamento de Estado dos EUA anunciou que Washington havia congelado US$ 7 bilhões em ativos pertencentes à PDVSA para disponibilizar parte do dinheiro para o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.

Rússia prepara projeto de apoio à Venezuela no Conselho deSegurança da ONU, diz fonte




A Rússia preparou um projeto próprio de resolução para ser apresentado no Conselho de Segurança da ONU em apoio à Venezuela, disse uma fonte diplomática à Sputnik International.

De acordo com informações publicadas na mídia, os Estados Unidos teriam um projeto de resolução a ser apresentado no Conselho de Segurança, porém, apoiando novas eleições presidenciais no país.


Anteriormente, o chefe do departamento para a América Latina do Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que Caracas não enviou solicitação à Moscou com pedido de assistência militar. O diplomata também acrescentou que a Rússia está aberta ao diálogo com os políticos da Venezuela dispostos a uma discussão construtiva sobre a situação no país latino-americano.

A tensão política na Venezuela aumentou recentemente quando o líder opositor Juan Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela. A medida foi reconhecida pelo governo dos Estados Unidos, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e outros países.

Já Rússia, China, México, Turquia e Uruguai estão entre os países que mantiveram apoio à legitimidade do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.




 Vladimir Putin: "Nós advertimos Donald Trump, Brasil ea Colômbia sobre ação militar na Venezuela".




Irã reafirma apoio a Nicolás Maduro e mostra ao mundo seunovo míssil de cruzeiro de longo alcance.








Russian army 2019



 ***

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Reunião de Bolsonaro e Trump discutirá Venezuela e parceria bélica, dizem especialistas





O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, passou alguns dias dessa semana em Washington e Nova York para acertar os detalhes da viagem do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos que deve acontecer em meados de março, ainda sem data definida.

A agenda de Bolsonaro deve reunir temas econômicos e comerciais, segundo o chanceler. Araújo quer também que parlamentares norte-americanos visitem o Brasil para conhecer a realidade nacional e discutir temas de interesse mútuo.

A Sputnik Brasil conversou com dois especialistas, um cientista político e uma internacionalista, para tentar entender quais serão os principais pontos que serão discutidos em um eventual encontro entre Bolsonaro e Donald Trump.

Augusto Cattoni, cientista político e pesquisador do Instituto Atlântico, acredita que o assunto principal do encontro será a crise pela qual passa a Venezuela.

  • "Certamente a Venezuela terá uma certa prioridade devido a velocidade que um desfecho da crise Venezuela se aproxima de nós, que todo mundo já sabe qual será esse desfecho, mas não sabe como vai ocorrer e certamente uma coordenação do brasil com os estados unidos seria muito bem-vinda nesse momento", disse.

Durante a passagem por Washington, Araújo conversou com o ministro do Exterior da Turquia, Mevlüt Çavuşoğlu, sobre a definição da possível transferência da Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém.

Cattoni acredita que esse será um tema discutido em um encontro, mas não é uma prioridade para o governo Bolsonaro neste momento.

"A possível mudança da embaixada terá uma movimentação mais devagar, mais cautelosa, do que indicada pelo próprio presidente no passado recente, o vice-presidente Mourão acendeu uma luz amarela quanto a isso também", comentou.


Já para Raquel Rocha, doutora em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP), a questão da mudança da embaixada não será tão relevante no encontro. Para ela, o que deverá ter maior peso é uma possível cooperação bélica e técnica entre os dois países.

  • "Para Trump a questão da mudança da embaixada não é tão relevante assim. Acredito que deva ser colocado em pauta a cooperação técnica, compra e venda de armamento bélico, que é uma pauta que sempre volta a ser de interesse, mas principalmente a intenção é expandir a cooperação entre os dois estados, seja na pauta comercial ou seja em cima de cooperação técnica com transferência de conhecimento", afirmou.

Rocha disse que uma aproximação forte com os Estados Unidos neste momento pode estremecer as relações entre Brasil e China.

"A gente já tem questões que estão ficando um pouco delicadas em termos de funcionamento do estado brasileiro, onde a gente não pode ignorar a participação do estado chinês dentro da nossa economia, e esse alinhamento com os EUA faça com que essa relação fique cada vez mais tensa", disse.

Em Nova York, Araújo teve reuniões com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, empresários e formadores de opinião, além de especialistas em geopolítica mundial.

Quem manda? O chefe ou quem está abaixo do chefe?




Chanceler venezuelano: diplomacia do Brasil é 'medíocre' porse ajoelhar diante dos EUA


Jorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, classificou a diplomacia brasileira de medíocre, pois, segundo ele, está subordinada aos interesses do presidente dos EUA, Donald Trump.

"A diplomacia brasileira sempre foi um modelo para o mundo. Mas em que mãos caiu o Itamaraty Brasil: intolerância ideológica, neomcartismo, ajoelhada diante de Donald Trump, fobia à integração latino-americana, pró-imperialista e notavelmente amadora, muito medíocre", escreveu o chanceler em sua conta do Twitter.


 A declaração do ministro venezuelano veio logo após o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, ter escrito que a "esquerda mundial continua agarrada ao plano de manter Maduro no poder para espalhar as trevas da opressão na América Latina".

  • O chanceler brasileiro juntamente com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, realizaram no dia 7 de fevereiro uma reunião bilateral na qual discutiram mecanismos regionais para restaurar a democracia e resolver a crise na Venezuela.



Além disso, Araújo também afirmou que a reunião do Grupo de Contato Internacional para Venezuela, realizada em Montevidéu, não é uma iniciativa válida ou útil, além de destacar que a maneira de expulsar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deve ser diplomática, rejeitando uma eventual intervenção militar.

O Brasil é um dos países que não reconhece Maduro e apoia o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela, que se autoproclamou no dia 23 de janeiro durante uma manifestação da oposição nas ruas de Caracas. A Rússia, China, México e Turquia estão entre as diversas nações que manifestam seu apoio a Maduro como chefe de Estado legitimamente eleito do país.

O atual presidente venezuelano acusou Washington de estar orquestrando um golpe no país latino-americano, tendo chamado Guaidó de "marionete dos EUA".






 China-Russia Military Alliance: D-Day - China-Rússia AliançaMilitar: O Dia D



***

Comentários Facebook