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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Um policial atira sete vezes nas costas de um negro nos Estados Unidos




Em Kenosha (Wisconsin, EUA), ocorreram tumultos e saques após a divulgação de um vídeo nas redes sociais em que um policial atirou sete vezes nas costas em um negro desarmado.




No Twitter



quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Steve Bannon, guru da extrema-direita e do bolsonarismo, é preso nos Estados Unidos


Steave Bannon, Donald Trump e Jair Bolsonaro (Foto: Reuters | PR)

Ideólogo da extrema-direita, Steve Bannon foi preso sob a acusação de fraudes eleitorais. Bannon se tornou um dos personagens de maior influência sobre o governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro no Brasil


247 - Steve Bannon, o principal guru da extrema-direita no mundo e também do clã Bolsonaro, foi preso na manhã desta sexta-feira, após uma investigação sobre fraudes em arrecadação de recursos eleitorais, segundo anunciou o Departamento de Justiça.

A campanha, "Nós Construímos o Muro", teria arrecadado mais de US$ 25 milhões ao todo e depois desviado recursos. "Como alegado, os réus fraudaram centenas de milhares de doadores", disse a procuradora dos Estados Unidos Audrey Strauss.

Bannon se tornou um dos personagens de maior influência sobre o governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro no Brasil.



 Boletim 247: Bannon preso!



Glenn fala sobre Steve Bannon e sua relação com Bolsonaro: 18 de set. de 2019

Jornalista Juan Manuel Dominguez entrevista o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept. Confira o trecho em que ele fala sobre Steve Bannon



https://henrique-brito-universe.tumblr.com/post/626970456630738944

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domingo, 12 de julho de 2020

Pepe Escobar: prioridade do 'deep state' é descartar Trump e, por tabela, Bolsonaro




247 - O jornalista Pepe Escobar conversou com a TV 247 sobre o ato do Facebook de banir de seu território virtual contas ligadas a Jair Bolsonaro e ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump que disseminavam fake news.

Segundo apuração própria, o jornalista afirmou que tal decisão foi uma ordem do deep state, que luta contra Trump e, consequentemente, contra Bolsonaro. “É uma ordem que veio direto do deep state porque vai em cima justamente dos oponentes do deep state, ou seja, todo o esquema Trump, todo o esquema Bolsonaro. O Zuckerberg e o Facebook fazem parte do deep state, e eles estavam começando a ficar extremamente irritados com a proeminência dessas redes de fake news. Então veio uma ordem direta para o Facebook, e quando eu digo direta vem basicamente a CIA e facções do deep state, e isso vai acelerar cada vez mais. O Facebook é uma arma do deep state”.

Pepe Escobar ainda descartou um movimento do Facebook na mesma intensidade contra sites e contas de esquerda. “Na linha de prioridades do deep state só existe uma prioridade: descartar o Trump. Ou seja, tudo o que está ligado em redes sociais a difusão Trump eles vão cair em cima, acho que isso foi até o aperitivo, vai vir mais depois”.





No Twitter


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sábado, 6 de junho de 2020

Em manifesto, policiais apoiam movimento antifascista contra Bolsonaro



POLICIAIS CONTRA O FASCISMO. ARTE DE LATUFF/ DIVULGAÇÃO POLICIAS ANTIFASCISTAS

Documento, assinado por mais de 500 policiais, defende a democracia popular e a saída de Bolsonaro da presidência



Por: Carta Capital

Policias de todo o Brasil se reuniram para manifestarem apoio aos movimentos antifascistas contra o presidente Jair Bolsonaro. O documento, divulgado nesta sexta-feira 06, reúne mais de 500 assinaturas de delegados, agentes de polícia, policiais e bombeiros militares, guardas municipais, policiais penais, agentes de trânsito, policiais rodoviários federais e policiais federais.

O texto denuncia perseguições a policiais que integram grupos antifascistas e urge pela criação de uma Frente Única Antifascismo com partidos, artistas e movimentos de classe e da sociedade civil.

“Nós, policiais antifascismo, acreditamos que o trabalhador policial deve se colocar ao lado dos demais trabalhadores no enfrentamento ao fascismo. Afinal, o projeto fascista em nosso país é um projeto de avanço no ataque aos direitos conquistados pelos trabalhadores”, diz o documento.


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O grupo também alerta para o perigo de uma ruptura democrática no país com as recentes movimentações do presidente Jair Bolsonaro.  “A estratégia de avanço do projeto fascista no país é ampla. Mobilizam a intolerância e o ódio aos movimentos de esquerda nas ruas e nas instituições da República. Os esforços visando o aparelhamento e o comando da polícia federal e da Procuradoria Geral da República confirmam isso”, alertam os policiais.


O movimento dos Policiais Antifascismo foi criado em 2017, inicialmente por policiais do Rio e da Bahia, depois prolongado para outros estados. O bombeiro militar de Natal, Dalchem Viana do Nascimento Ferreira, é um dos cofundadores do movimento e auxiliou na criação do manifesto. Ele afirma que o grupo defende não só o impeachment de Jair Bolsonaro, como a cassação da chapa, processo que aguarda julgamento no Tribunal Superior Eleitoral.

“A eleição foi fraudada pela indústria das fake news, que inclusive contaminou nossos colegas na segurança pública. Bolsonaro não é nacionalista é entreguista. Trai a nação quando coloca seus interesse pessoais acima dos interesses nacionais”, afirma o bombeiro.

Ferreira diz que o presidente não representa os policias e denuncia a falta de um projeto de segurança para o país. “Bolsonaro não mostrou até agora nenhuma proposta ou plano de segurança pública, não se tem nada, nem estrutural nem paliativo . Além do discurso medíocre do bandido bom é bandido morto – desde que não seja ligado aos seus familiares e amigos”, diz.

“O Movimento nasce da necessidade de contraponto para evidenciar que o sistema que permite a morte de mais de 63 mil pessoas por ano deve ser repensado. Todo esse deve ser feito longe do ambiente corporativista das instituições. Por isso defendemos que Segurança Pública não deve ser assunto só de polícia. Defendemos que esse debate deve ser ampliado para toda sociedade, para além dos muros dos quartéis”, explica Ferreira.

Na última semana, Bolsonaro atacou manifestantes do movimento antifascistas. Além de chamar de vagabundos, drogados e terroristas, o presidente compartilhou uma postagem de Donald Trump dizendo que, assim como o americano, pretendo criminalizar o movimento no país. Neste domingo 07 está marcado manifestações em todo o Brasil contrário ao capitão. Ferreira garante que os policiais antifascistas estarão ao lado do povo.

“Além desse aspecto institucional temos agora o agravamento e ameaças de cunho anti-democrático do atual presidente. O que nos impulsiona ainda mais para a necessidade de se colocar ao lado de uma democracia popular”, concluiu o bombeiro.

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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Trump é chamado de “comunista” após criticar o Brasil pelo combate à pandemia




DCM - Em coletiva de imprensa nesta sexta (5), o presidente dos EUA Donald Trump criticou a forma como o Brasil lidou com a pandemia do coronavírus e observou que o país está num ‘momento bem difícil’.

Ele afirmou que os EUA teriam hoje 2 milhões de mortos se tivessem seguido o exemplo de Brasil e Suécia.

Não demorou muito para o americano integrar a lista atualizada de comunistas. ‘Trump comunista’ está entre os termos mais comentados do Twitter.

Confira a repercussão:










 Jornal A Verdade


A internacional comunista legendado em português


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terça-feira, 2 de junho de 2020

Anonymous ressurge durante atos nos EUA, e cita Bolsonaro e tráfico de crianças




Via: OTEMPO

O grupo de hackers com fama mundial Anonymous se manifestou neste domingo (31) no Twitter, para aderir às manifestações antirracistas que explodiram por todo os EUA após o assassinato de George Floyd pelo policial Derek Chauvin, em Minneápolis, no Estado de Minessota. O grupo ainda afirmou que vai divulgar "muitos crimes" cometidos pela polícia norte-americana. Além disso, o Anonymous também citou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro e outros famosos, que teriam envolvimento com o tráfico internacional de crianças por meio de John Casablancas, amigo de Donald Trump.

Os hackers ativistas afirmaram que as autoridades brasileiras deveriam investigar a proximidade do presidente com John Casablancas, empresário de modelos falecido em 2013, no Rio de Janeiro, ligado ao mandatário norte-americano Donald Trump e que teria vínculo com esse tipo de crime.

“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro (sic) tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuava como procurador de negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido.”, escreveu o grupo.

Em outros tuites ao longo da madrugada, o grupo afirmou que vai expor o governo dos EUA e diversos de seus crimes já praticados.

“As pessoas já se cansaram dessa corrupção e violência de uma organização que promete mantê-las seguras. Depois dos eventos dos últimos anos, muitas pessoas agora estão começando a aprender que você não está aqui para nos salvar, mas sim para nos oprimir e realizar a vontade da classe dominante criminal. Você está aqui para manter a ordem das pessoas no controle, não fornecer segurança para as pessoas que estão sendo controladas”, diz um interlocutor no vídeo.

“Esses oficiais devem enfrentar acusações criminais, e o oficial (Derek) Chauvin, especialmente, deve enfrentar acusações de assassinato. Infelizmente, não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça, então estaremos expondo seus muitos crimes ao mundo. Nós somos Legion. Nos aguarde”, finaliza.

Mais famosos citados

Após citar Bolsonaro e o tráfico de crianças, o grupo divulgou mais nomes de famosos que poderiam estar ligados a esse tipo de crime, incluindo outro brasileiro, o ex-piloto de Fórmula 1 e empresário Pedro Paulo Diniz. O Anonymous cita também a modelo Naomi Campbell, Michael Jackson, Charles Spencer (irmão da princesa Diana), dentre outros famosos.


Deboche Político


“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuou como proxy para os negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, escreveu.


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sexta-feira, 21 de junho de 2019

Especialista avisa: Resposta do Irã à agressão dos EUA 'seria implacável e desproporcional'




Sputnik Brasil - o comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC), Hossein Salami, declarou ontem (20) que a derrubada de drone é uma "mensagem clara" para Washington quanto à prontidão de Teerã para reagir em caso de ataque.

Esta situação fez com que as tensões alcançassem novos patamares, com os dois países alegando que estavam certos em relação às suas ações.

No entanto, a história mostra que os EUA não têm medo de ser os primeiros a atacar, rejeitando a culpa até conseguirem o que querem.

Tanto os Estados Unidos como Irã têm divulgado imagens defendendo as suas afirmações sobre a localização do drone RQ-4 Global Hawk: se este estava operando nas águas internacionais ou em espaço aéreo iraniano quando foi abatido pelo IRGC na quinta-feira (20).

Com muitas questões ainda sem resposta e relatos sobre uma guerra iminente entre o Irã e os EUA, Mohammad Marandi, especialista em estudos americanos e em literatura pós-colonial, professor na Universidade de Teerã, partilha sua análise da situação no programa da Rádio Sputnik Lound&Clear.


No Irã ninguém confia nos EUA, especialmente em Donald Trump


"Esta não é a primeira vez que drones dos EUA são derrubados no Irã, e os americanos já violaram o espaço aéreo iraniano em muitas ocasiões. Em uma ocasião os iranianos conseguiram hackear um drone dos EUA e fazê-lo pousar com sucesso em solo iraniano", disse Mohammad Marandi aos apresentadores do programa, descartando as alegações norte-americanas de que o drone de reconhecimento estava no espaço aéreo internacional quando foi abatido.

"Ninguém no Irã confia nos EUA, particularmente, ninguém confia em Trump", disse o professor.

Marandi recordou o terrível acontecimento de 3 de julho de 1988, o voo 655 da Iran Air, quando a aeronave foi derrubada por um míssil de cruzeiro disparado do navio USS Vincennes, da Marinha dos EUA, resultando na morte de 290 pessoas, entre os quais 66 crianças.

  • "Naquela altura os EUA mentiram sobre o voo, e a mídia ocidental reproduziu simplesmente a posição do Governo norte-americano. Eles mentiram descaradamente para fazer com que parecesse que a culpa era da companhia aérea iraniana a fim de justificar suas ações. Mais tarde tornou-se evidente que o avião estava agindo como qualquer outro avião deveria agir", disse Marandi.


O então presidente dos EUA George H.W. Bush afirmou pouco tempo depois que "nunca iria pedir desculpas pelos EUA, não me importa quais sejam os fatos".

A intensificação do conflito trará resultados devastadores à economia global
Ao ser perguntado sobre a crescente possibilidade de agressão por parte dos EUA, Marandi afirmou que seria "um grande erro de cálculo" para o presidente norte-americano Donald Trump ouvir os "assim chamados especialistas iranianos que dizem aos americanos que, se eles efetuarem um ataque limitado, os iranianos não iriam responder".

O especialista salientou também que tal agravamento do conflito teria consequências devastadoras para a economia global.

  • "Na minha opinião a resposta do Irã seria implacável e desproporcional", porque os iranianos irão não só retaliar contra as forças agressivas, mas também atacar os países que facilitarem os EUA a efetuar os ataques", opinou Marandi, incluindo países como os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.


Embora a economia não deva ser colocada à frente das vidas, Marandi avisou que "se as pessoas não enfrentarem os Estados Unidos, sejam governos ou cidadãos, então todos pagarão um preço, porque o bem-estar das pessoas em todo o mundo depende da energia que vem da região do golfo Pérsico".

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sábado, 11 de maio de 2019

Navio de guerra norte-americano é expulso pela Marinha venezuelana de suas águas



Sputnik Brasil - um navio de guerra norte-americano entrou em águas venezuelanas, mas as abandonou depois de ter comunicado com a Marinha venezuelana.

Segundo a Marinha da Venezuela, o navio da Guarda Costeira dos EUA USCGC James foi notado pela primeira vez pelas Forças Armadas venezuelanas na quarta-feira (8). Na quinta-feira, um navio de patrulha venezuelano se aproximou do navio americano e o convenceu a mudar de rumo.

  • "Depois de nossas comunicações por rádio, o USCGC James foi convencido da necessidade de mudar seu rumo e deixou nossas águas", afirmou a Marinha em um comunicado.

O USCGC James pertence à Guarda Costeira dos Estados Unidos. Alguns internautas rastrearam a suposta presença do navio dos EUA em águas venezuelanas.


O Comando Sul dos Estados Unidos (SOCOM) informou em um comunicado na terça-feira (7) que os EUA planejam enviar à região o navio de assistência hospitalar Comfort para prestar apoio aos países regionais em meio à crise na Venezuela.

Entretanto, o SOCOM não especificou quais seriam os países que o USNS Comfort visitaria, mas disse que os detalhes seriam anunciados mais tarde.

A Venezuela tem lidado com uma grave crise política, com o líder da oposição, Juan Guaidó, tendo se proclamado presidente interino do país em 23 de janeiro.

Os EUA e vários países da Europa e América Latina, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente interino do país.

A Rússia, China, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Turquia, México, Irã e muitos outros países manifestaram seu apoio a Maduro como presidente legítimo e exigiram que os outros países respeitem o princípio de não interferência nos assuntos internos venezuelanos.

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terça-feira, 9 de abril de 2019

A "PUTA" E O "CONJE" DE DONALD TRUMP CONFIRMA A ENTREGA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA AOS AMERICANOS




247 - Em entrevista ao jornalista Augusto Nunes, da Jovem Pan, exibida na noite desta segunda-feira 8, o presidente Jair Bolsonaro prometeu rever demarcações indígenas, denunciou o que chamou de "indústria das demarcações" e admitiu, com todas as letras, que quer "explorar a região amazônica com os Estados Unidos".

"A demarcação que eu puder rever, eu vou rever", disse. Bolsonaro também defendeu que indígenas e quilombolas "possam vender ou explorar" suas terras "da maneira como acharem melhor", criticou ainda o que chamou de "indústria da demarcação", o que "inviabiliza qualquer projeto na Amazônia", e defendeu: "Quero explorar a região amazônica em parceria com os Estados Unidos".

Bolsonaro defendeu seu filho Carlos Bolsonaro, vereador pelo Rio de Janeiro, afirmando que foi ele quem o colocou na presidência. "Merecia um cargo de ministro, ele me colocou aqui", disse, negando qualquer possibilidade de tirá-lo da estratégia de comunicação do governo.

O Bozo vai entregar a Amazônia para os EUA



O Interesse Histórico dos USA pela Amazônia







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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Maduro diz que Sistema elétrico venezuelano é atacado 'por vírus a partir dos EUA"




Sputnik Brasil - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o sistema elétrico nacional está sofrendo ataques constantes desde o dia 7 de março e anunciou um plano de racionamento de energia elétrica no país.

"Começamos imediatamente os trabalhos de recuperação com cientistas, engenheiros e hackers para libertar o cérebro do sistema elétrico nacional, que foi atacado por vírus a partir dos EUA", declarou o líder venezuelano à rede de televisão estatal VTV.

  • Maduro acusou "a oposição golpista" de tentar "gerar violência e caos". Segundo suas palavras, após a restauração do serviço, "em 25 de março começou uma nova fase de ataques".

O presidente afirmou que o ataque realizado nesta sexta-feira (29) contra as linhas de transmissão "foi brutal" e "combinou elementos eletromagnéticos e elementos de infiltração na Corpoelec [Corporação Elétrica Nacional da Venezuela]" que atualmente estão sendo investigados.
Maduro disse que aprovou um plano de 30 dias a partir de 31 de março para a restauração do serviço de eletricidade no país, que implica o racionamento de energia elétrica. "Aprovei um plano de 30 dias para ir para um regime de gerenciamento de carga, de equilíbrio no processo de geração, de transmissão segura e consumo em todo o país", declarou.

Em 29 e 30 de março, foram registrados cortes de energia em uma dezena de estados venezuelanos. Eles se somaram à primeira série de apagões que começou em 7 de março.

O ministro venezuelano de Comunicação, Jorge Rodríguez, falou sobre as recentes ações de sabotagem ao serviço de energia elétrica e garantiu que o governo continua trabalhando para estabilizá-lo, bem como para compensar os danos causados ​​à infraestrutura. telesur.


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domingo, 31 de março de 2019

Venezuela responde aos EUA: 'Ninguém deve se preocupar' sobre presença de militares russos




Sputnik Brasil - a cooperação técnica militar de Caracas com Moscou visa aumentar a prontidão operacional do exército venezuelano, afirmou o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, comentando as palavras de políticos norte-americanos.

"Para ninguém é um segredo que o nosso país tem relações de cooperação técnica militar com a Rússia desde o ano de 2001, e foi feito um escândalo pela visita deles. Ninguém deve se alarmar perante a cooperação mútua para elevar nossa prontidão operacional", afirmou o ministro, citado pela conta do Ministério da Defesa da Venezuela no Twitter.


No âmbito da cooperação técnico-militar entre a Rússia e aVenezuela, as duas nações inauguraram um centro de treinamento simuladoconjunto no estado de Yaracuy





Enquanto isso, López afirmou que ninguém reclama sobre o reforço da atividade dos militares norte-americanos nas proximidades das fronteiras da Venezuela.
De acordo com ele, os militares dos EUA aumentaram 800% o reconhecimento eletrônico em torno do território venezuelano.

  • "Mas este escândalo não se ouve quando aviões dos EUA aterrissam em Cúcuta ou quando o reconhecimento eletrônico da Força Aérea dos EUA aumentou 800% em torno do nosso território. Ninguém diz nada quando tentam violar a soberania da Venezuela", frisou.

Em 23 de março, no território venezuelano aterrissaram dois aviões com militares russos. De acordo com a mídia local, ao todo ao país chegaram 99 militares, tendo entregado 35 toneladas de carga.


Nesta sexta-feira (30), Elliott Abrams, o enviado do governo dos Estados Unidos à Venezuela, afirmou que Washington pode impor sanções contra Moscou devido à chegada dos especialistas russos ao território da Venezuela. Previamente, o presidente dos EUA, Donald Trump, exigiu que os militares russos fossem retirados da Venezuela.

O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que os EUA estão presentes em muitas partes do mundo e que ninguém lhes diz onde podem ou não ficar, a Rússia também espera que seu direito de cooperar com outros países seja respeitado.




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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Reunião de Bolsonaro e Trump discutirá Venezuela e parceria bélica, dizem especialistas





O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, passou alguns dias dessa semana em Washington e Nova York para acertar os detalhes da viagem do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos que deve acontecer em meados de março, ainda sem data definida.

A agenda de Bolsonaro deve reunir temas econômicos e comerciais, segundo o chanceler. Araújo quer também que parlamentares norte-americanos visitem o Brasil para conhecer a realidade nacional e discutir temas de interesse mútuo.

A Sputnik Brasil conversou com dois especialistas, um cientista político e uma internacionalista, para tentar entender quais serão os principais pontos que serão discutidos em um eventual encontro entre Bolsonaro e Donald Trump.

Augusto Cattoni, cientista político e pesquisador do Instituto Atlântico, acredita que o assunto principal do encontro será a crise pela qual passa a Venezuela.

  • "Certamente a Venezuela terá uma certa prioridade devido a velocidade que um desfecho da crise Venezuela se aproxima de nós, que todo mundo já sabe qual será esse desfecho, mas não sabe como vai ocorrer e certamente uma coordenação do brasil com os estados unidos seria muito bem-vinda nesse momento", disse.

Durante a passagem por Washington, Araújo conversou com o ministro do Exterior da Turquia, Mevlüt Çavuşoğlu, sobre a definição da possível transferência da Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém.

Cattoni acredita que esse será um tema discutido em um encontro, mas não é uma prioridade para o governo Bolsonaro neste momento.

"A possível mudança da embaixada terá uma movimentação mais devagar, mais cautelosa, do que indicada pelo próprio presidente no passado recente, o vice-presidente Mourão acendeu uma luz amarela quanto a isso também", comentou.


Já para Raquel Rocha, doutora em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP), a questão da mudança da embaixada não será tão relevante no encontro. Para ela, o que deverá ter maior peso é uma possível cooperação bélica e técnica entre os dois países.

  • "Para Trump a questão da mudança da embaixada não é tão relevante assim. Acredito que deva ser colocado em pauta a cooperação técnica, compra e venda de armamento bélico, que é uma pauta que sempre volta a ser de interesse, mas principalmente a intenção é expandir a cooperação entre os dois estados, seja na pauta comercial ou seja em cima de cooperação técnica com transferência de conhecimento", afirmou.

Rocha disse que uma aproximação forte com os Estados Unidos neste momento pode estremecer as relações entre Brasil e China.

"A gente já tem questões que estão ficando um pouco delicadas em termos de funcionamento do estado brasileiro, onde a gente não pode ignorar a participação do estado chinês dentro da nossa economia, e esse alinhamento com os EUA faça com que essa relação fique cada vez mais tensa", disse.

Em Nova York, Araújo teve reuniões com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, empresários e formadores de opinião, além de especialistas em geopolítica mundial.

Quem manda? O chefe ou quem está abaixo do chefe?




Chanceler venezuelano: diplomacia do Brasil é 'medíocre' porse ajoelhar diante dos EUA


Jorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, classificou a diplomacia brasileira de medíocre, pois, segundo ele, está subordinada aos interesses do presidente dos EUA, Donald Trump.

"A diplomacia brasileira sempre foi um modelo para o mundo. Mas em que mãos caiu o Itamaraty Brasil: intolerância ideológica, neomcartismo, ajoelhada diante de Donald Trump, fobia à integração latino-americana, pró-imperialista e notavelmente amadora, muito medíocre", escreveu o chanceler em sua conta do Twitter.


 A declaração do ministro venezuelano veio logo após o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, ter escrito que a "esquerda mundial continua agarrada ao plano de manter Maduro no poder para espalhar as trevas da opressão na América Latina".

  • O chanceler brasileiro juntamente com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, realizaram no dia 7 de fevereiro uma reunião bilateral na qual discutiram mecanismos regionais para restaurar a democracia e resolver a crise na Venezuela.



Além disso, Araújo também afirmou que a reunião do Grupo de Contato Internacional para Venezuela, realizada em Montevidéu, não é uma iniciativa válida ou útil, além de destacar que a maneira de expulsar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deve ser diplomática, rejeitando uma eventual intervenção militar.

O Brasil é um dos países que não reconhece Maduro e apoia o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela, que se autoproclamou no dia 23 de janeiro durante uma manifestação da oposição nas ruas de Caracas. A Rússia, China, México e Turquia estão entre as diversas nações que manifestam seu apoio a Maduro como chefe de Estado legitimamente eleito do país.

O atual presidente venezuelano acusou Washington de estar orquestrando um golpe no país latino-americano, tendo chamado Guaidó de "marionete dos EUA".






 China-Russia Military Alliance: D-Day - China-Rússia AliançaMilitar: O Dia D



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domingo, 3 de fevereiro de 2019

Putin: Rússia irá suspender participação do Tratado INF com EUA





A resposta de Moscou à decisão dos EUA sobre o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF, na sigla em inglês) será espelhada: a Rússia irá suspender sua participação do tratado, afirmou neste sábado (2) o presidente russo, Vladimir Putin.

"Vamos fazer o seguinte. Nossa resposta será espelhada. Os parceiros norte-americanos anunciaram que suspendem sua participação do Tratado [INF], nós também a iremos suspender. Eles anunciaram que estão desenvolvendo investigações e pesquisas, e nós iremos fazer o mesmo", assinalou o presidente russo durante seu encontro com o chanceler Sergei Lavrov e o ministro da Defesa Sergei Shoigu.

Saída dos EUA do Tratado INF traz ameaça
nuclear
à Europa, diz ministra austríaca
Vladimir Putin ordenou que se abandonem iniciativas de conversações sobre o tratado.
"Todas as nossas propostas nesta área [limitação de mísseis de médio e curto alcance], tal como antes, continuam na mesa, as portas para as conversações estão abertas", apontou.

"Peço aos dois ministérios para não iniciarem mais nenhumas novas conversações sobre este assunto", disse o líder russo, sugerindo para se "esperar até que nossos parceiros estejam prontos para ter conosco um diálogo entre iguais e substancial sobre esse assunto importantíssimo, tanto para nós, como para os nossos parceiros, como para o mundo inteiro".

Vladimir Putin frisou também que a Rússia não irá se envolver em uma corrida armamentista desvantajosa para ela.

Nesta segunda-feira (1), o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que os EUA iniciam sua saída do Tratado INF com a Rússia.
"Amanhã [2 de fevereiro], os EUA irão suspender suas obrigações do Tratado INF e iniciarão o processo de saída, que será concluído daqui a 6 meses se a Rússia não voltar a cumprir [o tratado], destruindo todos os seus mísseis, lançadores e equipamentos relacionados que violam o tratado", disse.

"Amanhã [2 de fevereiro], os EUA irão suspender suas obrigações do Tratado INF e iniciarão o processo de saída, que será concluído daqui a 6 meses se a Rússia não voltar a cumprir [o tratado], destruindo todos os seus mísseis, lançadores e equipamentos relacionados que violam o tratado", disse.


Putin aprova criação de míssil hipersônico em meio à retirada dos EUA do Tratado INF



O presidente russo, Vladimir Putin, concordou com as propostas do Ministério da Defesa sobre a criação de um míssil hipersônico de baseamento terrestre de médio alcance, bem com o início do desenvolvimento de lançadores terrestres para os mísseis Kalibr.

"Concordo com as propostas do Ministério da Defesa sobre o início dos trabalhos para criação de sistemas de lançamento terrestres para o Kalibr e sobre a abertura de uma nova direção – a criação de um míssil hipersônico de médio alcance de baseamento terrestre", disse Putin neste sábado (2) durante uma reunião com o chanceler russo, Sergei Lavrov, e o ministro da Defesa, Sergei Shoigu.

A afirmação do presidente russo vem à tona após o comunicado de ontem (1) do presidente dos EUA, Donald Trump, de que os EUA irão abandonar o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF, na sigla em inglês) no dia 2 de fevereiro.
Em resposta ao comunicado, o presidente russo afirmou que a Rússia responderá de forma simétrica à saída dos EUA do tratado.

"Vamos fazer o seguinte. Nossa resposta será espelhada. Os parceiros norte-americanos anunciaram que suspendem sua participação do Tratado [INF], nós também a iremos suspender", disse.

Franz Klintsevich, vice-chefe do Comitê de Defesa e Segurança do Senado russo, comentou a declaração do presidente russo.

"Trata-se de um processo muito complicado. Mas temos muitos desenvolvimentos, inclusive, de mísseis soviéticos. Acredito que no tempo mais próximo tais mísseis podem ser criados. Acho que dentro de dois anos teremos um exemplar", apontou Klintsevich.

Ele frisou que os EUA e a Europa já dispõem de mísseis similares.


'Golpe sobre sistema de controle de armas': EUA notificam Rússia sobre saída do INF




O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou que o Departamento de Estado dos Estados Unidos notificou Moscou de forma oficial neste sábado (2) sobre a suspensão do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF).

"Em 2 de fevereiro, os Estados Unidos oficialmente notificaram a Federação da Rússia por meio de uma nota do Departamento de Estado sobre a suspensão de sua participação no tratado bilateral INF, de 1987, e sobre o início do procedimento de saída", disse um comunicado do Ministério.

O Ministério também notificou que a Rússia deve tomar todas as medidas para garantir sua segurança e direito de agir de forma recíproca em termos de implementação de mísseis de curto e médio alcance.

"Em vista das novas ameaças colocadas por Washington, claro, nós teremos que fazer tudo que for necessário para garantir nossa segurança nacional. A Rússia se reserva ao direito de agir reciprocamente em relação ao desenvolvimento, produção e implementação de de mísseis de curto e médio alcance", diz o comunicado.

De acordo com o documento, Moscou tomou medidas sem precedentes em relação à transparência com o tratado, mas todos os esforços foram ignorados e bloqueados pelos Estados Unidos.
"Mostrando nossa boa vontade, nós tomamos medidas sem precedentes de transparência, que vão além dos requisitos deste acordo. Porém, todos os nossos esforços foram ignorados ou boqueados pelos Estados Unidos", ressaltou o Ministério.

O Ministério enfatizou que a saída dos EUA no tratado INF é um golpe sobre todo o sistema de controle de armas, e a Rússia fez seu melhor para salvar o tratado, enquanto a responsabilidade das consequências negativas da suspensão do tratado INF é totalmente de Washington.

"[Washington] deu outro golpe sobre todo o sistema de controle de armas, que foi erguido meticulosamente por décadas […]. Esse passo certamente terá consequências negativas sobre toda a arquitetura internacional de segurança e estabilidade estratégica, principalmente na Europa. A responsabilidade disso é totalmente dos Estados Unidos […]. A Rússia fez seu melhor para salvar o tratado. Nós tentamos repetidas vezes trazer os Estados Unidos par uma conversa profissional", acrescentou o Ministério.

O documento ainda apontou que Moscou está aberta para um diálogo com significado sobre o tratado, baseado no respeito mútuo.

"Se Washington revisar sua linha destrutiva e retornar ao tratado INF, nós estamos abertos para um debate frutífero sobre o tratado e outras questões de estabilidade estratégica na base do respeito mútuo e consideração de interesses de cada um, assim como os interesses de toda a comunidade global", concluiu o Ministério.

Russia Military Capability 2019: Quick Victory - Russian Armed Forces 2019 - Вооруженные силы России



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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Temer Apresentará Pacote de Medidas Para Combater a Crise




Michel Temer nem escondeu que faz de Jorge Bastos Moreno, de O Globo, seu porta-voz informal.

Nada contra Moreno, que está na dele e não vai recusar o que Temer quer lhe dar, com exclusividade.


Porque o “minipacote econômico”, de medidas “microeconômicas”, com que pretende reagir às pressões do PSDB pela degola de Henrique Meirelles e sua substituição – certamente por alguém mais atucanado – serão próprias do “micropresidente” que temos.

Não se tem ideia do que seria isso, senão medidas analgésicas, porque aquilo que se poderia ter de eficiente – a queda das taxas de juros – se tornou um dilema maior diante da eleição de Donald Trump e os sinais unanimemente reconhecido de que os juros norte-americanos vão subir. Certo que, mesmo com isso, haveria gordura nos juros brasileiros, mas os que se alimentam deles tão mais que acostumados a dietas gordas.

Como Temer diz que ouviu de um dos tucanos, o senador paulista José Aníbal, o conselho de que “cabe ao dono cuidar da padaria”, o pão que tem a oferecer ao mercado é a reforma da previdência, e dura, acelerada num Congresso que – as ruas mostraram ontem – está no subsolo da representatividade.

E vai ficar ainda mais afundado, à medida em que começarem a vazar a delação comprada à Odebrecht, com as previsões de que deve alcançar perto de uma centena de parlamentares e vários auxilares do Planalto.

É pão amargo para os trabalhadores, mas certamente não é doce o suficiente para o mercado, porque os resultados certamente demoram, a não se que se parta para loucuras que só serviriam para desgastar mais o governo, pois não seriam aprovadas no Congresso.

Depois de dois anos de deterioração econômica, até para um governo legítimo seria difícil pedir sacrifícios para a população. Sacrificada ela vem sendo, o poço só se aprofunda e o alfange ensandecido da casta judiciária retira qualquer possibilidade de que se levante a cabeça.

As bicadas e as mordidas entre os que se alimentam dos despojos do Brasil só vão aumentar enquanto a carniça minguar.

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