O presidente da França, Emmanuel Macron (Foto Reprodução
Twitter)
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta
terça-feira (12) que a Europa precisa evitar comprar soja produzida no Brasil
para barrar o desmatamento na Amazônia.
Em seu Twitter, Macron escreveu: “Continuar dependendo da
soja brasileira seria endossar o desmatamento da Amazônia. Somos coerentes com
as nossas ambições ecológicas, lutamos para produzir soja na Europa”.
A publicação incluiu um vídeo em que ele fala da questão a
jornalistas.
“Quando importamos a soja produzida a um ritmo rápido a
partir da floresta destruída no Brasil, nós não somos coerentes”, afirmou. “Nós
precisamos da soja brasileira para viver? Então nós vamos produzir soja
europeia ou equivalente”, completou.
Veja a publicação e a fala de Macron.
Continuer à dépendre du soja brésilien, ce serait cautionner la déforestation de l'Amazonie. Nous sommes cohérents avec nos ambitions écologiques, nous nous battons pour produire du soja en Europe ! pic.twitter.com/CORHnlIp8E
Reportagem acompanhou os impactos da monocultura no meio
ambiente e na vida dos habitantes da região do Planalto Santareno, no Baixo Rio
Tapajós. “A maioria da população é afetada negativamente: aumenta a pobreza,
aumenta a miséria, aumenta a fome, a insegurança pública, a violência.
Concentra renda, concentra terra e aumentam os impactos negativos na área
social”, Manoel Edivaldo Santos Matos, presidente do Sindicato dos
Trabalhadores Rurais de Santarém.
As mudanças nos termos de uso do WhatsApp repercutiram muito
mal. Para tentar reverter a situação, o mensageiro divulgou nesta terça-feira
(12) uma página de perguntas frequentes e um infográfico para explicar melhor o
que vai mudar no app, mas, adivinha só, até esse esclarecimento tem problemas.
O WhatsApp mudou seus termos de uso e agora os usuários
precisam autorizar o compartilhamento de dados com o Facebook,
dono do mensageiro. Como você pode imaginar, ninguém gostou muito da ideia. Até
mesmo Elon Musk, CEO da Tesla, recomendou o Signal, app focado em privacidade —
o número de downloads do concorrente disparou. Advogados
brasileiros dizem, inclusive, que o novo texto fere a LGPD, legislação nacional que trata
da proteção de dados pessoais.
Para conter a crise, a empresa publicou uma página de FAQ (perguntas frequentemente feitas) e um infográfico para
explicar melhor o que muda. A companhia diz que mensagens e chamadas continuam
privadas, assim como registro de ligações e contatos, e destaca recursos como
as mensagens temporárias e o download de dados.
Como observa o site Manual do Usuário, o
problema é que a página e o infográfico só contam metade da história. Em outra página de sua seção de ajuda, o WhatsApp detalha o
que é compartilhado com o Facebook e outras empresas do grupo. Entre as
informações, estão dados de conta (como número de telefone), interações com
pessoas e empresas, IP e informações do aparelho móvel.
E não é só isso. Na política
de privacidade atualizada também há outros dados coletados, como
nomes, imagens de exibição e descrições de grupos, status e último horário
online e informações de operadora e conexão. O Pocketnowtambém lembra que a nova política de
privacidade também contraria o infográfico: ela diz que a localização é rastreada,
sim, e mesmo que o usuário não use recursos deste tipo, ela é estimada pelo IP.
Pelo jeito, Signal e Telegram vão continuar um bom tempo na
lista dos mais baixados.
Entenda o que muda nas regras do WhatsApp e por que isso é
controverso
A notícia viralizou e gerou reação em todo mundo – incluindo
do homem mais rico do mundo, Elon Musk: o WhatsApp vai compartilhar seus dados
com o Facebook, que é seu dono. E não aceita não como resposta.
Mas será que é isso mesmo? E o que significa? Neste vídeo, o
repórter Ricardo Senra explica o que de fato ocorreu e mostra que, na verdade,
esse compartilhamento já existe há muito tempo e para muita gente.
WhatsApp fica para trás e Signal se torna o mensageiro mais
baixado da Play Store
Depois de o WhatsApp anunciar sua nova política de
privacidade na semana passada, era esperado que, em pouco tempo, outro
mensageiro fosse escolhido como seu substituto por muitos usuários. Foi o que
aconteceu com o Signal, app de mensagens que preza pela segurança e privacidade
dos usuários.
O aplicativo deixou o WhatsApp para trás, se tornando o
mensageiro mais baixado da Play Store. Na segunda posição do ranking de
programas gratuitos mais baixados da loja do Android, o Signal está atrás
apenas do aplicativo da loja Magazine Luiza.
Além disso, o aplicativo favorito de figuras como Jack
Dorsey, CEO do Twitter, fisgou a segunda posição na lista ‘Em alta’ da loja do
Google, ficando atrás apenas do Peoople, app que permite visualizar
recomendações de amigos e influenciadores sobre locais e produtos favoritos.
No caso do iOS, o aplicativo ainda não conquistou o topo,
mas alcançou a terceira posição dos mais baixados para iPhone, e sexta
colocação para iPad.
Já em outros países como Índia, Alemanha, França, Áustria,
Finlândia, Hong Kong e Suíça, o Signal está em primeiro lugar no ranking de
aplicativos mais baixados.
Elogiado por especialistas e pesquisadores em segurança da
informação, e detestado por órgãos governamentais, o Signal foi criado por
Matthew Rosenfeld, mais conhecido por Moxie Marlinspike, que há anos defende a
privacidade online. No currículo, o empreendedor coleciona a criação de
sistemas de segurança para o Twitter, Skype e para o próprio Facebook.
Segundo ele, a missão da Signal sempre foi tornar a
criptografia ponta a ponta o mais onipresente possível, em vez de um mero
sucesso comercial. A criptografia criada por Marlinspike é tão segura que só as
pessoas nas duas pontas da conversa podem compreender o conteúdo da mensagem –
nem mesmo autoridades conseguem quebrar o código que dá segurança à
comunicação.
O Twitter bloqueou a conta do presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira (8) de forma permanente "devido ao
risco de mais incitação à violência".
Usuários da rede social vinham pressionando o Twitter a
congelar a conta do presidente norte-americano após os eventos da última
quarta-feira (6), quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA para
impediar a sessão de aprovação da vitória de Joe Biden nas eleições.
De acordo com a nota publicada pelo Twitter, as contas de
líderes mundiais e autoridades não podem estar acima das regras da plataforma
para incitar a violência. A página de Trump na rede social possuía cerca de 89
milhões de seguidores.
"Após uma análise cuidadosa das postagens
recentes do @realdonaldtrump e do contexto que o cerca, congelamos a conta de
forma permanente devido ao risco de mais incitação à violência", disse a rede social em um comunicado.
A decisão do Twitter de suspender a página do presidente
norte-americano rapidamente repercutiu nas redes sociais, com internautas
destacando fotos da conta suspensa.
A conta do presidente americano Dond Trump, suspensa do twitter por quebrar os termos de uso da plataforma pic.twitter.com/zQEjRl1iUd
A página de Trump chegou a ser temporariamente bloqueada
no dia da invasão do Congresso, sendo reativada na última
quinta-feira (7).
"No contexto dos horríveis eventos nesta semana,
deixamos claro na quarta-feira que violações adicionais das regras do Twitter
potencialmente resultariam neste mesmo curso de ação [...] Há anos deixamos
claro que essas contas não estão totalmente acima de nossas regras e não podem
usar o Twitter para incitar a violência, entre outras coisas. Continuaremos a
ser transparentes em relação às nossas políticas e sua aplicação",
completa a nota.
Outras redes sociais como Facebook e Instagram também
anunciaram a suspensão da conta de Donald Trump por 24 horas no dia
da invasão do Capitólio. No entanto, na quinta-feira (7), Mark Zuckerberg
anunciou que a página do presidente dos EUA ficaria bloqueada em ambas as redes
pelo menos até a posse de Joe Biden, que será realizada em 20 de janeiro.
O ex-agente da inteligência norte-americana agradeceu a
todos que fizeram campanha contra a extradição do australiano.
Edward Snowden comemorou nesta segunda-feira (4) a recusa britânica em extraditar o fundador do
WikiLeaks, Julian Assange. O denunciante dos Estados Unidos, que
atualmente vive na Rússia, usou o Twitter para se manifestar sobre
assunto.
Thank you to everyone who campaigned against one of the most dangerous threats to press freedom in decades. https://t.co/SVHvliVxLl
Nesta segunda-feira (4), o Tribunal de Londres decidiu que
Assange não deveria ser extraditado para os Estados Unidos, país onde é
procurado por publicar milhares de documentos sigilosos on-line. A decisão
levou em conta preocupações com a saúde do australiano. Os advogados do lado
norte-americano devem recorrer da decisão.
Snowden e esposa ganham filho em dezembro
O próprio Snowden é procurado pelos Estados Unidos por
acusações de espionagem, depois de vazar informações que mostram que a Agência
de Segurança Nacional norte-americana coletou registros telefônicos de milhões
de cidadãos.
Ele vive exilado na Rússia desde 2013, e no ano passado
anunciou que pretende se tornar um cidadão russo, obtendo uma segunda
nacionalidade, além da norte-americana.
Em dezembro, no dia de Natal (25), Snowden e sua esposa,
Lindsay Mills, deram as boas-vindas ao primeiro filho do casal – um menino.
Veja mais manifestações de apoio a não extradição de Julian Assange no Twitter
WikiLeaks' Kristinn Hrafnsson: 'It is a win for Julian Assange - but it is not a win for journalism. The US government should drop their appeal and let Julian go free. #AssangeCasepic.twitter.com/1b1J2qQQAf
Stella Moris: Julian’s freedom is tied to all of our freedoms. I call on insiders to come forward to expose the full extend of the misconduct in this case. #FreeJulian#FreePresspic.twitter.com/9G63VXeGjo
The clip of @LulaOficial is from our #BelmarshTribunal, convened last year to put the US on trial for its war crimes — from atrocities in Iraq to torture at Guantánamo Bay — and defend the right to reveal them.
O presidente Donald Trump pediu ao colega republicano
Brad Raffensperger, secretário de Estado da Geórgia, para que "encontrasse"
votos suficientes para reverter sua derrota no estado. A conversa aconteceu
neste sábado (2), e a ligação foi gravada.
O resultado das eleições presidenciais dos Estado Unidos
continua sendo alvo de polêmicas. Neste domingo (3),
uma reportagem de um jornal em Washington revelou que o presidente Donald
Trump teria ligado pessoalmente para pressionar as autoridades da Geórgia para
que manipulassem a apuração no estado.
De acordo com as informações, há uma gravação da conversa em que o
presidente dos EUA repreendeu Brad Raffensperger, pedindo ação e fazendo
ameaças com consequências criminais se o secretário se recusasse a
prosseguir com o que chamou de "falsas alegações". O presidente
disse, em determinado momento da conversa, que Raffensperger estava assumindo
"um grande risco".
"O povo da Geórgia está com raiva, o povo do país
está com raiva. Não há nada de errado em dizer que, você sabe, que você
recalculou [os resultados]", disse Trump ao secretário de Estado da
Geórgia.
Durante a ligação, Raffensperger e o conselheiro-geral de
seu escritório rejeitaram as afirmações de Trump, explicando que o presidente
está contando com teorias da conspiração e que a vitória do
presidente eleito Joe Biden com 11.779 votos na Geórgia foi justa e precisa.
Foto de 13 de novembro de 2019 com homem demonstrando
sistema de votação da empresa Dominion Voting Systems, que o estado da Geórgia
usará em Atlanta, EUA
Após falar na possibilidade de recálculo, o presidente
norte-americano acrescentou: "Tudo o que quero fazer é isso. Apenas
queremos encontrar 11.780 votos, porque ganhamos no estado."
"Não há como eu perder a Geórgia", disse Trump,
uma frase que repetiu várias vezes na ligação. "Não tem jeito. Ganhamos
por centenas de milhares de votos".
O presidente dos EUA comentou a polêmica em suas redes
sociais:
"Não há como eu perder a Geórgia", disse
Trump, uma frase que repetiu várias vezes na ligação. "Não tem jeito.
Ganhamos por centenas de milhares de votos".
O presidente dos EUA comentou a polêmica em suas redes
sociais:
I spoke to Secretary of State Brad Raffensperger yesterday about Fulton County and voter fraud in Georgia. He was unwilling, or unable, to answer questions such as the “ballots under table” scam, ballot destruction, out of state “voters”, dead voters, and more. He has no clue!
Falei com o secretário de Estado Brad Raffensperger ontem
[2] sobre o condado de Fulton e a fraude eleitoral na Geórgia. Ele não queria
ou não conseguia responder a perguntas como o golpe das "cédulas embaixo
da mesa", destruição das cédulas, "eleitores" de fora do estado,
eleitores mortos e muito mais. Ele não faz ideia!
Vale lembrar que a Geórgia já realizou duas recontagens de votos, que terminaram com o mesmo
resultado: vitória de Joe Biden. A derrota nesse estado, considerado reduto
tradicional do partido Republicano, foi uma das grandes responsáveis por
frustrar os planos de Trump de se reeleger como presidente dos Estados Unidos.
Áudio: Trump repreende Ga. Secretário de estado, exorta-o a
‘encontrar’ votos
In a one-hour phone call on Saturday with Georgia election
officials, President Trump insisted he won the state and threatened vague legal
consequences if the officials did not act. These are excerpts from the call.
Read more: https://wapo.st/3rSLzAa. Subscribe to The Washington Post
on
Trump pediu ao colega republicano Brad Raffensperger, secretário de Estado da Geórgia, que "encontrasse" votos suficientes para reverter sua derrota no estado; informações são do jornal The Washington Posthttps://t.co/Q4LXN1B4lw
Sepultador com trajes de proteção abre covas no cemitério de
Vila Formosa em São Paulo em meio à pandemia de Covid-19 08/08/2020 (Foto:
REUTERS/Amanda Perobelli)
É primeira vez, desde julho, que o número de óbitos em um
mês é maior que o registrado no mês anterior
247 - As mortes por Covid-19 no Brasil
aumentaram 64% de novembro para dezembro. Em novembro, o país teve 13.263
óbitos pela doença; em dezembro, foram 21.811 mortes.
Trata-se da primeira vez, desde julho, que o número de
óbitos em um mês é maior que o registrado no mês anterior.
Prisão foi realizada pela Polícia Civil e pelo Ministério
Público, em um desdobramento da operação que investiga um suposto ‘QG’ da
corrupção na Administração municipal
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo
Crivella (Republicanos), foi preso na manhã desta terça-feira
durante uma operação conjunta do Ministério Público do Rio de Janeiro e da
Polícia Civil. A poucos dias de deixar a prefeitura ―o prefeito eleito Eduardo
Paes (DEM) toma posse em 1º de janeiro―, Crivella foi detido em sua
casa e levado para prestar depoimento no início da manhã. Procurada, a Promotoria
confirmou que realizou uma operação “para cumprir mandados de prisão contra
integrantes de um esquema ilegal que atuava na Prefeitura do Rio”, mas que, em
razão de sigilo de Justiça, não poderia fornecer outras informações.
Segundo noticiou a TV Globo, que mostrou o momento da
condução do prefeito para a Cidade da Polícia, Crivella foi preso em um
desdobramento da Operação Hades, iniciada no dia 10 março, que apura suspeita
de irregularidades na Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur).
Ainda de acordo com a emissora, ao menos outras seis pessoas foram presas,
incluindo o empresário Rafael Alves, apontado como operador do esquema.
Como mostrou reportagem do EL PAÍS em setembro, o prefeito é
acusado pelo Ministério Público de montar um “QG da Propina”, esquema que
motivou a abertura do processo de um impeachment na Câmara
Municipal. Alves, que é irmão de Marcelo Alves, ex-presidente da Riotur, é
suspeito de direcionar licitações, burlar a ordem cronológica de pagamentos que
o Tesouro Municipal devia a empresas e, segundo a investigação, tinha poderes
de indicar cargos.
Em um vídeo gravado durante a busca e apreensão na casa
dele, em março, Crivella supostamente liga para um dos celulares de Rafael
Alves para avisar de uma busca na Riotur e é atendido pelo delegado da Polícia
Civil responsável pela ação. Ao perceber que não se tratava de Alves ao
telefone, Crivella encerra a chamada. A desembargadora Rosa Helena Guita, que
deu a ordem de busca na ocasião e determinou a prisão do prefeito nesta terça,
disse que na época que “a subserviência de Crivella a Rafael Alves é
assustadora”.
Ao ser preso nesta terça, Crivella afirmou aos jornalistas
ser vítima de “perseguição política”, em declaração na entrada da Polícia Civil
às 6h35. “Lutei contra o pedágio ilegal injusto, tirei recursos do carnaval,
negociei o VLT, fui o Governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de
Janeiro”, disse. Questionado sobre sua expectativa agora, o prefeito disse:
“Justiça”.
Em 10 de setembro, o presidente Jair Bolsonaro cumprimenta o
prefeito Marcelo Crivella, em um evento das Forças Armadas, no Rio. Bolsonaro
apoiou Crivella na disputa municipal, mas o prefeito não conseguiu se
reeleger.HANDOUT / REUTERS
Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, fundada por seu tio, o
bispo Edir Macedo, Marcelo Crivella foi eleito prefeito do Rio de Janeiro em
2016, mas não conseguiu reeleger-se, apesar do apoio explícito do
presidente Jair Bolsonaro, após acumular críticas a sua gestão. O presidente da
Câmara do Rio, Jorge Felippe (DEM), deve assumir a Administração municipal pois
o vice de Crivella, Fernando McDowell, morreu em 2018.
Já Eduardo Paes comentou pelo Twitter a prisão, afirmando
que o trabalho de transição de Governo será mantido. “Conversei nessa manhã com
o presidente da câmara de vereadores Jorge Felipe para que mobilizasse os
dirigentes municipais para continuar conduzindo suas obrigações e atendendo a
população. Da mesma forma, manteremos o trabalho de transição que já vinha
sendo tocado”, escreveu.
Conversei nessa manhã com o presidente da câmara de vereadores Jorge Felipe para que mobilizasse os dirigentes municipais para continuar conduzindo suas obrigações e atendendo a população. Da mesma forma, manteremos o trabalho de transição que já vinha sendo tocado.
O prefeito Marcelo Crivella e membros do primeiro escalão do
mandato estão entre os alvos da operação da Polícia Civil e do Ministério
Público do Rio que investiga corrupção. A ação cumpre 22 mandatos de busca e
apreensão em endereços da prefeitura do Rio de Janeiro, de agentes públicos e
de empresários.
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E
também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil
chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos
que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia –
o poder cidadão e os poderes da República. Dilma Rousseff
Hoje é o dia dela! Injustiçada tantas vezes, sempre soube resistir, lutar e vencer os seus algozes! A sua trajetória é exemplar e inspiradora! Na Vigília Lula Livre, tive o privilégio de vê-la de perto! Sentir a sua força, me emocionou demais! Obrigado por tudo, Presidenta Dilma!
Feliz aniversário minha querida Dilma Rousseff a legítima Presidenta do Brasil, Feliz aniversário soberana. Que orgulho eu tenho de ter votado em você mãedilma. pic.twitter.com/mxdE8xwxlA
Parabéns, querida! ❤️ Minha presidenta @dilmabr, muitas felicidades, muita saúde e energias boas. Vida longa e que a história lhe seja justa. Obrigada por tudo, coração valente. pic.twitter.com/NvCMwoNE1C
O deputado Alexandre Frota comentou nesta sábado (12) o
arquivamento de uma ação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na postagem em uma rede social, Frota comparou 2014 com 2020 e falou em "tudo que
estamos vivendo com Bolsonaro". O parlamentar afirmou que "devemos
algumas desculpas ao Lula", e que "a Justiça está reparando
erros".
Alexandre Frota foi eleito em 2018 fazendo campanha para o
presidente. Porém, logo se tornou crítico do governo. No esteio de suas
transformações políticas, o deputado sustenta que estava ciente da campanha de
fake news favorável a Bolsonaro durante o período eleitoral.
Em outubro, o congressista entregou documentos a Polícia
Federal (PF) que supostamente ligam Eduardo Bolsonaro ao esquema de fake news, que mira
opositores da família do presidente Jair Bolsonaro. O processo é investigado
pelo Supremo Tribunal Federal.
Processo contra Lula
A ação contra o ex-presidente investigava suposta
lavagem de dinheiro e tráfico de influência. O filho de Lula, Luís Cláudio,
também era alvo da investigação. O juiz Diego Paes Moreira, da Vara Criminal
Federal de São Paulo, considerou que não foram apresentados indícios
suficientes dos crimes imputados ao petista e seu filho.
A Justiça Federal de São Paulo arquivou processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu filho Luís Cláudio por lavagem de dinheiro e tráfico de influência https://t.co/2vBejsvacf
O processo se baseava em delações premiadas de Emílio
Odebrecht e do ex-executivo da empreiteira Alexandrino Alencar. Segundo os
depoimentos dos empresários, a Odebrecht investiria nos projetos de Luís
Cláudio em troca de influência no governo federal.
A Polícia Federal alega que a Touchdown (empresa do filho de
Lula) teria recebido R$ 10 milhões em alguns anos, mesmo com "capital
social de R$ 1.000".
O ex-presidente Lula falou com exclusividade ao EL
PAÍS e à 'Folha' na superintendência da Polícia Federal em Curitiba,
na manhã desta sexta-feira. 26 de abr. de 2019
Mãe de menina autista de 3 anos se revoltou com dona de restaurante que destratou sua filha e acabou presa por desacato. Na delegacia, mesmo algemada, foi agredida por um Tenente da Polícia Militar. A covardia se passou no Batalhão de Bonito (MS) em 26 de setembro mas só vazou hj pic.twitter.com/aF0HQYi1NE
247- O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad
(PT) criticou comentário homofóbico de Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) sobre o
Guaraná Jesus, cor-de-rosa e muito popular no Maranhão. "Desemprego em
14,4% e o assunto do Bolsonaro é a cor de um guaraná", escreveu Haddad no
Twitter.
Ao visitar o Maranhão, nessa quinta-feira (29), Bolsonaro
tomou o refrigerante e questionou se teria virado "boiola", devido à
cor da bebida. "Agora, eu virei boiola igual maranhense, é isso? Olha o
guaraná cor-de-rosa do Maranhão ai ó. Quem toma esse guaraná vira
maranhense", afirmou.
Depois, Bolsonaro pediu desculpas. "Pessoal, fiz uma brincadeira. Se
alguém se ofendeu, me desculpa aí, tá certo. O Guaraná Jesus, devido à cor
dela, cor-de-rosa", afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais,
enquanto bebia o produto.
A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,4%, no trimestre de
junho a agosto deste ano, a maior taxa desde que teve início a série histórica de
acompanhamento no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Atualmente 13,8 milhões de pessoas estão desempregadas.
Desemprego em 14,4% e o assunto do Bolsonaro é a cor de um guaraná.
O presidente Jair Bolsonaro disse, em visita ao Maranhão,
nesta 5ª feira (29.out.2020), que quer “comemorar a erradicação no comunismo”,
no Brasil. A fala foi uma indireta ao governador do Estado, Flávio Dino
(PCdoB), que se irritou e ameaçou processar o presidente.
Em evento em Imperatriz (MA) nesta 5ª, o presidente disse
que os brasileiros não aceitam se submeter a 1 regime ditatorial, em que o povo
não tem vez. “Nós vamos, num curto espaço de tempo, mandar embora o comunismo
do Brasil”, declarou. Depois, disse: “Nossa bandeira sagrada jamais será
turvada de vermelho”. Apoiadores do presidente gritaram várias vezes “Fora
Flávio Dino” durante a cerimônia.
Além da provocação a Dino, Bolsonaro fez uma piada que
também desagradou o governador maranhense, depois de beber o tradicional
Guaraná Jesus, de coloração rosa. “Agora eu virei boiola igual maranhense, é
isso? Olha o guaraná cor de rosa do Maranhão. Quem toma esse guaraná vira
maranhense”, afirmou o presidente.
Depois disso, o presidente voltou a falar sobre a cor do
refrigerante. “Guaraná cor de rosa do Maranhão, fodeu. Fodeu. É ‘boiolagem’
isso aqui”. As declarações foram feitas em vídeo publicado nas redes sociais.
No fim da quarta-feira (28), o ministro do Meio Ambiente,
Ricardo Salles, foi às redes sociais para ofender o presidente da Câmara dos
Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O ministro respondeu a uma publicação de Maia chamando-o de
"Nhonho", um personagem do seriado mexicano "Chaves" que
costuma ser lembrado por apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais para ofender
o presidente da Câmara.
A postagem de Maia data do sábado (24), quando o congressista rebateu uma fala de Salles do dia anterior, direcionada ao ministro da Secretaria do Governo, Luiz Eduardo Ramos, chamado pelo ministro do Meio Ambiente de "Maria fofoca". Além de Maia, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
O Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante entrevista coletiva.
A ofensa insinua que Ramos teria servido de fonte para o
jornal O Globo em uma publicação que envolvia Salles e ala militar do governo.
A atitude de Salles gerou críticas e reações de membros do governo do
presidente Jair Bolsonaro, levando
o ministro a se desculpar no domingo (25) e Ramos, pouco antes, a
negar que haja
uma crise dentro do governo.
@RodrigoMaia Sr.Presidente,o que o Sr.diz é muito grave.Diz-se que o ministro Salles só faz o que o presidente manda.Por isso,em sua pulsão de morte, destrói o que pode:desmatamentos,direitos sociais e entrega o povo ao vírus.O Sr.tem uma arma:o impeachment.Por amor à vida do BR.
O lobista condenado @rsallesmma confirma que, além de ser submisso a um chefe do crime organizado, possui idade mental de 5ª série, como a família Bolsonaro.
Igreja San Francisco de Borja foi queimada durante manifestações no último domingo, 18 de outubro, aniversário de um ano das maiores mobilizações populares do Chile (Foto: AP Photo/Esteban Felix)
As Forças Armadas do país expulsaram um cabo que foi preso
entre manifestantes que queimaram uma igreja em Santiago no último domingo, 18.
O dia marcou o aniversário de um ano do início das revoltas populares no país.
A princípio, a igreja San Francisco de Borja foi saqueada
por pessoas encapuzadas, que colocaram fogo no edifícil. Os bombeiros
conseguiram controlar o incêndio em poucos minutos. Mais tarde, a igreja voltou
a ser queimada e cinco pessoas foram detidas, um deles era membro das Forças
Armadas.
Em nota na última segunda-feira, 19, as Forças Armadas
afirmou que o cabo Ernesto Osorio Loyola, de 21 anos, servia na Base Aeronaval
de Concón e estava de folga no dia da manifestação. Nesta terça-feira, 20, a
instituição tomou a decisão de expulsá-lo.
O porta-voz do governo, Jaime Belloio, e o ministro do
Interior, Víctor Pérez, criticaram o ocorrido e afirmaram que há “mais de uma
versão” do fato.
Para Belloio, falta fazer toda a investigação, “mas, o que
sei é que o cabo foi preso perto das 16h, 16h30, antes do início do incêndio,
em uma barricada que está por fora. No entanto, outras pessoas têm outras
versões”.
Ainda assim, o porta-voz reprovou a atitude do agora ex-cabo
da Marinha de participar de atos que chamou que tinham “vandalismo”.
Segundo informações do portal chileno En Cancha, o cabo da
marinha foi julgado e terá de ir duas vezes ao mês às autoridades para prestar
contas. Ele foi acusado de desordem pública e foi enquadrado na lei
antibarricadas e também por colocar em perigo a saúde pública.
Após o episódio, foi levantada a hipótese de se tratar de um
infiltrado na manifestação, com o objetivo de torna-la violenta. Em entrevista
para a rádio ADN, o ministro da Defesa, Mario Desbordes, descartou a
possibilidade.
“É um mecânico de aviação de Concón que estava no dia de
folga, não é um infiltrado, não se infiltrou ninguém de ações de inteligência”,
garantiu o ministro.
Num país onde a “justissa” libera bandido pela porta da frente da cadeia, não é de se admirar que o genocida mentiroso na presidência ainda não esteja na cadeia. Brasil, um país de tolos. #BolsonaroCharlataopic.twitter.com/e8X7BW7isx
"Pertinho de minha casa vivia um sol. Leticia Kaplan
Fernandes, já formada advogada com louvor pela Fundação Getúlio Vargas e um
brilhante futuro pela frente. Agora há pouco, porém, o sol se pôs",
escreveu Juca Kfoury
A advogada Letícia Kaplan Fernandes, filha do jornalista Bob
Fernandes e Ana Kaplan, morreu neste sábado (10) aos 24 anos. A causa da morte
não foi informada.
Em sua coluna, o jornalista Juca Kfoury, amigo de Bob,
prestou homenagem à advogada.
“Pertinho de minha casa vivia um sol. Leticia Kaplan
Fernandes, já formada advogada com louvor pela Fundação Getúlio Vargas e um
brilhante futuro pela frente. Agora há pouco, porém, o sol se pôs”, publicou Juca no fim da tarde, prestando solidariedade a
Bob, Ana e Luana, irmã de Letícia.
A Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas divulgou nota
de pesar.
“É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da nossa
querida ex-aluna Letícia Kaplan Fernandes. Letícia é ex-aluna formada da turma
de 2014. Neste momento de profunda dor, gostaríamos de nos solidarizar com os
familiares e amigos e manifestar nossos mais sinceros sentimentos. Sempre
lembraremos da Letícia com enorme carinho”.
A Fórum se solidariza com a família do
jornalista Bob Fernandes, um dos grandes batalhadores do jornalismo
progressista – e, sobretudo, humano -, neste momento de incomparável e
irreparável dor.
Toda a minha solidariedade e os meus melhores sentimentos ao grande jornalista @Bob_Fernandes pela perda da filha Letícia. Que todas as forças da natureza alcancem a família do Bob.
@Bob_Fernandes minha solidariedade pela perda de sua filha,tão jovem.Ela partiu porque já estava madura para cair nos braços de Deus-Pai e Deus-Mãe de bondade para o abraço infinito da paz e do amor."Morrer é fechar os olhos para ver melhor".Ela não é ausente, apenas invisível.
Letícia, 24 anos, advogada, filha de Ana Kaplan e de Bob Fernandes, jornalista, meu querido amigo há mais de 40 anos, morreu, hoje, em São Paulo. Ninguém merece enterrar um filho, ninguém. pic.twitter.com/GuxgoicEWH