Mostrando postagens com marcador pandemia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pandemia. Mostrar todas as postagens

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Brasil ultrapassa 230 mil mortes por Covid e média diária fica acima de mil óbitos


Cidade do Rio de Janeiro bate a de São Paulo em total de vidas perdidas para a doença desde início da pandemia


Covas coletivas abertas em Manaus no primeiro pico da pandemia (Foto: Alex Pazuello/Semcom Manaus/Fotos Públicas)
 

O Brasil ultrapassou, nesta sexta-feira (5), a triste marca de 230 mil vidas perdidas para a Covid-19. Com 1.239 mortes registradas nas últimas 24 horas, o país chegou a 230.034 óbitos em decorrência da doença.

A média diária de mortes pela Covid continua acima de mil no país, de acordo com o Ministério da Saúde. A conta é feita pela média móvel de registros dos últimos 14 dias. E o índice estava em 1.060 nesta sexta-feira.

E a cidade do Rio de Janeiro ultrapassou o município de São Paulo no total de mortes registradas por Covid-19 desde o início da pandemia. A capital fluminense conta 17.627 mortes devido à doença, ante 17.583 da paulista. O Rio tem cerca de 6,7 milhões de habitantes, pouco mais da metade dos 12,2 milhões estimados para São Paulo.

O total de novos diagnósticos confirmados para o novo coronavírus nesta sexta-feira foi de 50.872. O país já acumula 9.447.165 milhões de casos da doença.

O número de casos ativos da doença chegou a 890.333. Eles são os pacientes em acompanhamento médico, hospitalizados ou não. Outros 8.326.798 são considerados curados.

Fonte: Revista Fórum


No Twitter



 

sábado, 30 de janeiro de 2021

Brasil registra 1.119 mortes por Covid-19 e 59 mil novos casos


Número total de mortos pela pandemia no Brasil subiu para 222.666, enquanto as contaminações chegam a 9,1 milhões


Cemitério Tarumã em Manaus. 15 de outubro de 2020 (Foto: Valdo Leão / Semcom)

Agência Brasil - O número de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 222.666. Nas últimas 24 horas, foram registradas 1.119 mortes. Foi o 4o dia seguido com mais de 1.100 óbitos por dia. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 221.547 mortes. Ainda há 2.871 falecimentos sendo investigados por equipes de saúde.

Já o total de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 9.118.513. Entre ontem e hoje, foram confirmados pelas autoridades de saúde 59.826 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o sistema de dados do Ministério marcava 9.058.687 casos acumulados.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta sexta-feira (29). O balanço é produzido a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.

Ainda há 935.204 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.960.643 pessoas já se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.


Estados

Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (52.722), seguido por Rio de Janeiro (29.563), Minas Gerais (14.819), Rio Grande do Sul (10.615) e Ceará (10.449). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (861), Acre (849), Amapá (1.057), Tocantins (1.371) e Rondônia (2.216).

Em número de casos, São Paulo também lidera (1,75 milhão), seguido por Minas Gerais (721,9 mil), Bahia (581,8 mil), Santa Catarina (573,1 mil) e Paraná (543,5 mil).

Fonte: Brasil 247



Jornalismo TV Cultura


Mandetta diz que Brasil pode viver uma megaepidemia da Covid-19 nos próximos 60 dias

Luiz Henrique Mandetta foi um dos convidados de ontem do programa Manhatan Conection. Ao falar sobre a dificuldade do governo em lidar com a pandemia, o ex-ministro se mostrou preocupado com a disseminação da nova variante do coronavírus em todo país.

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

domingo, 24 de janeiro de 2021

Brasil confirma 62 mil novos casos e 1,2 mil mortes pela Covid-19 em 24 horas


 Enterros de pessoas que faleceram por causa da Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida em Manaus (AM) Foto: Sandro Pereira/Estadão Conteúdo

O Brasil confirmou neste sábado (23) 62.334 novos casos e mais 1,2 mil mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados do Ministério da Saúde. 

Ao todo, desde o início da pandemia, o Brasil contabilizou 216.445 mortes pelo novo coronavírus. Já o número de casos confirmados atingiu o total de 8.816.254. 


Leia mais


Ainda na tarde deste sábado a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciou em um ato simbólico a vacinação com o imunizante de Oxford no Brasil. O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina.

Pelo menos quatro estados receberão as doses da vacina que chegaram da Índia. São eles Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Paraná. O restante das doses será enviado para os demais estados e o Distrito Federal na manhã de domingo (24) em voos comerciais. As aeronaves decolam da base aérea do Galeão, no Rio de Janeiro. 




The Intercept Brasil

O ministro Eduardo Pazuello diz que jamais receitou cloroquina e outros medicamentos sabidamente ineficazes contra covid. Mesmo? E como o sistema oficial do Ministério da Saúde receita? Nosso editor executivo @Leandro Demori explica.

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

OAB denuncia governo federal à OEA por atuação no combate à pandemia


Petição assinada pelo presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, afirma que o Estado brasileiro violou artigos da Convenção Americana de Direitos Humanos e pede apuração da conduta do governo brasileiro.


O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) apure a atuação do governo federal no combate à pandemia do novo coronavírus.

Na denúncia, o órgão afirma que o Estado brasileiro violou artigos da Convenção Americana de Direitos Humanos. O documento, assinado pelo presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, foi enviado à comissão nesta quarta-feira (20), segundo informou Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (21).


 

 Na petição, a OAB alega "omissão [do governo federal] em solucionar o colapso do sistema de saúde brasileiro, sobretudo da cidade de Manaus (AM), determinando o imediato cumprimento dos tratados internacionais assumidos em matéria de direitos humanos, resguardando o direito à saúde e à vida, garantindo tratamento adequado".

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pede ainda que a comissão solicite ao governo cópias de todos os documentos oficiais relacionados à gestão de recursos federais ao Amazonas.

Fonte: Sputnik Brasil


Brasil registra mais 1,3 mil mortes por covid-19, e total passa de 214 mil, diz Ministério da Saúde



País chegou a 8.697.368 de casos desde o início da pandemia do novo coronavírus


O Brasil contabilizou 1.316 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados nesta quinta-feira (21) pelo Ministério da Saúde. O total de óbitos pela doença no país chega a 214.147.

No mesmo intervalo, foram registrados 59.119 casos de novo coronavírus. Agora são 8.697.368 no Brasil desde o início da pandemia. Recuperaram-se da doença 7.580.741 pessoas e estão em acompanhamento 902.480.

O Amazonas, que vive uma crise no sistema de saúde em razão do aumento de casos e mortes pela covid-19 e da falta de oxigênio em hospitais, registrou nas últimas 24 horas 159 mortes e 2.202 novos casos da doença.

Fonte: Rádio Itatiaia



Jornal O Globo


Covid-19: Brasil registra 1.335 óbitos em 24h, e média móvel volta a superar mil


O Brasil chegou a marca de 214 mil vidas perdidas para a Covid-19. Foram registradas 1.335 mortes totalizando 214.228 mortes. A média móvel foi de 1.010 óbitos, 16% maior se comparado com 14 dias atrás. O cálculo voltou a ultrapassar mil mortes após seis dias. Foram contabilizados também 59.946 casos, elevando para 8.699.814 o total de infectados pelo vírus. A média móvel foi de 53.386 casos, 18% maior se comparado com 14 dias atrás. Também foram divulgados dados preliminares da vacinação no Brasil. Foram aplicadas 109.097 doses no Distrito Federal e em cinco estados: Bahia, Espítiro Santo, Maranhão, Rio Grande do Norte e São Paulo.





No Twitter


 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Brasil tem mais de 60 mil casos e de mil mortes por Covid em um só dia


Representação do novo coronavírus (Foto: Pixabay)

Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.340 óbitos pela doença; já são 212.831 as vidas perdidas na pandemia


Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.340 mortes devido à Covid-19. A informação consta em boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (20).

Desta forma, chegam a 212.831 as vidas perdidas para a doença no país desde o início da pandemia.

O boletim ainda informa que o total de infecções pelo novo coronavírus confirmadas chegou a 8.638.249 nesta quarta-feira.

Em 24 horas, foram registrados 64.385 casos novos de contaminação pelo Sars-Cov-2.

Fonte: Revista Fórum


No Twitter


 

 

Morre de Covid general Miotto, colega de turma de Bolsonaro nas Agulhas Negras



Militar, que tinha 65 anos, estava internado desde 1º de dezembro


Morreu no final da tarde desta quarta-feira (20), em decorrência da Covid-19, o general do Exército Geraldo Antonio Miotto.

Próximo ao presidente Jair Bolsonaro, Miotto, que é ex-chefe do Comando Militar do Sul, tinha 65 anos e estava internado desde 1º de dezembro.

Ele faleceu no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Antes, havia passado, para se tratar da Covid, pelo Hospital Militar de Área de Porto Alegre pelo Hospital de Aeronáutica de Canoas.

No Exército desde 1972, Miotto foi colega de turma de Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em 1975.

O militar passou para a reserva no ano passado e, próximo ao governo, chegou a ser cotado para assumir a Casa Civil antes do também general Braga Netto ser nomeado para a pasta.


Em nota, o Comando Militar do Sul lamentou a morte de Miotto. Confira, abaixo, a íntegra.

O Comando Militar do Sul (CMS) informa, com pesar e muita tristeza, o falecimento do General de Exército Geraldo Antonio MIOTTO, antigo Comandante Militar do Sul, que se encontrava na reserva. General MIOTTO, internado desde o dia 1° de dezembro de 2020, devido à COVID-19, faleceu hoje, dia 20 de janeiro de 2020, na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital de Clínicas, na cidade do Porto Alegre/RS.

Como membro do Alto Comando do Exército, o General MIOTTO ocupou os cargos de Comandante Militar da Amazônia (2016 – 2018) e Comandante Militar do Sul (2018 – 2020).

Nascido em 20 de março de 1955, em São Marcos/RS, o General MIOTTO ingressou no Exército Brasileiro em 28 de fevereiro de 1972, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas/SP. Em 1975, seguiu para a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 14 de dezembro de 1978, foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Cavalaria, sendo o primeiro colocado de sua turma e recebendo a Medalha Marechal Hermes de bronze.

Nesse momento de dor, o Comando Militar do Sul se solidariza com familiares e amigos, e expressa as mais sinceras condolências pela perda, como também, agradece a dedicação do trabalho prestado ao Exército Brasileiro e ao Brasil.


Fonte: Revista Fórum

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Um dia após vacinas serem aprovadas, Brasil passa de 210 mil mortos pela COVID-19



O país registrou 452 mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas, fazendo total de óbitos chegar a 210.299, segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta segunda-feira (18). 


De acordo com a pasta, foram contabilizados 23.671 novos casos da COVID-19. Total de pessoas já infectadas é de 8.511.770. 

Segundo o ministério, 7.452.047 pessoas estão recuperadas da doença, enquanto 849.424 permanecem em acompanhamento.

Após semanas de espera, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou no domingo (17) o uso emergencial das vacinas de Oxford e CoronaVac. 


Vacinação começa nos estados


Logo após a autorização para o registro, os primeiros brasileiros foram vacinados contra o coronavírus. Nesta segunda-feira (18), a imunização começou em outros nove estados do país com uso da CoronaVac, embora ainda em passos lentos

Em cerimônia aos pés do Cristo Redentor, que registrou aglomerações, duas mulheres foram vacinadas contra a COVID-19 no Rio de Janeiro. O evento contou com a presença do governador em exercício do estado, Cláudio Castro (PSC), e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (DEM). 

Além disso, os estados do Espírito Santo, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Ceará, Goiás, Piauí e Santa Catarina. A imunização deve começar nas próximas horas no Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Mato Grosso e Pernambuco.

Fonte: Sputnik Brasil


Record News

O Brasil registra 8.511.770 casos confirmados e 210.299 mortes por coronavírus. Só nas últimas 24 horas, são 452 óbitos e 23.671 novos casos da doença. Segundo o Ministério da Saúde, 7.452.047 pessoas já se recuperaram da doença no país.

Assista ao VÍDEO




No Twitter


 

 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

MAIOR DEFENSOR DA CLOROQUINA, MÉDICO FRANCÊS ADMITE PELA PRIMEIRA VEZ QUE MEDICAMENTO NÃO REDUZ MORTES


Estudo do francês Didier Raoult colocou a cloroquina no centro das pesquisas contra o tratamento da Covid-19 Foto: GERARD JULIEN / AFP

Didier Raoult também assumiu que substância não diminui necessidade de UTI e do paciente precisar de oxigênio


Principal promotor da hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19, o médico e microbiologista francês Didier Raoult admitiu pela primeira vez que a substância não reduz a mortalidade ou agravamento da doença. O pesquisador fez a afirmação em uma carta publicada em 4 de janeiro no site do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia, da França.

"As necessidades de oxigenoterapia, a transferência para UTI e o óbito não diferiram significativamente entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina com ou sem azitromicina e os controles feitos apenas com tratamento padrão", escreveu Raoult em nota assinada por toda sua equipe, de acordo com o jornal Le Figaro.

Raoult divulgou em março do ano passado um estudo feito com apenas 42 pessoas no qual, de acordo com o pesquisador, ficava comprovada a eficácia da hidroxicloroquina associada com a azitromicina, desde que administrados no início dos sintomas.

No entanto, cientistas de todo o mundo e a Organização Mundial da Saúde criticaram a pesquisa, dizendo que os estudos foram conduzidos fora dos protocolos científicos padrão. O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos, da França, abriu em dezembro do ano passado um processo de investigação contra Raoult e outros seis colegas que participaram dos estudos.

Apesar de assumir que o tratamento não traz grandes vantagens em relação às mortes por Covid-19, Raoult insiste na carta que o tempo de internação dos pacientes tratados com hidroxicloroquina e azitromicina foi menor.

"Também calculamos o tempo de internação, que pareceu ser significativamente menor em pacientes tratados apenas com hidroxicloroquina ou com hidroxicloroquina e azitromicina, do que nos controles", escreveu Raoult.

"As necessidades de oxigenoterapia, a transferência para UTI e o óbito não diferiram significativamente entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina com ou sem azitromicina e os controles feitos apenas com tratamento padrão", escreveu Raoult em nota assinada por toda sua equipe, de acordo com o jornal Le Figaro.

Raoult divulgou em março do ano passado um estudo feito com apenas 42 pessoas no qual, de acordo com o pesquisador, ficava comprovada a eficácia da hidroxicloroquina associada com a azitromicina, desde que administrados no início dos sintomas.

No entanto, cientistas de todo o mundo e a Organização Mundial da Saúde criticaram a pesquisa, dizendo que os estudos foram conduzidos fora dos protocolos científicos padrão. O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos, da França, abriu em dezembro do ano passado um processo de investigação contra Raoult e outros seis colegas que participaram dos estudos.

Apesar de assumir que o tratamento não traz grandes vantagens em relação às mortes por Covid-19, Raoult insiste na carta que o tempo de internação dos pacientes tratados com hidroxicloroquina e azitromicina foi menor.

"Também calculamos o tempo de internação, que pareceu ser significativamente menor em pacientes tratados apenas com hidroxicloroquina ou com hidroxicloroquina e azitromicina, do que nos controles", escreveu Raoult.

Um ensaio clínico realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, chegou à conclusão de que a hidroxicloroquina "não tem nenhum efeito benéfico" em termos de Covid-19. O Le Figaro também menciona um outro estudo, feito pelo Angers University Hospital em uma amostra de 250 pacientes e a conclusão foi a mesma.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governo brasileiro vêm incentivando o uso da hidroxicloroquina e da azitromicina como "tratamento precoce" contra a Covid-19. Na semana passada, o Ministério da Saúde lançou um aplicativo no qual incentiva o uso das medicações que não têm eficácia comprovada.

No último sábado, o Twitter chegou a indicar que uma publicação da pasta possui "informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à covid-19”. O conteúdo foi ocultado pela plataforma. No domingo, os pareceres e votos pela aprovação das vacinas Coronavac e de Oxford também refutaram o uso das substâncias e a existência de um "tratamento precoce" baseado em medicamentos comprovadamente ineficazes, como a hidroxicloroquina.

Fonte: Época


Noruega investiga morte de 29 idosos que receberam vacina da Pfizer


Sigurd Hortemo, médico-chefe da Agência Norueguesa de Medicamentos, disse que não é possível estabelecer uma conexão entre as mortes e a vacinação

Até 5ª feira (14.jan.2021), a Agência Norueguesa de Medicamentos investigava 23 mortes de idosos que receberam vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Pfizer e BioNTech. O número de mortes suspeitas aumentou para 29, de acordo com reportagem divulgada neste sábado (16.jan) pela Bloomberg. As vítimas tinham 75 anos ou mais. 


Em nota divulgada na 6ª feira (15.jan), Sigurd Hortemo, médico-chefe da agência, disse que “os relatórios sugerem que reações adversas comuns às vacinas de mRNA, como febre e náusea, podem ter contribuído para um desfecho fatal em alguns pacientes frágeis”.

Ao BMJ, Hortemo disse que “pode ser coincidência, mas não temos certeza. Não há uma conexão certa entre as mortes e a vacina”.

O país começou a vacinação em 27 de dezembro e cerca de 42.000 pessoas receberam pelo menos uma dose do imunizante. Estão sendo vacinados idosos –incluindo aqueles institucionalizados e com doenças graves.

A agência norueguesa ressalta que os estudos sobre a vacina “não incluíram pacientes com doença instável ou aguda –e incluíram poucos participantes com mais de 85 anos de idade”. A nota também afirma que “400 pessoas morrem a cada semana em lares de idosos e instituições de longa permanência”.

As análises de mortes suspeitas são consideradas no guia do país para a vacinação de idosos com doenças graves. 


CHINA COBRA REPERCUSSÃO DA MÍDIA 


O Global Times, jornal controlado pelo Partido Comunista Chinês, publicou editorial na 6ª feira (15.jun) criticando “o silêncio da mídia” sobre as mortes na Noruega:

“A grande mídia dos Estados Unidos e do Reino Unido estava obviamente minimizando suas mortes [da Noruega]. Em contraste, a grande mídia ocidental imediatamente divulgará qualquer informação desfavorável sobre as vacinas chinesas e tentará ampliar seu impacto na psicologia pública. Por exemplo, os dados [eficácia] da vacina Sinovac da China foram menores do que o esperado no Brasil e foram relatados em todos os lugares na mídia ocidental. A morte de um voluntário brasileiro que participava dos testes também se tornou um grande acontecimento na mídia ocidental. Mas ficou mais tarde provado que a morte não teve nada a ver com a vacinação, e a mídia ocidental perdeu o interesse”, declarou o periódico.

Leia a íntegra aqui, em inglês.

Fonte: Poder 360


No Twitter



 Um idoso de 75 anos morreu de ataque cardíaco após receber a vacina da Pfizer contra Covid-19. O caso ocorreu no norte de Israel e de acordo com a imprensa local, o israelense faleceu cerca de duas horas após ser imunizado. Uma análise preliminar não revelou qualquer ligação com a vacina, afirmou o Ministério da Saúde de Israel.

Fonte: undefined - iG @ https://saude.ig.com.br/coronavirus/2020-12-28/homem-morre-de-ataque-cardiaco-apos-receber-a-vacina-contra-covid-19.html


Um médico morreu nos  Estados Unidos cerca de duas semanas depois de ter sido vacinado com a vacina da Pfizer/BioNTech. A informação é do tabloide 'The Daily Mail'.

Fonte: undefined - iG @ https://saude.ig.com.br/2021-01-08/medico-morre-apos-receber-vacina-da-pfizer-contra-covid-19-diz-jornal.html


quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

COVID-19: Brasil registra mais 1.274 mortes causadas pelo novo coronavírus



O Brasil registrou 1.274 novos óbitos causados pela COVID-19 nas últimas 24 horas, elevando o total da contagem de mortos pela pandemia no país para 205.964.


Os números são do Ministério da Saúde, que informou também que o país registrou 60.899 novos casos de infecção pelo novo coronavírus. No total, o Brasil acumula 8.256.536 infecções.

Depois de cinco dias sem nenhum estado apresentar tendência de queda nos números da pandemia, Roraima registrou tendência de baixa nesta quarta-feira (13).


 

 Enquanto os números da pandemia seguem em alta, o Brasil segue sem uma data definida para o início da campanha nacional de vacinação. Nesta quarta-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro ironizou a taxa de eficácia da CoronaVac, que atingiu os 50,38%.

No mesmo dia, o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo) informou que dez milhões de doses da vacina Sputnik V contra COVID-19 serão disponibilizadas ao Brasil no primeiro trimestre deste ano. As primeiras doses devem chegar ao país ainda em janeiro.

Também nesta quarta-feira (13), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), aprovou uma lei que proíbe a vacinação obrigatória contra o coronavírus no estado. 

Fonte: Sputnik Brasil


Jornal da Record

Coronavírus: Brasil registra 205.964 mortes, 1.274 nas últimas 24 horas

O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da pandemia no Brasil. O país tem 8.256.536 casos de Covid-19 confirmados. Já são 205.964 mortos. Foram registradas 1.274 mortes nas últimas 24 horas.

Assista ao VÍDEO




Humor Político no Twitter


 

 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Bolsonaro inicia desmonte no BB: fechamento de 361 unidades e demissão “voluntária” de 5 mil funcionários


Jair Bolsonaro e o Banco do Brasil (Montagem)

Em comunicado ao mercado, Banco do Brasil anunciou "reestruturação" com a pretensão de demitir 5 mil funcionários até fevereiro, em plena pandemia do coronavírus


Eleito com o neoliberal Paulo Guedes à tiracolo para cumprir as promessas ao sistema financeiro, Jair Bolsonaro iniciou nesta segunda-feira (11) o processo de desmonte do Banco do Brasil.

Em comunicado ao mercado, assinado pelo vice-Presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores, Carlos José da Costa André, a instituição diz que vai fechar “361 unidades, sendo 112 agências, 7 escritórios e 242 Postos de Atendimento (PA)”.

Leia também: “Guedes entrega aquilo que prometeu ao mercado”, diz ex-ministro Ricardo Berzoini sobre desmonte do BB

Além disso, o BB lançou dois planos de “demissão voluntária”, com estimativa de demissão de 5 mil funcionários que se encontram na ativa.

“A estimativa do BB é que cerca de 5 mil funcionários venham a aderir aos dois programas de desligamento. O número final de adesões, assim como o respectivo impacto financeiro, serão informados ao mercado após o encerramento dos períodos de adesão que ocorrerá até 5 de fevereiro”, diz a nota.

Segundo o BB, o fechamento das unidades vai resultar em uma redução de gastos de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

Leia o comunicado na íntegra

Fonte: Revista Fórum


Aparelhada por ruralistas, Funai atua para legalizar invasão de terra indígena em ação no STF


Invasores de terras indígenas cercam fiscais do Ibama no Pará - Reprodução/Twitter

Órgão é presidido pelo delegado Marcelo Xavier e deu parecer favorável à legalização da permanência de invasores na Terra Indígena Apyterewa, no Pará, que sofreu onda de invasões entre 2019 e 2020


Presidida pelo delegado da Polícia Federal Marcelo Augusto Xavier, que já montou dossiê para a bancada ruralista, a Fundação Nacional do Índio (Funai) emitiu um parecer se colocando a favor da legalização da permanência de invasores na Terra Indígena Apyterewa, no Oeste do Pará, em processo que se encontra no Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são de Leandro Prazeres, na edição deste domingo (10) do jornal O Globo.

A área em disputa, que foi demarcada para o povo Apyterewa foi a segunda mais desmatada entre 2019 e 2010, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) e sofre uma invasão em massa de colonizadores, que esperam conseguir uma porção de terra diante da decisão do STF. Estima-se que haja pelo menos 1,5 mil invasores na área, segundo o jornal.

“Entendemos que a via conciliatória deve ser buscada, considerando que é interesse da Funai o deslinde da ação judicial, de forma que temos interesse em participar das tratativas conciliatórias”, diz o documento, assinado por Xavier.

Na área, de 773 mil hectares, vivem cerca de 780 indígenas das etnias Parakanã e Araweté. O receio é que uma possível decisão favorável do STF abra precedente para legalização de invasões em outras áreas.


Ligação com ruralistas


Xavier já assessorou os deputados da bancada em uma Comissão Especial de Inquérito (CPI) que investigou a atuação da própria Funai – o mote da CPI eram as parcerias com organizações não-governamentais (ONGs) voltadas às causas indígenas. Xavier planilhou repasses, ONG por ONG, e o destino do dinheiro, numa atuação que subsidiava a atuação dos ruralistas.

O delegado detém relatórios com quebras de sigilo bancário de organizações não-governamentais (ONGs) que atuam em defesa de populações indígenas, que foi fabricado para os ruralistas durante a CPI.

O relatório final da Comissão pediu o indiciamento de 67 pessoas, entre lideranças comunitárias, representantes de ONGs, antropólogos e servidores. O mesmo documento propôs a revisão de demarcações de terras indígenas – uma bandeira do governo Bolsonaro, que, além de interromper demarcações, quer rever parte das que foram feitas na última década.

Fonte: Revista Fórum


Rede TVT

Funai libera invasão e exploração de terras indígenas 📰 . 30 de abr. de 2020

A Funai – Fundação Nacional do Índio publicou a Instrução Normativa nº 09. O documento é celebrado pelo presidente da FUNAI, Marcelo Xavier, e o secretário especial de assuntos fundiários, Nabham Garcia, como algo positivo que irá favorecer os povos indígenas e trazer segurança jurídica para disputas de terras dentro das terras dos índios. Mas enquanto o governo festeja a normativa da Funai, especialistas, organizações defensoras dos direitos dos índios e entidades de representação dos povos indígenas identificam a ação como mais uma manobra para retirar as terras dos povos tradicionais.

Assista ao VÍDEO



UOL

Invasores de terra indígena cercam base e ameaçam fiscais do Ibama. 19 de nov. de 2020

Um grupo de invasores da Terra Indígena Apyterewa, no sul do Pará, neste momento cerca uma base de fiscalização utilizada por equipes do Ibama, Funai e Força Nacional. Vídeos mostram um grupo de homens hostilizando a equipe de fiscalização e incendiando uma ponte de madeira que dá acesso à terra indígena.

Uma barricada com pneus e madeira foi erguida na frente da base e os invasores ameaçam fazer um incêndio para impedir que os fiscais continuem seu trabalho. A coluna apurou que foi solicitado a Brasília um reforço urgente da Força Nacional. O clima é de tensão e os servidores públicos temem pela sua segurança física.

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Brasil passa das 200 mil mortes por COVID-19



O Brasil atingiu nesta quinta-feira (7) a marca de 200 mil mortos pela COVID-19. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país soma, desde o início da pandemia, 200.498 óbitos e 7,9 milhões de casos registrados de infecção pelo novo coronavírus.


Seguindo os números divulgados pelo Ministério da Saúde, esta quinta-feira (7) é o segundo dia com o maior número de mortes desde o início da pandemia no Brasil, com 1.524 óbitos. O único dia com mais mortes foi 29 de julho, quando 1.595 pessoas tiveram morte registrada.

No entanto, segundo levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), foram 1.841 mortes nesta quinta-feira (7) – número que supera por muito o recorde do dia 29 de julho.

Seguindo os dados do Conass, a média móvel de mortes por COVID-19 no Brasil chegou a 792 e cresceu 11,2% em comparação com 14 dias atrás.

Família visita túmulo de ente querido falecido em decorrência da COVID-19, no cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, Brasil, 20 de setembro de 2020

Embora ainda não tenha definido uma data para o início da vacinação no Brasil, o ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou que a imunização nacional terá início ainda em janeiro.

Nesta quinta-feira (7), o Instituto Butantan divulgou que a CoronaVac tem eficácia de 78% e pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o uso emergencial da vacina.

Algumas horas depois, Pazuello anunciou a assinatura de um contrato com o Instituto Butantan para a compra de 100 milhões de doses da vacina CoronaVac.

Fonte: Sputnik Brasil


UOL


O Brasil atinge a marca das 200 mil mortes pela covid-19, segundo o consórcio de veículos de imprensa - parceria entre o UOL, Folha de S.Paulo, Estado de S.Paulo, O Globo, Extra e G1. A doença dizimaria cidades caso as vítimas morassem no mesmo município. O coronavírus, também, supera drasticamente o número de óbitos em grandes tragédias como o acidente com o time da Chapecoense, o do avião da TAM em Congonhas, o incêndio na Boate Kiss e o rompimento da barragem em Brumadinho.




No Twitter


 

 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Brasil de Bolsonaro atinge a marca de 39,9 milhões de pessoas na miséria



Número de famílias em extrema pobreza cadastradas no CadÚnico superou a casa de 14 milhões e alcançou o maior índice desde o final de 2014


O total de pessoas na miséria no Brasil hoje equivale a cerca de 39,9 milhões de pessoas, de acordo com dados do Ministério da Cidadania. Entram na conta de famílias de baixa renda aquelas que têm renda de até R$ 89 por pessoa (renda per capita).

Além destas, até outubro, havia no país outras 2,8 milhões de famílias em situação de pobreza, com renda per capita média de moradores entre R$ 90 e R$ 178.

De acordo com informações do repórter Carlos Madeiro, para o UOL, o número de famílias em extrema pobreza cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único para programas sociais do governo federal) superou a casa de 14 milhões e alcançou o maior número desde o final de 2014.

O cadastro é atualizado constantemente e reflete as mudanças na condição de vida no país. O objetivo é que o governo saiba a renda das famílias e pague um valor complementar para superação da extrema pobreza no valor de R$ 41 a R$ 205, caso a família esteja inscrita e aprovada no Bolsa Família.

A tendência para este mês é que a pobreza cresça no país com o fim de auxílio emergencial e outros programas que auxiliaram pessoas, entes e empresas por conta da pandemia.

Com o fim do auxílio emergencial, a média do valor pago vai baixar de R$ 329,19 para R$ 190, como era antes da pandemia.


Famílias em extrema pobreza:

02/2016 – 11.898.567

06/2016 – 12.707.404

10/2016 – 12.289.970

02/2017 – 12.389.174

06/2017 – 12.698.284

10/2017 – 12.313.510

02/2018 – 12.687.757

06/2018 – 12.857.736

10/2018 – 12.966.142

02/2019 – 13.068.178

06/2019 – 13.283.061

10/2019 – 13.310.467

02/2020 – 13.459.111

06/2020 – 13.752.105

10/2020 – 14.058.673

Fonte: CadÚnico, Ministério da Cidadania

Com informações do UOL

Fonte: Revista Fórum


Canal Sempre na Luta - Rogério Correia

Olha isso: até a TV Globo admite que o desemprego era menor nos tempos de Lula e Dilma. O vídeo mostra Christiane Pelajo, apresentadora do Jornal da Globo na época, falando da taxa de pessoas sem emprego no fechamento de 2014. Repare, no fim do vídeo de 30 segundos, o gráfico mostrando claramente como o desemprego foi caindo, caindo, caindo, desde a posse de Lula, em 2003.

O resto da história infelizmente conhecemos. A partir de 2

015, o triplex do golpe, formado por Aécio, Temer e Cunha, conseguiu abrir o processo de impeachment contra Dilma e sabotou o seu governo, até a queda definitiva, em 2016.

O desemprego, com Temer, voltou àquelas taxas monstruo

sas dos tempos de governo FHC.

Ê, saudade do Lula!...

Assista ao VÍDEO


sábado, 2 de janeiro de 2021

Brasil começa 2021 superando marca de 195 mil mortos por Covid-19


Foto: Amazônia Real

Sem plano de vacinação, país segue com números da doença em patamares elevados


O Brasil superou, nesta sexta-feira, primeiro dia de 2021, a triste marca de 195 mil mortos em decorrência da Covid-19, doença causada pelo coronavírus.

Segundo novo balanço sobre a pandemia divulgado pelo Ministério da Saúde, foram registrados nas últimas 24 horas 462 novos óbitos, o que totaliza, desde o início da crise sanitária, 195.411 mortes.

Ainda sem plano de vacinação, o país segue com números em patamares elevados. De ontem para hoje, foram contabilizados 24.605 novos casos de pessoas infectadas. O total de brasileiros que já tiveram contato com o vírus é de 7.700.578.

Mesmo com o fato de que o Brasil enfrenta uma segunda onda da pandemia, boa parte da população tem, nos últimos dias, ignorado totalmente os protocolos de segurança contra a doença, participando de festas, shows, enchendo praias e promovendo aglomerações.

O presidente Jair Bolsonaro faz parte desse grupo que vem desafiando o vírus. Nesta sexta-feira, ele chegou a promover aglomeração dentro d’água, em Praia Grande (SP), ao se lançar ao mar para nadar com apoiadores.

Fonte: Revista Fórum


Estadão

Conforme dados do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira, o Brasil registra 7,7 milhões de casos e 195,4 mil mortes devido ao novo coronavírus.

Assista ao VÍDEO



Band Jornalismo

A nova variante do coronavírus detectada na Inglaterra chegou ao Brasil. Segundo especialistas, a nova cepa é de 50% a 74% mais contagiosa do que outras existentes.

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

 

 

Mortes por Covid-19 no Brasil aumentaram 64% em dezembro


Sepultador com trajes de proteção abre covas no cemitério de Vila Formosa em São Paulo em meio à pandemia de Covid-19 08/08/2020 (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

 É primeira vez, desde julho, que o número de óbitos em um mês é maior que o registrado no mês anterior


247As mortes por Covid-19 no Brasil aumentaram 64% de novembro para dezembro. Em novembro, o país teve 13.263 óbitos pela doença; em dezembro, foram 21.811 mortes.

Trata-se da primeira vez, desde julho, que o número de óbitos em um mês é maior que o registrado no mês anterior.


No Twitter


 

 

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Ministério da Saúde só consegue comprar 2,4% das seringas em licitação



Concorrência encerrada nesta terça-feira só teve vencedor em um item, e com quantidade parcial


BRASÍLIA - A licitação realizada pelo Ministério de Saúde para comprar seringas e agulhas para a realização da vacinação contra a Covid-19 fracassou. A pasta só conseguiu garantir 7,9 milhões de unidades enquanto buscava adquirir 331,2 milhões. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo na noite desta terça-feira e confirmada por O GLOBO.

Boletim:Brasil registra 1.075 mortes em um dia por Covid-19, o maior número desde 15 de setembro

O pregão eletrônico foi concluído nesta terça-feira e houve vencedor em apenas um dos quatro itens da concorrência. E, mesmo assim, o fornecedor se comprometeu apenas com uma entrega parcial dos itens.

A empresa vencedora garantiu a entrega de somente 7,9 milhões de unidades em um item do edital que pretendia adquirir 31,2 milhões. Uma concorrente chegou a ser chamada pelo leiloeiro para negociar se complementaria o montante desejado, mas não houve avanço. A empresa vencedora ainda terá de passar pela avaliação da área técnica sobre o material a ser comprado.

Consulte:  Veja a situação do coronavírus em seu estado

Nos outros três itens do edital nada foi comprado. Pelo site de compras do governo federal não é possível identificar se houve problema de documentação com as concorrentes ou se a questão se deveu ao preço desejado pelas empresas.

O governo federal avalia que poderia implementar o plano nacional de imunização a partir de 20 de janeiro, caso alguma vacina seja certificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em tempo hábil, mas a dificuldade para a compra das seringas e agulhas pode ser um novo complicador. Geralmente, as compras são realizadas por estados e municípios, mas na pandemia o governo federal tem feito processos de compra unificados na busca de garantir melhor preço e a entrega dos materiais.

Fonte: O Globo


Jornal da Record


Além das vacinas, as seringas também são motivo de impasse entre os governos estaduais e o governo federal. Como o Ministério da Saúde fracassou no pregão da compra do material, o conselho dos secretários estaduais decidiu pedir que as empresas que produzem seringas no Brasil sejam proibidas de exportar. Alguns estados já estão viabilizando por conta própria os produtos necessários para que ocorra a imunização: São Paulo, por exemplo, comprou 71 milhões de seringas.



segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Vacinas evitam 4 mortes por minuto e poupam R$ 250 milhões por dia



A vacinação em massa evita atualmente ao menos 4 mortes por minuto no mundo e gera uma economia equivalente a R$ 250 milhões por dia, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de um grupo de 21 pesquisadores, respectivamente.


Os cálculos envolvem doenças como difteria, sarampo, coqueluche, poliomielite, rotavírus, pneumonia, diarreia, rubéola e tétano. A maioria delas foi controlada ou eliminada no Brasil após campanhas de vacinação, mas pode voltar rapidamente se o patamar de pessoas vacinadas cair, como ocorreu com o sarampo.

Sem infecções no Brasil desde 1989, a poliomielite ainda ronda pelo mundo. O continente africano, por exemplo, só foi declarado livre da doença em agosto de 2020. Sem erradicação, a doença pode voltar a infectar até 200 mil crianças por ano, afirma a Opas, braço da OMS para América Latina e Caribe.

Vacinas evitam de 2 (o que daria uma média de 4 por minuto) a 3 milhões de mortes anualmente, e poderiam salvar mais 1,5 milhão de vidas se sua aplicação fosse ampliada, afirma a OMS. Mas para a Universidade de Oxford, no Reino Unido, essa estimativa pode ser considerada cautelosa. A ver pelo exemplo da varíola, que matou 300 milhões de pessoas no século 20, até ser erradicada do mundo em 1977.

"É impossível saber exatamente quantas pessoas morreriam hoje de varíola caso os cientistas não tivessem desenvolvido uma vacina. Estimativas razoáveis apontam cerca de 5 milhões de vidas por ano, o que significa que, de 1980 a 2018, foram salvas entre 150 milhões e 200 milhões de vidas." Ou seja, quase 5 milhões de mortes evitadas por ano.

Fonte: BBC News Brasil


BBC News Brasil

Coronavírus: O que se sabe sobre a variante do que levou o Reino Unido ao lockdown

A rápida disseminação de uma nova variante do coronavírus levou a uma onda de restrições para tentar combater a pandemia no Reino Unido. Dezenas de nações cancelaram voos oriundos do país, e o governo britânico adotou um lockdown em Londres para evitar sua disseminação.

Segundo autoridades britânicas de Saúde, a nova variante pode ser até 70% mais transmissível. Mas só estudos mais aprofundados podem confirmar isso.

Neste vídeo, o repórter Matheus Magenta explica o que se sabe e o que não se sabe sobre essa variante e o impacto disso tudo nas vacinas.

Até agora, não há qualquer indício de que essas mutações serão capazes de driblar os imunizantes desenvolvidos.

Assista ao VÍDEO


Hamilton Mourão testa positivo para o coronavírus


Hamilton Mourão (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

 

De acordo com a Vice-Presidência, o general Hamilton Mourão permanecerá em isolamento no Palácio do Jaburu


247 - O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, testou positivo para o coronavírus neste domingo (27).

De acordo com a Vice-Presidência, o general Mourão permanecerá em isolamento no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente.

"Na tarde de hoje, domingo, 27 de dezembro, foi confirmado o teste positivo para Covid-19 do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, que permanecerá em isolamento na residência oficial do Jaburu", diz a nota da assessoria. 


Band Jornalismo

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, testou positivo para Covid-19.

Assista ao VÍDEO


Comentários Facebook